DOE SANGUE!

Faça a diferença!

CONCEPÇÃO INSTRUCIONISTA

Visão instrucionista na educação:

• professor transmissor do conhecimento;

• relação hierárquica;
• aluno passivo;
• transmissão;
• quantidade e repetitividade;
• avaliação do resultado;
• currículo pré-determinado.

Visão instrucionista no uso do computador como ferramenta de suporte de ensino e aprendizagem:

• foco na transmissão;
• no armazenamento;
• o conteúdo é ordenado de forma linear e progressiva;
• reforço;
• transfere para o computador a tarefa de ensinar;
• tutorial, exercício-e-prática, jogo e simulação.

Leia o texto e deixe seu comentário : "Qual é o papel do computador nesta abordagem?"

Texto: Informática na Educação: Instrucionismo X Construcionismo de José Armando Valente http://www.sinpro-rs.org.br/paginasPessoais/arquivos/Prof_244/Informática%20na%20educação-instrucionistaxconstrucionismo.doc

Fique antenado!

Lei 11.738/08 Redução de carga horária - Magistério

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Art. 1o Esta Lei regulamenta o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica a que se refere a alínea "e" do inciso III do caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.

Art. 2o O piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica será de R$ 950,00 (novecentos e cinqüenta reais) mensais, para a formação em nível médio, na modalidade Normal, prevista no art. 62 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Citado por 33

§ 1o O piso salarial profissional nacional é o valor abaixo do qual a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não poderão fixar o vencimento inicial das Carreiras do magistério público da educação básica, para a jornada de, no máximo, 40 (quarenta) horas semanais. Citado por 29

§ 2o Por profissionais do magistério público da educação básica entendem-se aqueles que desempenham as atividades de docência ou as de suporte pedagógico à docência, isto é, direção ou administração, planejamento, inspeção, supervisão, orientação e coordenação educacionais, exercidas no âmbito das unidades escolares de educação básica, em suas diversas etapas e modalidades, com a formação mínima determinada pela legislação federal de diretrizes e bases da educação nacional.

§ 3o Os vencimentos iniciais referentes às demais jornadas de trabalho serão, no mínimo, proporcionais ao valor mencionado no caput deste artigo.

§ 4o Na composição da jornada de trabalho, observar-se-á o limite máximo de 2/3 (dois terços) da carga horária para o desempenho das atividades de interação com os educandos. Citado por 29

§ 5o As disposições relativas ao piso salarial de que trata esta Lei serão aplicadas a todas as aposentadorias e pensões dos profissionais do magistério público da educação básica alcançadas pelo art. 7o da Emenda Constitucional no 41, de 19 de dezembro de 2003, e pela Emenda Constitucional no 47, de 5 de julho de 2005.

Art. 3o O valor de que trata o art. 2o desta Lei passará a vigorar a partir de 1o de janeiro de 2008, e sua integralização, como vencimento inicial das Carreiras dos profissionais da educação básica pública, pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios será feita de forma progressiva e proporcional, observado o seguinte: Citado por 125

I - (VETADO); Citado por 1

II - a partir de 1o de janeiro de 2009, acréscimo de 2/3 (dois terços) da diferença entre o valor referido no art. 2o desta Lei, atualizado na forma do art. 5o desta Lei, e o vencimento inicial da Carreira vigente; Citado por 124

III - a integralização do valor de que trata o art. 2o desta Lei, atualizado na forma do art. 5o desta Lei, dar-se-á a partir de 1o de janeiro de 2010, com o acréscimo da diferença remanescente. Citado por 28

§ 1o A integralização de que trata o caput deste artigo poderá ser antecipada a qualquer tempo pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

§ 2o Até 31 de dezembro de 2009, admitir-se-á que o piso salarial profissional nacional compreenda vantagens pecuniárias, pagas a qualquer título, nos casos em que a aplicação do disposto neste artigo resulte em valor inferior ao de que trata o art. 2o desta Lei, sendo resguardadas as vantagens daqueles que percebam valores acima do referido nesta Lei.

