A educação é um processo dinâmico e parte importante da sociedade, pois é Nela que se edificam grandes homens e grandes mulheres! Por isso este blog eduAÇÃO apresenta alguns destes processos educativos para os dias atuais.
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
Cordel da norma culta!
Das regras a mais difícil
Deve ser "hifenizar"!
Não confunda meu amigo
Com o verbo infernizar!
O HÍFEN é complicado
Portanto esteja ligado:
Agora vou lhe explicar:
Se o prefixo terminar
Por exemplo, em vogal
E o segundo elemento
For "r" ou "s" de sal:
Consoante duplicada
Tire o hífen da jogada
E veja como é legal:
Escreva microssistema
Contrarregra, infrassom
Biorritmo, autorretrato
Minissaia, ultrassom
Antessala, antirracismo
Cosseno, neorrealismo
E veja como é tão bom!
Deve ser "hifenizar"!
Não confunda meu amigo
Com o verbo infernizar!
O HÍFEN é complicado
Portanto esteja ligado:
Agora vou lhe explicar:
Se o prefixo terminar
Por exemplo, em vogal
E o segundo elemento
For "r" ou "s" de sal:
Consoante duplicada
Tire o hífen da jogada
E veja como é legal:
Escreva microssistema
Contrarregra, infrassom
Biorritmo, autorretrato
Minissaia, ultrassom
Antessala, antirracismo
Cosseno, neorrealismo
E veja como é tão bom!
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Vale a pena ler
Dois homens , ambos gravemente doentes , estavam no mesmo
quarto de hospital.
Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma
hora todas as tardes para conseguir drenar o líquido de
seus pulmões .
Sua cama estava junto da única janela do quarto.
O outro homem tinha de ficar sempre deitado de
costas para a janela.
Os homens conversavam horas a fio .
Falavam das suas mulheres e famílias, das suas
casas, seus empregos, seu envolvimento no
serviço militar,locais onde eles passava as
férias ..
Todas as tardes , quando o homem da cama perto da
janela se sentava , ele passava o tempo
descrevendo ao seu companheiro todas as coisas que ele podia
ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver para aqueles
períodos de uma hora, em que o seu mundo era
alargado e animado por toda a atividade e
cor do mundo do lado de fora.
A janela dava para um parque com um lindo lago de patos e cisnes brincavam na água enquanto
crianças com os seus barquinhos . jovens namorados
caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores
e uma bela vista da silhueta da cidade podia ser visto
na distância.
Quando o homem perto da janela descrevia isto tudo com
detalhes requintados , o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava esta
cena pitoresca .
Uma tarde quente, o homem perto da janela
descreveu um desfile que passava.
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda -
ele podia vê-lo no olho da sua mente como o
senhor a retratava através de
palavras descritivas .
Dias , semanas e meses se passaram.
Uma manhã , a enfermeira chegou ao quarto trazendo
água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida
do homem perto da janela , que tinha morrido
tranquilamente em seu sono .
Ela ficou muito triste e chamou o
atendentes para que levassem o corpo .
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem
perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela.
A enfermeira ficou feliz em fazer a troca , e
depois de ter certeza que ele estava confortável , ela deixou
ele sozinho.
Vagarosamente, pacientemente , ele se apoiou em um
cotovelo para tomar o seu primeiro olhar para o mundo real.
Fez um grande esforço e lentamente a olhar para fora da janela
além da cama .
Ele enfrentou uma parede em branco .
O homem perguntou à enfermeira o que poderia ter
levado seu companheiro falecido, que tinha
descrito coisas tão maravilhosas fora dessa
janela.
A enfermeira respondeu que o homem era cego e
nem sequer conseguia ver a parede.
Ela disse: ' Talvez ele só queria encorajar
você.
epílogo:
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros
felizes, apesar dos nossos próprios problemas .
A dor partilhada é metade da tristeza , mas a felicidade
quando partilhada, é dobrada .
Se você quer se sentir rico, conta todas as coisas
você tem que o dinheiro não pode comprar.
" Hoje é uma dádiva, é por isso que é chamado de O
PRESENTE .
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
UBUNTU uma lição de vida e convivência!
