quarta-feira, 28 de agosto de 2013


10 coisas sobre ser madrinha :)


1) é um privilégio enorme!!
2) uma grande responsabilidade!
3) um delícia! Tem coisa mais gostosa do que ser chamada de “Dinda”?
4) um vínculo eterno
5) uma chance de ter um filho que não é seu
6) uma prova de amor, dos pais de seu afilhado(a); mostrando que confiam em você
7) Quanto mais presente na vida da criança os padrinhos forem, melhor para todos, já que a criança contará com duas pessoas a mais para se apoiar, e os pais da criança tem uma contribuição a mais na educação.
8 ) é maravilhoso ter COMADRES e COMPADRES!!! - é um amor indescritível!! 
9) Quando falamos em padrinho e madrinha ou “compadre” e “comadre” estamos especificando a pessoa que estará junta “com o pai” e “com a mãe”
10) resumindo são filhos a mais que eu tenho para criar – AMO!!

quinta-feira, 22 de agosto de 2013


Sempre fico assim na igreja!

terça Odeio Terça Feira!

AVE MARIA DE UM PROTESTANTE.

Um garotinho protestante de apenas 6 anos sempre ouvia seus amiguinhos católicos rezando a Ave Maria, ele gostou tanto da oração que copiou-a num papel e recitava-as todos os dias. “Olha, mamãe, que oração linda!”, disse o garotinho um dia a sua mãe. “Nunca repita-a, meu filho!”, respondeu a mãe. “Esta é uma oração supersticiosa dos católicos, que adoram ídolos e pensam que Maria é uma espécie de Deusa. Mas na verdade ela não passa de uma mulher como uma outra qualquer. Pegue esta Bíblia e leia-a, nela encontramos tudo o que devemos e o que não devemos fazer”.
Daquele dia em diante o garotinho cessou suas Ave Marias diárias, e se dedicou mais à leitura da Bíblia. Um dia, quando lia o Evangelho, o garoto leu a passagem da Anunciação do Anjo a Nossa Senhora. Cheio de alegria, o garoto correu até sua mãe e disse: Mamãe, eu achei a Ave Maria na Bíblia, aonde diz: "Ave, cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres".(Lc 1, 28) Por que a senhora chamou esta oração de supersticiosa? Numa outra ocasião ele encontrou a linda saudação de Santa Isabel à Virgem Maria e encontrou também o maravilhoso Cântico MAGNIFICAT, no qual Maria é profetizada: “Doravante todas as nações me chamarão bem-aventurada.”(Luc. I,48). Ele não mais comentou estas passagens com sua mãe, mas voltou a recitar suas Ave Marias todos os dias, como fazia anteriormente. Ele sentia prazer em recitar aquelas fascinantes palavras para Mãe de Jesus, Nosso Salvador.
Aos 14 anos, ele escutou os membros de sua família discutindo entre eles sobre Nossa Senhora. Todos eles diziam que Maria era uma mulher comum como qualquer outra. O garoto, depois de ouvir estas absurdas afirmações, não aguentou mais e com indignação interrompeu- os, dizendo: “Maria não é como qualquer filha de Adão, manchada pelo pecado. Não! O anjo chamou-a de Cheia de Graça e Bendita entre as mulheres. Maria é a Mãe de Jesus Cristo e, consequentemente, a Mãe de Deus. Não existe dignidade maior para com uma criatura. O Evangelho nos conta que as gerações a chamarão abençoada/bem aventurada, e vocês desmerecendo- a e menosprezando- a? Seus espíritos não são os mesmos do Evangelho ou da Bíblia, que proclamam ser a fundação da Religião Cristã.”
A fala do garoto deixou uma impressão tão profunda, que conseguiu, por várias vezes, fazer sua mãe chorar de dor. “Ah, meu Deus! Tenho medo deste meu menino um dia se juntar a religião católica, a religião dos Papas!”. E realmente não tardou muito, depois de um sério estudo sobre o Protestantismo e o Catolicismo, o garoto descobriu mais tarde a única e verdadeira religião, e abraçou-a e se tornou um de seus mais ardentes apóstolos.
Algum tempo após sua conversão, ele encontrou com sua irmã casada que o censurou, dizendo: "Você sabe o quanto eu amo meus filhos. Se algum deles um dia desejar virar católico, eu preferirei perfurar o coração deles com um punhal do que permiti-los abraçar a religião dos Papas." A fúria dela era tão profunda quanto a de São Paulo antes de sua conversão. De qualquer forma, ela iria mudar seu jeito, igual a São Paulo no caminho a Damasco.
Então ocorreu que um dos filhos dela ficou perigosamente doente, e os médicos já haviam perdido a esperança de recuperação. Aí o irmão chegou até ela, e conversou afetivamente, dizendo: “Minha querida irmã, naturalmente você deseja que sua criança seja curada. Muito bem então, o que eu lhe pedir, você faça! Siga-me, vamos rezar uma Ave Maria e prometer a Deus que, se sua criança recuperar a saúde, você irá estudar seriamente a Doutrina Católica, e você chegará à conclusão de que o Catolicismo é a única e verdadeira religião, e não importa quão grande seja este sacrifício, mas você irá abraçar esta Fé."
Sua irmã estava relutante no começo, mas como ela desejava a recuperação de seu filho, ela aceitou a proposta do irmão e rezou a Ave Maria com ele. No dia seguinte o filho dela estava completamente curado. A mãe cumpriu sua promessa e estudou a Doutrina Católica. E após uma longa preparação, ela recebeu o sacramento do Batismo juntamente com o restante de seus familiares, e agradeceu seu irmão por ter sido um apóstolo para ela.
Essa história foi relatada num sermão dado pelo Rev. Fr. Tuckwell(Padre Tuckwell), que continuou o sermão dizendo: “O tal garoto que virou Católico e converteu sua irmã e familiares ao catolicismo, passou a dedicar sua vida inteira para o serviço de Deus. Aquele garoto virou padre e está a falar com vocês neste exato momento!” O que eu sou, devo a Nossa Senhora. Vocês também meus caros fiéis, sejam totalmente dedicado à Nossa Senhora, e nunca esqueça de passar ao menos um dia sem rezar esta linda oração, a Ave Maria e o Terço. Peça a Ela para iluminar as mentes protestantes que estão separadas da Igreja de Cristo, fundada na pedra/rocha( Pedro) , da qual as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt. XVI, 18).