Art. 4o A União deverá complementar, na forma e no limite do disposto no inciso VI do caput do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e em regulamento, a integralização de que trata o art. 3o desta Lei, nos casos em que o ente federativo, a partir da consideração dos recursos constitucionalmente vinculados à educação, não tenha disponibilidade orçamentária para cumprir o valor fixado.

§ 1o O ente federativo deverá justificar sua necessidade e incapacidade, enviando ao Ministério da Educação solicitação fundamentada, acompanhada de planilha de custos comprovando a necessidade da complementação de que trata o caput deste artigo.

§ 2o A União será responsável por cooperar tecnicamente com o ente federativo que não conseguir assegurar o pagamento do piso, de forma a assessorá-lo no planejamento e aperfeiçoamento da aplicação de seus recursos.

Art. 5o O piso salarial profissional nacional do magistério público da educação básica será atualizado, anualmente, no mês de janeiro, a partir do ano de 2009. Citado por 98

Parágrafo único. A atualização de que trata o caput deste artigo será calculada utilizando-se o mesmo percentual de crescimento do valor anual mínimo por aluno referente aos anos iniciais do ensino fundamental urbano, definido nacionalmente, nos termos da Lei no 11.494, de 20 de junho de 2007.

Art. 6o A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar ou adequar seus Planos de Carreira e Remuneração do Magistério até 31 de dezembro de 2009, tendo em vista o cumprimento do piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica, conforme disposto no parágrafo único do art. 206 da Constituição Federal. Citado por 1

Art. 7o (VETADO)

Art. 8o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Citado por 29

Brasília, 16 de julho de 2008; 187o da Independência e 120o da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Tarso Genro

Nelson Machado

Fernando Haddad

Paulo Bernardo Silva

José Múcio Monteiro Filho

José Antonio Dias Toffoli

Este texto não substitui o publicado no DOU de 17.7.2008

Vamos dançar?

Eu te amo!

A vida sempre nos surpreende!

DIA DO AMIGO - 20 DE JULHO

Parabéns amigos !

Celina em Macaé

Design didático: uma nova ideia?

O design didático foi inserido na educação para favorecer a aprendizagem de um modo mais dinâmico, motivador e facilitador.

Os ambientes são desenvolvidos para proporcionar ao usuário conteúdos, serviços, compartilhamento que tem como objetivo de relacionar à teoria pedagógica a rede.

As imagens, os vídeos, as músicas, os textos são pensados para uma educação qualificada, para tanto o design didático é uma ferramenta fundamental, principalmente nos cursos de EDA, pois estimulam a aprendizagem.

E a web.2 proporciona desenvolver aplicativos, sites, programas educacionais  com mídias diversificadas podendo ser usadas ao mesmo tempo e/ou por várias pessoas como as mídias sociais. O que torna a aprendizagem mais colaborativa.

Também não podemos negar que as AVAs e a WEB. 2 gratuitas favoreceram a dinamização dos cursos on-line. Na rede a todo o momento encontramos novidades que motivam, inovam, colaboram com a construção individual e coletiva do conhecimento.

E só dar um clic!

Um sonho muito louco

     Um matuto que vivia na cidadezinha de Mantena chamado Bento, sonhava em conhecer o mar. Certo dia ele vendo um comercial de uma agência de turismo ficou encantado com uma bela cidade no litoral do Rio, Cabo Frio. E falava todos os dias dessa bela cidade que lhe encantava os olhos. Sua vontade era tanta de ir lá que certa noite ele sonhou com essa cidade, o mar, as praias, as pessoas bonitas e sorridentes, igual ele viu no comercial, porém algo estranho aconteceu em seu maravilho sonho, um homem mulato, alto e com as vestes de uma época muito antiga apareceu em sentado no banco da orla admirando o mar e ao mesmo tempo não tirava os olhos dele, Bento desconfiado e por isso indaga o homem:

      __ Oia, moço se me desculpe, mas o senhor não acha que essa roupa num tá um pouco quente, carolenta por demais

      __Bem meu caro nasci aqui, bem sei do que você esta falando,deveras está muito quente,mas é costume meu vestir-me assim.

     __ O senhor é de igreja? Sei como que é.

     __ Ficaste encantado com a beleza da minha cidade não é?

     __ E bonita por demais!

     __ Você pode ver isso e muito mais, se conhece-la de perto, vá a minha casa o endereço deixo anotado aqui.

Quando o matuto acordou realmente acreditou naquela história, pois encontrou um bilhete em cima da cômoda com os seguintes dizeres:

     “Te encontro na minha bela cidade Cabo Frio, para me encontrar vá ao Charitas  no centro. Assinado Teixeira e Sousa “.

