A educação é um processo dinâmico e parte importante da sociedade, pois é Nela que se edificam grandes homens e grandes mulheres! Por isso este blog eduAÇÃO apresenta alguns destes processos educativos para os dias atuais.
Embora ocorram variações nos materiais associados, a lista
abaixo é a que encontramos mais freqüentemente:
01º - Bodas de Papel
02º - Bodas de Algodão
03º - Bodas de Couro ou Trigo
04º - Bodas de Flores, Frutas ou Cera
05º - Bodas de Madeira ou Ferro
06º - Bodas de Açúcar ou Perfume
07º - Bodas de Latão ou Lã
08º - Bodas de Barro ou Papoula
09º - Bodas de Cerâmica ou Vime 10º - Bodas de Estanho ou Zinco
11º - Bodas de Aço
12º - Bodas de Seda ou Ônix
13º - Bodas de Linho ou Renda
14º - Bodas de Marfim 15º - Bodas de Cristal
16º - Bodas de Safira ou Turmalina
17º - Bodas de Rosa
18º - Bodas de Turquesa
19º - Bodas de Cretone ou Água Marinha 20º - Bodas de Porcelana
21º - Bodas de Zircão
22º - Bodas de Louça
23º - Bodas de Palha
24º - Bodas de Opala
25º - Bodas de Prata
26º - Bodas de Alexandrita
27º - Bodas de Crisoprásio
28º - Bodas de Hematita
29º - Bodas de Erva 30º - Bodas de Pérola
31º - Bodas de Nácar
32º - Bodas de Pinho
33º - Bodas de Crizopala
34º - Bodas de Oliveira 35º - Bodas de Coral
36º - Bodas de Cedro
37º - Bodas de Aventurina
38º - Bodas de Carvalho
39º - Bodas de Mármore 40º - Bodas de Esmeralda
41º - Bodas de Seda
42º - Bodas de Prata dourada
43º - Bodas de Azeviche
44º - Bodas de Carbonato
45º - Bodas de Rubi
46º - Bodas de Alabastro
47º - Bodas de Jaspe
48º - Bodas de Granito
49º - Bodas de Heliotrópio
50º - Bodas de Ouro
51º - Bodas de Bronze
52º - Bodas de Argila
53º - Bodas de Antimônio
54º - Bodas de Níquel 55º - Bodas de Ametista
56º - Bodas de Malaquita
57º - Bodas de Lápis-lazúli
58º - Bodas de Vidro
59º - Bodas de Cereja 60º - Bodas de Diamante
61º - Bodas de Cobre
62º - Bodas de Telurita
63º - Bodas de Sândalo
64º - Bodas de Fabulita 65º - Bodas de Platina
66º - Bodas de Ébano
67º - Bodas de Neve
68º - Bodas de Chumbo
69º - Bodas de Mercúrio 70º - Bodas de Vinho
71º - Bodas de Zinco
72º - Bodas de Aveia
73º - Bodas de Manjerona
74º - Bodas de Macieira
75º - Bodas de Brilhante ou Alabastro
76º - Bodas de Cipestre
77º - Bodas de Alfazema
78º - Bodas de Benjoim
79º - Bodas de Café 80º - Bodas de Nogueira ou Carvalho
81º - Bodas de Cacau
82º - Bodas de Cravo
83º - Bodas de Begônia
84º - Bodas de Crisântemo
85º - Bodas de Girassol
86º - Bodas de Hortênsia
87º - Bodas de Nogueira
88º - Bodas de Pêra
89º - Bodas de Figueira 90º - Bodas de Álamo
91º - Bodas de Pinheiro
92º - Bodas de Salgueiro
93º - Bodas de Imbuia
94º - Bodas de Palmeira
95º - Bodas de Sândalo
96º - Bodas de Oliveira
97º - Bodas de Abeto
98º - Bodas de Pinheiro
99º - Bodas de Salgueiro 100º - Bodas de Jequitibá
Para historiador da
USP, sociedade critica todos os aspectos do cotidiano escolar, mas se
esforça para mantê-los da mesma forma. Ele propõe discutir o
“rompimento” das estruturas
Priscilla Borges- iG Brasília |
“O ambiente escolar me dá fobia, taquicardia, ânsia de
vômito. Até os enfeites das paredes me dão nervoso. E eu era a pessoa
que mais gostava de enfeitar a escola. Cheguei a um ponto que não
conseguia ajudar nem a minha filha ou ficar sozinha com ela. Eu não
conseguia me sentir responsável por nenhuma criança. E eu sempre tive
muita paciência, mas me esgotei.” Sem infraestrutura: Em 72,5% das escolas da rede pública não há biblioteca
O relato é da professora Luciana Damasceno
Gonçalves, de 39 anos. Pedagoga, especialista em psicopedagogia há 15
anos, Luciana é um exemplo entre milhares de professores que, todos os
dias e há anos, se afastam das salas de aula e desistem da profissão por
terem adoecido em suas rotinas.