Fonte: G1

Professor é chave para o sucesso no uso de tecnologia na sala de aula




Programas do MEC focam na distribuição de ferramentas para docentes e cursos de formação para ajudá-los a adaptar tecnologias à rotina
O uso das tecnologias em sala de aula – considerado um caminho sem volta por especialistas em educação – depende essencialmente dos professores para dar certo. Por isso, eles se tornaram o grande alvo dos programas atuais do Ministério da Educação para promover o aproveitamento de ferramentas tecnológicas nas escolas.
O Núcleo de Tecnologia Educacional de Taguatinga recebe cerca de 20 professores para formação em cursos do Proinfo. Foto: ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA
Das primeiras experiências com a distribuição de laboratórios de informática à mudança de estratégia depois do projeto piloto do Um Computador por Aluno, a formação de professores para o tema não perdeu força. O Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo), que centraliza as estratégias do governo federal na área, capacitou 644.983 docentes desde 2008.
Leia também: 
De acordo com o Ministério da Educação, todos os cursos solicitados por estados e municípios para capacitação de educadores para o uso de tecnologias em sala de aula continuam sendo financiados. Só este ano, a expectativa é de que 4,9 mil professores façam os cursos, ministrados em 845 Núcleos de Tecnologia Educacional estaduais.
As experiências – bem sucedidas ou não – mostraram que, se o professor não se apropriar das tecnologias e perceber os ganhos reais para a prática pedagógica com as ferramentas, elas se tornam apenas um amontoado de caixas nas escolas. Para o professor Gilberto Lacerda, do Departamento de Métodos e Técnicas da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), o professor é o ator central do processo de inserção das tecnologias na escola.
“Mesmo que todos os alunos tenham computadores, se o professor não é capaz de fazer uma relação educativa consistente do seu trabalho e as ferramentas, nada funciona. O professor é o elemento mais importante, porque ele é quem dá o sentido pedagógico às coisas. Qualquer recurso tecnológico tem de ser dominado por ele primeiro”, afirma o pesquisador.
Tablets para docentes
Desde 2012, o MEC passou a investir em outra iniciativa para modernizar a sala de aula: os tablets. Os equipamentos portáteis, com tela de 7 ou 10 polegadas, têm visor multitoque, câmera e microfone embutidos e serão distribuídos para os professores. Quando chegam às mãos dos docentes, já estão carregados de materiais multimídia.
“Estamos distribuindo tecnologias que, integradas, podem facilitar o dia a dia do professor. O tablet dá acesso a conteúdos digitais e mobilidade”, garante a diretora de Formulação de Conteúdos Educacionais do MEC, Mônica Gardelli Franco. Junto com os tablets, a proposta prevê a entrega de lousas eletrônicas, que possam se comunicar com os equipamentos do professor, ou computadores e projetores.
Os primeiros professores a receber os tablets serão os do ensino médio. Até julho de 2013, o governo federal bancou 378 mil equipamentos e os estados adquiriram outros 347 mil. Só o MEC investiu R$ 115 milhões. Da mesma forma que no UCA, o ministério realizou um pregão nacional para ajudar estados e municípios interessados em espalhar os equipamentos para professores de outras etapas ou até para alunos a baratear custos com a aquisição.
Para participar da primeira leva de distribuição dos tablets financiados pelo governo federal, as redes de ensino precisavam contemplar escolas urbanas de ensino médio, ter internet banda larga, laboratório do Proinfo e rede sem fio (wi-fi). Os contratos são assinados pelas próprias empresas e as redes estaduais de ensino e o tempo de entrega depende disso.