O matuto Bento juntou mais do que depressa suas economias, chamou sua mulher Marieta, arrumou as trouxas e partiu para Cabo Frio. Sua mulher meio desconfiada foi sem entender direito o que estava acontecendo, porém não agüentava mais o marido com essa conversa e resolveu pagar pra ver.

     Ao chegar em Cabo Frio se encantaram com tantas belezas naturais, históricas e turísticas. Já cansados Bento disse a Marieta:

   __ Vão simbora Marieta pra casa de seu Teixeira por que eu quero descansar meus ossos.

   __ Oia, aí Bento o tar Caríta, como seu Teixeira falô.

   Já no Charitas:

   __ Moça, a gente veio a mando do seu Teixeira ele tá

   A funcionária não entendendo que se tratava indagou:

   __ Não temos nenhum funcionário com esse nome, você tem o primeiro nome dele

   __ Teixeira e Sousa. Respondeu.

   __ Não temos mesmo ninguém com esse nome, aqui é a casa da cultura, tem certeza que é aqui

   __ Então me chama Dona Cultura que eu proseio com ela, ocê só trabaia aqui num ta sabendo da ordi

   A funcionária admirada respondeu: __Vou chamar o secretário para lhes esclarecer melhor, espere um momento.

    Depois de ouvir toda a história inusitada de seu Bento o secretário lhe explicou: __ Então seu Bento , Teixeira e Sousa  foi um grande poeta, pintor, romancista brasileiro, porém a muito tempo ele não está mas entre nós.

   __ O que, ele ainda num chegou

   __ Não, seu Bento ele só está em nossas memórias, corações, história, até em sonhos como do senhor, mas presente como nós não.

    __ Ele tá aonde.Perguntou Marieta desconfiada.

    __ Senhora, ele faleceu há muito tempo. Respondeu o secretário já cansado.

    __ O que ele bateu as botas Meu Deus! Por que o senhor não disse logo.

    Marieta sussurra no ouvido de Bento: __ Ocê num vê, eis num que é dá guarita pra gente, num percebeu ainda

    Bento muito chateado respondeu ao secretário: __ Fala pro seu Teixeira que num vai ficar assim, quem chamo a gente foi ele. E saem do Charitas muito furiosos. Mas caminhando pela orla da praia do Forte sentindo a brisa vão se acalmando, quando derrepente Bento vê o próprio Teixeira e Sousa caminhando a o passos leves pelo calçadão.

  __Sabia que ocê num tinha morrido o seu secretário queria enganar a gente.

Marieta  muito indignada reclamou: __ Escuta aqui seu Teixeira sua muié Dona Cultura num quis prosiar com a gente. O Carítas num tava lá e a gente  num descansou nossas costelas até agora.

  Teixeira e Sousa olha com serenidade para eles e responde:

  __ Eu lamento por tanto desconforto que causei a vocês, mas realmente fico passeando por aí, vagando por esta cidade tão linda.

  Marieta toda confusa e novamente cochicha no ouvido de Bento:

  __ Oia, Bento Dona Cultura deve te brigado com ele por causa do seu filho Caríta, coitado!

  Bento comovido e cheio de compaixão fala a Marieta: __ Nos aluga um quartinho e ele fica com a gente.

  __ Não se preocupem comigo sou lembrado por todos da minha cidade, nunca ficarei esquecido.

  __ Tá vendo Marieta ele num tá mentindo, a briga mesmo foi com a dona Cultura por causa do filho Caríta.

  __ É mesmo. Respondeu Marieta.

  __ Nunca brigarei com a cultura pois ela é minha razão de ser e o Charitas é onde sou lembrado a todo momento. Por hora já vou, mas não se esqueçam da minha bela Cabo Frio.