Para o pesquisador Danilo Ferreira de Camargo, o
adoecimento desses profissionais mostra o quanto o cotidiano de
professores e alunos nos colégios é “insuportável”. “Eles revelam, mesmo
que de forma oblíqua e trágica, o contraste entre as abstrações de
nossas utopias pedagógicas e a prática muitas vezes intolerável do
cotidiano escolar”, afirma.
Leia também: MEC confirma novo piso de professores de R$ 1567
O tema foi estudado pelo historiador por quatro anos,
durante mestrado na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo
(USP). Na dissertação O abolicionismo escolar: reflexões a partir do adoecimento e da deserção dos professores
, Camargo analisou mais de 60 trabalhos acadêmicos que tratavam do adoecimento de professores.
Camargo percebeu que a “epidemia” de doenças ocupacionais
dos docentes foi estudada sempre sob o ponto de vista médico. “Tentei
mapear o problema do adoecimento e da deserção dos professores não pela
via da vitimização, mas pela forma como esses problemas estão ligados à
forma naturalizada e invariável da forma escolar na modernidade”, diz. Desistência: Salários baixos provocam fuga de professores da carreira
Luciana começou a adoecer em 2007 e está há dois anos
afastada. Espera não ser colocada de volta em um colégio. “Tenho um
laudo dizendo que eu não conseguiria mais trabalhar em escola. Eu não
sei o que vão fazer comigo. Mas, como essa não é uma doença visível, sou
discriminada”, conta. A professora critica a falta de apoio para os
docentes nas escolas.
“Me sentia remando contra a maré. Eu gostava do que
fazia, era boa profissional, mas não conseguia mudar o que estava
errado. A escola ficou ultrapassada, não atrai os alunos. Eles só estão
lá por obrigação e os pais delegam todas as responsabilidades de educar
os filhos à escola. Tudo isso me angustiava muito”, diz. Viver sem escola: é possível?
Orientado pelo professor Julio Roberto Groppa Aquino, com
base nas análises de Michel Foucault sobre as instituições
disciplinares e os jogos de poder e resistência, Camargo questiona a
existência das escolas como instituição inabalável. A discussão proposta
por ele trata de um novo olhar sobre a educação, um conceito chamado
abolicionismo escolar.
“Criticamos quase tudo na escola (alunos, professores,
conteúdos, gestores, políticos) e, ao mesmo tempo, desejamos mais
escolas, mais professores, mais alunos, mais conteúdos e disciplinas.
Nenhuma reforma modificou a rotina do cotidiano escolar: todos os dias,
uma legião de crianças é confinada por algumas (ou muitas) horas em
salas de aula sob a supervisão de um professor para que possam ocupar o
tempo e aprender alguma coisa, pouco importa a variação moral dos
conteúdos e das estratégias didático-metodológicas de ensino”, pondera. Fora da sala de aula: Metade dos professores não leem em tempo livre
Ele ressalta que essa “não é mais uma agenda política
para trazer salvação definitiva” aos problemas escolares. É uma crítica
às inúmeras tentativas de reformular a escola, mantendo-a da mesma
forma. “A minha questão é outra: será possível não mais tentar resolver
os problemas da escola, mas compreender a existência da escola como um
grave problema político?”, provoca.