Dados do ministério mostram que, no primeiro semestre, 275 mil tablets foram distribuídos às redes. Entre a compra e a entrega, é exigido um tempo para carregamento de materiais didáticos nos equipamentos e dispositivos de segurança. Além da formação já oferecida pelo Proinfo, a partir do segundo semestre, o MEC vai abrir um curso de especialização de 360 horas em Educação para Cultura Digital.
Dentro e fora da sala de aula
Uma pesquisa divulgada em maio deste ano pelo Comitê Gestor da Internet quebrou um dos grandes mitos ainda usados como argumento para explicar o pouco uso de tecnologias na sala de aula: a falta de conhecimento do professor. Segundo o estudo TIC Educação 2012, que entrevistou 1,5 mil professores de 856 escolas de todo o país, os docentes utilizam sim a internet em suas atividades diárias e reconhecem benefícios na utilização desses materiais.
Grande parte das dificuldades, reconhecidas pelos próprios professores e apontadas pelos pesquisadores, está na adaptação do uso das tecnologias às rotinas. “Professores são cidadãos de dois mundos: usam as tecnologias fora da escola, frequentam blogs, redes sociais e, dentro da escola, não sabem como usá-las de maneira pedagógica”, afirma Lacerda.
Na opinião de Marcelo Pinto de Assis, formador do Núcleo de Tecnologia Educacional de Taguatinga, no DF, responsável pela formação dos professores, seria importante ter coordenadores para auxiliar os docentes na elaboração de atividades em todas as escolas. “A aprendizagem e a utilização melhorariam muito”, diz.
Em um dia de formação de educadores da rede do DF, professores relataram ao iG que entendem a importância da tecnologia para “não fugir da realidade dos alunos”. Mas admitiram que ainda não veem quais as diferenças entre o notebook – que haviam recebido há pouco tempo – e os tablets no cotidiano escolar.
“Na sala, o tablet não funciona. A internet é lenta, ele é lento, não conseguimos baixar os aplicativos. O que ganhei está guardado, porque já tenho notebook. Não conheço ninguém que está usando em sala”, afirma a professora Ana Lúcia Bontempo, do Centro de Ensino Médio de Taguatinga Norte (CEMTN).
Falhas na formação
Lacerda critica a falta de disciplinas, ainda dentro dos cursos de graduação, que preparem os professores para esse novo mundo. Lacerda ressalta que, enquanto governos mudam políticas, distribuem diferentes tecnologias às escolas, os currículos dos cursos de graduação se mantém os mesmos.
“Os professores em exercício não foram preparados para usar tecnologias digitais em sala e os que ainda estão na graduação também não estão sendo preparados. A educação continuada não resolve uma falha de formação inicial. As faculdades de educação das universidades deveriam ser verdadeiros laboratórios de inovação pedagógica”, critica.
Na pesquisa do Comitê, os professores entrevistados apontam as mesmas críticas. Apenas 44% deles disseram ter cursado alguma disciplina sobre uso do computador e internet e 79% afirmaram que o apoio para o desenvolvimento dessas habilidades vem de outros educadores e leitura. Quando há resistências dos docentes, os argumentos são a falta de tempo e o medo de eles terem menos conhecimento da ferramenta que os alunos.
Eliane Carneiro, coordenadora de mídias educacionais da Secretaria de Educação do Distrito Federal, conta que as formações oferecidas na rede são voluntárias. A proposta dos encontros, organizados pelos NTEs, é ajudar o professor a adaptar as ferramentas aos componentes curriculares.
Este ano, no DF, foram distribuídos 3.051 tablets para os professores do ensino médio. Para aproveitar todas as funcionalidades, Eliane reconhece que é preciso melhorar a infraestrutura das escolas, especialmente de internet, e adquirir telas interativas para as salas de aulas. “Há professores usando os equipamentos em sala, mas ainda é muito pessoal. Precisamos de mais tempo para colher resultados”, pondera Eliane.
Na reportagem de amanhã, o iG mostra que a escassez de material didático digitalizado dificulta a aplicação de programas que envolvem tecnologia nas escolas
Leia tudo sobre: um computador por aluno