UBUNTU: UMA LIÇÃO DE VIDA Um antropólogo propôs uma brincadeira para algumas crianças de uma tribo africana. Colocou um cesto de frutas perto de uma árvore e falou que quem chegasse primeiro ficaria com elas. Quando ele deu o sinal todas as crianças deram as mãos e correram juntas, chegando ao local elas sentaram e compartilharam as frutas entre si!!! Quando perguntaram às crianças porque quiseram correr todas juntas quando apenas um poderia chegar e ganhar o prêmio, elas responderam: UBUNTU: como pode um ser feliz enquanto todos os outros estão tristes???? UBUNTU na cultura africana sub-sahariana quer dizer: "EU SOU,PORQUE NÓS SOMOS"
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Diego Frazão não conseguiu conter o choro enquanto tocava violino no enterro de seu professor
Em outubro de 2009, o coordenador de projetos sociais do AfroReggae, Evandro João Silva, foi assassinado no centro do Rio de Janeiro. Em seu enterro, uma imagem chamou a atenção da cidade. A Orquestra de Cordas da ONG fazia uma homenagem a Silva naquele dia e um dos pequenos músicos, um garoto, chorava copiosamente enquanto tocava seu violino.O garoto era Diego Frazão, conhecido também como Diego do Violino pelos companheiros de orquestra ou, simplesmente, “Azul” pelos amigos de infância. Nasceu em Duque de Caxias e cresceu em Parada de Lucas, região pobre da Zona Norte do Rio de Janeiro. Aos quatro anos de idade, teve meningite e pneumonia. Sobreviveu. Mesmo com problemas de memória causados por sequelas das doenças de infância, aprendeu a tocar violino com a ajuda de Evandro e seus companheiros do AfroReggae. E aprendeu bem.
Diego era um dos destaques do grupo de músicos quando o coordenador da ONG, que luta para evitar o ingresso de jovens no tráfico, foi assassinado. o garoto, então com 12 anos, exteriorizou toda sua emoção quando prestou a homenagem a Silva, de quem era muito próximo. Parte da família do pequeno músico trabalhava no AfroReggae e, consequentemente, Diego se sentia dentro de uma grande família.
A imagem registrada pelo fotógrafo Marcos Tristão foi definida pelo jornal O Globo como “uma das mais emocionantes da crônica carioca”. Diego ganhou certa fama depois do ocorrido, mas não pode desfrutar dela por muito tempo. Faleceu seis meses depois, vítima de leucemia. Infelizmente, a família descobriu a doença quando o garoto já estava na UTI. Era tarde demais.
Diego Frazão morreu com 12 anos, mas ficou eternizado em uma imagem. A imagem de uma criança que, como criança, não conseguiu conter o choro. Diego do Violino encontrou na música sua felicidade. Azul deixou saudades e uma história breve, mas bonita.
Fonte: Catraca livre
Couraça de São Patrício
Hoje me levanto com poderosa força e invoco à Santíssima Trindade com trinitária fé professando a unidade do Criador e da criatura.
Hoje me levanto com a força do nascimento de Cristo graças a seu batismo, com a força de sua crucificação e morte, com a força de sua ressurreição e ascenção, com a força de seu retorno no dia do juízo.
Hoje me levanto com a força do amor do querubim, obediente ao anjos, a serviço dos arcanjos, na esperança da ressurreição para encontrar consolo com as orações dos patriarcas, as predições dos profetas, os ensinamentos dos apóstolos, a fé dos confessores, a inocência das santas virgens, os feitos dos homens de bens.
Hoje me levanto com a força dos céus: a luz do sol, o brilho da lua, o esplendor do fogo, a velocidade do trovão, a rapidez do vento, a profundidade dos mares, a permanência da terra, a firmeza da rocha.
Hoje me levanto com a força de Deus que me guia: sua grandeza que me apóia, sua sabedoria que me guia, seu olho que me cuida, seu ouvido que me escuta, sua palavra que me fala, sua mão que me defende, seu caminho para seguí-lo, seu escudo para proteger-me, sua eucaristia para livrar-me das armadilhas do demônio, da tentação dos vícios, daqueles que me desejam mal, longe ou perto, só ou acompanhado.
Invoco hoje todo estes poderes para que se levantem entre mim e estes males, contra todos os cruéis e infames poderes que desejam o mal para meu corpo e alma, contra as invocações dos falsos profetas, contra as nefastas leis da pagania, contra as falsas leis da heresia, contra as artes da idolatria, contra os feitiços de bruxas, quiromantes e feiticeiros, contra todo conhecimento que corrompa o corpo e a alma.
Cristo que me proteja hoje contra o veneno, contra o fogo, contra morrer afogado, ser ferido para que assim venha a mim abundante consolo.