Na opinião do pesquisador, “as mazelas da escola são
rentáveis e parecem se proliferar na mesma medida em que proliferam
diagnósticos e prognósticos para uma possível cura”. Problemas partilhados
Suzimeri Almeida da Silva, 44 anos, se tornou professora
de Ciências e Biologia em 1990. Em 2011, no entanto, chegou ao seu
limite. Hoje, conseguiu ser realocada em um laboratório de ciências. “Se
eu for obrigada a voltar para uma sala de aula, não vou dar conta. Não
tenho mais estrutura psiquiátrica para isso”, conta a carioca. Leia série sobre formação de docentes: Professores não são preparados para ensinar
Ela concorda que a estrutura escolar adoece os
profissionais. Além das doenças físicas – ela desenvolveu rinite
alérgica por causa do giz e inúmeros calos nas cordas vocais –, Suzimeri
diz que o ambiente provoca doenças psicológicas. Ela, que cuida de uma
depressão, também reclama da falta de apoio das famílias e dos gestores
aos professores.
“O professor é culpado de tudo, não é valorizado. Muitas
crianças chegam cheias de problemas emocionais, sociais. Você vê tudo
errado, quer ajudar, mas não consegue. Eu pensava: eu não sou psicóloga,
não sou assistente social. O que eu estou fazendo aqui?”, lamenta.
A visita está chegando
e os ambientes precisam ser arrumados em alguns minutos? Veja o que
fazer seguindo as 30 dicas que montamos para você
Bruna Bessi, iG São Paulo |
A chegada de uma visita inesperada sempre traz à tona a famosa
expressão “Não repare a bagunça”. Mas é possível esconder a desordem com
medidas simples e rápidas. Fechar cortinas, quando a janela estiver
suja, e guardar brinquedos em baús são bons exemplos do que pode ser
feito em alguns minutos
. Na hora do aperto, não hesite em usar de tais segredos para deixar a
casa mais arrumada (ou menos bagunçada, como preferir). Consultamos
Luiza Altman, arquiteta da Port Casa, e Ingrid Lisboa, personal
organizer, e montamos uma lista com 30 soluções muito práticas.
O Egoísmo consiste no hábito ou na atitude de uma pessoa colocar seus
interesses, opiniões, desejos ou necessidades em primeiro lugar, em
detrimento (ou não) do ambiente e das demais pessoas com que se
relaciona. O egocentrismo, por sua vez, caracteriza-se pela fantasia de
imaginar que o mundo gira em torno de si, tomando o "eu" como referência
para todas as relações e fatos. As palavras são parecidas, mas o
uso delas refere-se a perfis bem distintos. Uma pessoa egocêntrica não
olha para os lados, ela não quer saber como os outros estão se sentindo.
O mundo inteiro precisa se adaptar aos interesses do egocêntrico. Já o
egoísta está preocupado em tirar o melhor proveito da situação conforme
ela se apresenta A diferença essencial entre um egoísta e um
egocêntrico não está no fato dos seus interesses, opiniões, desejos,
necessidades estarem em primeiro lugar, até porque ambos, igualmente,
assim o desejam. A diferença está, na
verdade, em quem é (ou quem deveria ser) o responsável por fazer com que
tão desejadas circustâncias aconteçam. No caso do egoísta, é ele quem
realiza os seus atos em prol de si mesmo, em detrimento ou não dos
outros. No caso do egocêntrico, ele espera que o mundo é que realize
estes atos. Na prática, a diferença aparece de forma bem simples. O
egoísta aceita ir ao cinema, mesmo detestando o filme, desde que o
melhor lugar esteja reservado para ele. Já o egocêntrico só combina
programas que ele aprove, jamais admitindo alguma contrariedade, por
menor que seja ela. O egocêntrico é aquele que tende a estar
insatisfeito quando aquilo que ele espera que o outro faça para ele não
foi feito. O egoísta, ao contrário, simplesmente vai lá e faz. FONTE: FABRICIO MOTA