FONTE:  http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2013-08-22/professor-e-chave-para-o-sucesso-no-uso-de-tecnologia-na-sala-de-aula.html
 

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Adolescentes X Facebook


teens
Uma adolescente nova iorquina de 13 anos de idade chamada Ruby Karp escreveu um texto explicando por que os adolescentes estão fugindo do Facebook, pra qual redes sociais estão indo e como eles escolhem os sites onde vão compartilhar suas atualizações diárias. O texto foi publicado no Mashable e, ainda que traga o ponto de vista de uma única pessoa, é tão útil quanto uma pesquisa sobre o assunto por conta das inúmeras observações que traz sobre os adolescentes e as redes sociais.
Ruby não diz que os adolescentes estão deixando o Facebook da boca para fora. Um estudo recente do Pew Research Center, organização americana que estuda comportamento e tendências, apontou que essa saída do Facebook realmente acontece. E por três razões básicas: o número crescente de adultos no local, compartilhamento de detalhes fúteis da vida dos amigos e muito “drama” na rede social. Ruby Karp descreveu no Mashable mais ou menos isto, e ainda adicionou outros pontos de vista:

1) Os pais no Facebook
“Todos os nossos pais e pais dos nossos amigos têm Facebooks. Não é só o fato deles ‘curtirem’ nossos posts, ou escreverem “olá, docinho de côco” na nossa timeline, mas meus amigos postam um monte de fotos que me complicam com meus pais.
Digamos que eu fui convidada para uma festa onde havia menores de idade bebendo. Eu não estou bebendo, mas alguém tira uma foto. Eu não estou nem segurando um copo, mas sou fotografada atrás de uma garota que está mandando ver nos shots de tequila. Durante a semana, alguém decide colocar fotos daquela festa ‘incrível’ no Facebook. Se a minha mãe vir que eu estava em uma festa com bebida, ainda que eu não estava participando, eu estaria morta. Não é culpa do Facebook, mas acontece lá”.