  __ Num tem como esquecer é bonita por demais. Responde Bento.

   E Teixeira e Sousa vai embora cantarolando pela orla.

   Marieta e Bento abraçados refletem:

   __É seu Teixeira ama mesmo a dona Cultura, que pena a gente não a conheceu, acho que através dela conheceríamos melhor seu Teixeira.

  __ Ele a protege com toda sua força você viu, Marieta

  __ Se todos fossem assim amando, valorizando sua Dona Cultura, a vida seria bem melhor.

E vão de mãos dadas pelas ruas do canal.

ARTHUR

Quem és tu?...

Ò pequena criatura...

A penetrar no meu ventre,

Se aconchegar,

Se nutrir

E ser tão amado por mim?

Diga-me ó pequena criatura

Se já és capaz de adivinhar

O quanto te amo,

O quanto te quero?

Estremecestes? Ó pequena criaturinha!

Entenderei como um sim,

Sim a vida!

Que já se faz recíproco

Sim de Deus,

Seu tecedor,

Seu criador.  

Leziane

Vai vendo...

Preste muita atenção!

Quem namora!

Quem namora agrada a Deus. Namorar é a forma de viver um amor. Não namora quem cobra nem quem desconfia. Namora, quem lê nos olhos e sente no coração as vontades saborosas do outro.

Namora, quem se embeleza em estado de amor. A pele melhor, o olhar com brilho de manhã. Namora, quem suspira quem não sabe esperar, mas espera quem se sacode de taquicardia e timidez diante da paixão. Namora, quem ri por bobagem, quem entra em estado de música do metro, quem sente frios e calores nas horas menos recomendáveis.

Não namora quem ofende quem transforma a relação num inferno ainda que por amor. Amor às vezes entorta, sabia? E quando acontece, o feito pra bom faz-se ruim. o invejoso / a não namora tampouco o violento!

Namorados que se prezam têm a sua música, e não temem se derreter quando ela toca. Ou, se o namoro acabou nunca mais se esquecem.

Namorados que se prezam gostam de beijo, suspiro, morderem o mesmo pastel, dividir a empada, beber no mesmo copo. Apreciam ternurinhas que matam de vergonha fora do namoro  ou lhes parecem ridículas nos outros.

Por falar em beijos, só namora quem beija de mil maneiras e sabe cada pedaço e gostinho da boca amada. Beijo de roçar, beijo fundo, inteirão. Beijo na testa, no seio na penugem, beijo livre como o pensamento, beijo na hora certa e no lugar desejado. Sem medo nem preconceito. Beijo na face, na nuca e aquele especial atrás da orelha no lugar que só ele conhece.

Namora quem começa a ver muito mais no mesmo que viu e jamais reparou flores, árvores, a santidade, o perdão , Deus, tudo fica mais fácil para quem de verdade sabe namorar. Por isso só namora quem se descobre dono de um lindo amor, tecido do melhor de si mesmo e de outro. Só namora quem não precisa explicar quem já começa a falar pelo fim, quem consegue manifestar com clareza e facilidade tudo o que fora do namoro é complicado.

Namora, quem diz: “Precisamos muito conversar”; e quem é capaz de perder tempo, muito tempo, com a mais útil das inutilidades e pensar no ser amado, degustar cada momento vivido e recordar palavras, fotos e carícias com  uma vontade doida de estourar o tempo e embebedar-se de flores astrais. Namora, quem falada infância e da fazenda de férias, quem aguarda, com aflição, o telefone tocar e dá um salto para atendê-lo antes mesmo do primeiro trim. Namora quem namora quem à toa chora quem rememora quem comemora datas que o outro esqueceu. Namora, quem sonha quem teima quem vive morrendo de amor e quem morre vivendo de amar.

( Artur da Távola – o Dia, RJ. 12 jun.199º, p1- caderno D)

Vocábulo namorar é proveniente do termo; em + amor + ar, ou seja, significa: “inspirar amor em”, “tornar-se apaixonado” “encantar”, “atrair”, “seduzir” “apaixonar”, “deixar-se possuir de amor”. “Estar enamorado”.   

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