2) As outras redes sociais
“Parte das razões pelas quais o Facebook está perdendo a atenção da minha geração está no fato de que há novas redes sociais hoje em dia. Quando eu tinha 10 anos, eu não tinha idade suficiente pra ter Facebook. Mas uma coisa mágica chamada Instagram chegou…e nossos pais não nos proibiram de usar. Rapidamente, todos os meus amigos foram pro Instagram…”


3) Os adolescentes gostam do que é tendência
Ruby conta que a maioria dos seus amigos não estão no Facebook. Simplesmente, porque acharam que a rede social seria “perda de tempo”. Esta não é uma realidade que se aplica totalmente ao cenário brasileiro, onde muita gente — adolescente ou não — ainda está descobrindo o Facebook. Porém, neste ponto ela diz algo relevante sobre a forma como os adolescentes escolhem as redes sociais:
“Adolescentes são seguidores. Isto é exatamente o que a gente é. Se todos os meus amigos estão baixando essa nova coisa cool chamada Snapchat, eu também quero! Nós queremos o que é tendência. Se o Facebook não está ‘trendando’, os adolescentes não se importam”.


4) O bullying no Facebook
“Facebook é ainda uma grande fonte de bullying para quem está na escola. As crianças podem comentar algo ofensivo em uma foto sua ou mandar mensagens ofensivas. Não é a culpa do Facebook, mas de novo, isso acontece ali. Se minha mãe soubesse que eu estaria sofrendo bullying no Facebook, ela me mandaria fechar na hora”.


5) O design do Facebook
Ruby reclama que, com o passar dos anos, o Facebook mudou muito e a chegada da “Linha do Tempo” não foi tão legal porque não deixa as coisas tão simples. “Olhe pro Twitter, onde há quatro botões – as pessoas gostam do design ‘simples’”, diz a garota. Ela ainda critica o sistema de anúncios:
“O Facebook capta seus interesses baseado no que você “curtiu” e coloca anúncios em seu feed. Sem ofensas, mas quando eu tô olhando meu Feed de Notícias eu não me importo nem um pouco com o novo produto da Pantene”.
Por fim, Ruby termina dizendo que espera que o Facebook consiga atrair os adolescentes novamente para a rede social. Afinal, eles se tornarão “gente grande” um dia e ela acha que o Facebook é uma “boa ideia”.

FONTE: http://youpix.com.br/comportamento/garota-de-13-anos-conta-por-que-os-adolescentes-estao-fugindo-do-facebook/
 

domingo, 11 de agosto de 2013


SER SOLIDÁRIO É SOFRER COM O OUTRO?
O dicionário define solidariedade como o sentido moral que vincula o indivíduo à vida e aos interesses de uma pessoa, de um grupo, de uma nação ou da humanidade. Apoio à causa ou princípio de outrem.

Partindo deste princípio, percebemos que costumamos praticar a solidariedade somente quando somos tocados intimamente em nossos sentimentos; e nos condoemos por nos colocarmos no lugar do outro e nos identificarmos com o seu sofrimento.

É comum, então, nos sentirmos cheios de dó, infelizes, baqueados e muitas vezes até culpados, como se fossemos responsáveis pelo mundo inteiro. Tudo isso, porque entendemos erroneamente o sentido da solidariedade e nos entregamos a uma emoção derrotista e destrutiva, que somente cria vítimas e paralisa, no lugar de motivar.

E o pior: ao sintonizarmos com a energia do sofrimento alheio, a absorvemos e disparamos gatilhos emocionais pessoais que fazem aflorar do próprio inconsciente, situações antigas mal resolvidas. Então, ao invés de um ser infeliz, serão dois, sem resolver nada, estagnados na lama da auto piedade e do vitimismo.

Deste modo, há uma injeção de mais sofrimento na vibração correspondente já existente no inconsciente coletivo. O sofrimento geral é fermentado, estimulando assim os acontecimentos trágicos em níveis individuais e principalmente coletivos.

Ser solidário não é absorver o sofrimento do outro para si próprio ou sofrer junto, mas sim entender, apoiar, esclarecer, ajudar enfim, sem absorver a energia de sofrimento e dor do outro.

É forma lúcida de se fazer alguma coisa que dê resultados, e bons resultados. Não é ser frio, calculista ou indiferente, mas sim, saber acolher, com compreensão, compaixão e funcionalidade.

Freqüentemente, o sentimento de culpa brota em nosso íntimo, frente à miséria, à doença, ao desespero, à perda, à tragédia, ao desamor que observamos em pessoas próximas, na nossa sociedade ou no mundo. Como se a nossa felicidade fosse a causa de tanta infelicidade, ao sermos felizes, termos saúde, dinheiro ou emprego fosse a causa de outros não os terem, como se tivéssemos impedido ou roubado suas possibilidades de estarem bem!


O importante é nunca esquecermos de que cada um enfrentará a vida de acordo com sua maturidade evolutiva e que, muitas vezes, para adquiri-la, precisa enfrentar situações difíceis a fim de desenvolver as qualidades e potenciais latentes, auto afirmando-se, para se realizar e assim poder colaborar na realização da sociedade à qual pertence.

Portanto, solidariedade deve ser definida como compreensão, compaixão ajuda e apoio a pessoas ou situações que assim o precisem, mas nunca sofrendo junto.

Espalhar alegria, motivação, felicidade, destemor e segurança na tragédia é ser mais solidário ainda, pois corta e elimina a vibração de dor, medo e impotência, religa-a à vibração de força, coragem, destemor, realização e auto confiança. Melhora a auto estima de cada um e assim, pela sintonia energética, de toda uma tragédia.

Dos escombros nasce um novo ser, uma nova comunidade, um novo povo, revigorado, fortalecido, autoconfiante, cheio de brios e energias renovadas para recomeçar e crescer cada vez melhor.

Depois da tempestade sempre vem a bonança. Ela foi bruta, forte e violenta: arrasou casas, transbordou riachos, derrubou florestas, mudou o desenho dos rios e das cidades - foi a forma da natureza renovar, reciclar. Mas, depois de tudo isso, a bonança: aos poucos, brotam espécimes em lugares em que não existiam antes, porque a tormenta lá depositou as sementes, e estas, ao crescer mostrarão sua importância para aquela região. Casas se erguem, sem a herança de passados dolorosos; novas pessoas, novos hábitos com energias renovadoras: coisas boas passam a existir onde antes não havia. Com o desapego, vem a renovação.

É preciso saber perceber e distinguir isto tudo; é preciso ação, arregaçar as mangas, por mãos à obra, fortalecidos pelo apoio solidário de outros, que chega sempre. Não somente esperar que o outro o faça, na ilusão do "coitadismo" mas usar a solidariedade recebida para fortalecer-se e recomeçar.

Mas, o melhor de tudo é sabermos que não precisamos esperar chegar as tragédias ou buscar situações dolorosas para sermos solidários; podemos praticar solidariedade diariamente, nas mínimas coisas.

Abrir uma porta para alguém passar, cumprimentar alegremente, oferecer-se para carregar um pacote, ceder o assento no ônibus, dar passagem no transito, agradecer uma gentileza ou favor, por menores que sejam, são pequenos gestos de solidariedade (e diria mais: de educação!!!) que, praticados continuamente produzem boas sensações e sentimentos; são sementes que, levadas pelo vento da compaixão produzirão bons frutos para a sociedade de uma forma geral.

Como é fácil e bom ser solidário! Como é simples!

Vamos rever nossos conceitos sobre solidariedade e praticá-la com modéstia, sem exigirmo-nos grandes feitos, mas no nosso dia a dia, nas pequenas coisas. Não esqueçamos de que o oceano é formado de uma quantidade infinita de gotas...

por Eda Cecíllia Marini
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Fique atento!

Doideira isso!

Você tem medo de quê?



domingo, 4 de agosto de 2013

As principais doenças causadas pelo uso da internet nos dias atuais

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Lá pra 2010, a gente publicou aqui no site uma listinha que trazia as 11 doenças mais comuns causadas pelo nosso uso de internet. Mas doenças mesmo, galera, não tamo falando de coisas fictícias como “Saudade aguda do Orkut”… a lista incluia coisas sérias tipo Trombose Venosa Profunda, Síndrome de Münchausen e afins, veja todas aqui. Daí que a Good fez uma nova lista com 6 principais doenças causas pelo uso da internet nos dias atuais.
Algumas coisas são bem “não diga” e outras trazem dados de pesquisas recentes sobre o assunto.
Veja aí se você já tá dodói:

Stress
Estudos apontam que a gente precisa dar um tempo das coisas de trabalho pra conseguir realmente recarregar as baterias… mas quem consegue fazer isso quando o email do trampo tá bombando no celular a todo momento? Se não pararmos de trabalhar o trabalho, a chance de stress é altíssima. Até aí sem novidades! Agora, me diz, é a internet que faz a gente trabalhar mais ou este é o estado normal do ser humano moderno?

Depressão
Diz a matéria da Good que estudos mostraram que jovens que são mais heavy users de tecnologia têm uma maior tendência a desenvolver problemas mentais como depressão, além de terem mais propensão aos distúrbios de sono. Dormir é para os fracos!

Vista cansada
“Quanto mais você usa os olhos, mais eles cansam. Incrível, né? E se você fica 16 horas por dia olhando a tela do computador e mais outras 3 olhando a do celular, pode ter certeza que vai rolar uma fadiga forte da sua vista” (dei um copy paste do nosso texto de 2010, porque né?).

Pensamento zuado
Esse aqui sim é algo digno de nota! A tecnologia está mudando a maneira como nosso cérebro opera. Estudos recentes já estão provando os diferentes efeitos da vida over-conectada: falta de foco, tempo de atenção em uma atividade cada vez menor, compreensão das coisas prejudicada, perda de memória e… não lembro mais o que eu ia escrever.

Vício
Tente ficar um pouco sem seu celular pra ver o que acontece? Suor, palpitação, porforofobia, ansiedade… Inclusive tem estudos que mostram que o cérebro de um viciado em internet é bem parecido com o de viciados em drogas e afins.

Inatividade
Ministério da Saúde Adverte: quanto mais tempo você fica na frente do computador, menos você se movimenta. Ainda, você sabia que a falta de exercícios mata tanto quanto o fumo? Pois é!

É isso aí, amiguinhos. Todos saindo agora da internet, deixando o chefe no vácuo, tirando uma sonequinha, fazendo um cooper, uma cruzadinha pra melhorar a memória e tomando outras medidas cabíveis pra evitar as terríveis doenças que só a internet causa na sua vida.

Pessoalmente, acho esse tipo de pauta que coloca a internet como vilã bem ultrapassada. A internet sozinha não faz nada pra ninguém. Ela é apenas um repositório de coisas e pessoas à nossa disposição 24 horas por dia 7 dias por semana. A internet é o que a gente faz dela, certo? Fora isso, já faz tempo que saímos de uma época em que ESTAMOS conectados pra uma fase em que SOMOS conectados. A revolução já aconteceu, os comportamentos já mudaram, a vista já tá cansada e a bunda mais quadrada.
Sim, é importante ter noção de como isso tudo nos afeta… mas não só pro mal. Teve o cara que ficou um ano fora da internet achando que ela o tornava improdutivo e a conclusão foi justamente o contrário. Tem uma porção de coisas boas trazidas pela tecnologia (não dá nem pra mensurar os ganhos em expressão, informação, educação, conexão, identidade, etc), outras que agilizam absurdamente nossa vida (quem viu o vídeo de Como seria o mundo sem internet móvel, aí?) e outras tantas que, tenho certeza, se sobrepõem a essas daí.
Posso estar sendo radical aqui, mas realmente acho que já cansou esse lance de culpar a internet por todas as mazelas da humanidade. Algumas das doenças supra citadas já existem desde que o mundo é mundo (depressão, vícios…) e outras eram as mesmas que o povo falava que a televisão também causava: vista cansada, vício, inatividade… onde está a novidade?

Quem escreveu:

BIA GRANJA / @biagranja

fonte:  http://youpix.com.br/comportamento/6-principais-doencas-causas-pelo-uso-da-internet-nos-dias-atuais/