Cristo comigo,
Cristo à minha frente,
Cristo atrás de mim,
Cristo em mim,
Cristo abaixo de mim,
Cristo sobre mim,
Cristo a minha direita,
Cristo a minha esquerda,
Cristo quando durmo,
Cristo quando descanso,
Cristo quando me levanto,
Cristo no coração de todo homem que pense em mim,
Cristo na boca de quem fale de mim,
Cristo em todos os olhos que me vêem,
Cristo em todo ouvido que me ouve.
Hoje me levanto com poderosa força e invoco à Santíssima Trindade com trinitária fé professando a unidade do Criador e da criatura.
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
A PALAVRA QUE NÃO SE DEVE DIZER AO FILHO
Esta semana presenciei uma conversa que me deixou um pouco incomodado.
Estava uma mãe a falar com uma Professora responsável por um Centro de
Explicações e dizia qualquer coisa como isto,..”sabe queria que o meu
filho tivesse explicações para o ajudar a melhorar o seu desempenho,
sabe ele não escreve muito, ele tem um PROBLEMA pois apesar de aprender
com facilidade, ele não consegue escrever muito, não desenvolve muito os conteúdos.” E repetiu a palavra PROBLEMA umas quantas vezes.
Uma sugestão que deixo aos pais e educadores, jamais digam a uma criança (nem a adultos) que ela tem um problema. Reparem no seguinte: a palavra PROBLEMA geralmente tem uma conotação positiva ou negativa?
A palavra PROBLEMA que tem uma conotação negativa, verbalizada por alguém do seu círculo de confiança (pais, familiares próximos, professores ou amigos) levarão a criança ou o adolescente (já para não falar no adulto) a assumir que tem algo de diferente dos outros, sentindo-se inferior. Quantas mais vezes for repetida a palavra PROBLEMA, mais a criança vai assumir que tem algo muito difícil de ultrapassar; se ela sentia já dificuldades, mais irá ter porque a sua resistência a aprendizagem também será maior. Quem é que se sente motivado para aprender algo que tem muitas dificuldades?!?!?
A própria palavra PROBLEMA pode gerar um estado mental e físico negativo que, como disse anteriormente, criará maior resistência a aprendizagem. Se levarmos ao extremo, uma criança com falta de atenção utilizará esse “PROBLEMA” como um artifício engenhoso para manter sempre os pais mais subservientes a eles, respondendo a quase todos os seus pedidos, o que não é nada bom.
O que eu sugeria. Em vez de PROBLEMA a criança tem um DESAFIO para superar, uma OPORTUNIDADE para se destacar. Manter a confiança de que ela conseguirá aprender e melhorar qualquer aspecto que possa não estar como desejado. Não pressionar muito e manter a Fé (Eu sei que tens sentido dificuldades mas a Verdade é que, cada vez mais, vejo que o teu esforço para melhorar, está a dar resultados). Potenciem o reconhecimento quando ele mostra um comportamento/atitude positiva para melhorar e estarão a evitar o inverso, dar atenção em demasia ao problema e não à sua atitude para melhorar.
Por Nelson Ramos.
Uma sugestão que deixo aos pais e educadores, jamais digam a uma criança (nem a adultos) que ela tem um problema. Reparem no seguinte: a palavra PROBLEMA geralmente tem uma conotação positiva ou negativa?
A palavra PROBLEMA que tem uma conotação negativa, verbalizada por alguém do seu círculo de confiança (pais, familiares próximos, professores ou amigos) levarão a criança ou o adolescente (já para não falar no adulto) a assumir que tem algo de diferente dos outros, sentindo-se inferior. Quantas mais vezes for repetida a palavra PROBLEMA, mais a criança vai assumir que tem algo muito difícil de ultrapassar; se ela sentia já dificuldades, mais irá ter porque a sua resistência a aprendizagem também será maior. Quem é que se sente motivado para aprender algo que tem muitas dificuldades?!?!?
A própria palavra PROBLEMA pode gerar um estado mental e físico negativo que, como disse anteriormente, criará maior resistência a aprendizagem. Se levarmos ao extremo, uma criança com falta de atenção utilizará esse “PROBLEMA” como um artifício engenhoso para manter sempre os pais mais subservientes a eles, respondendo a quase todos os seus pedidos, o que não é nada bom.
O que eu sugeria. Em vez de PROBLEMA a criança tem um DESAFIO para superar, uma OPORTUNIDADE para se destacar. Manter a confiança de que ela conseguirá aprender e melhorar qualquer aspecto que possa não estar como desejado. Não pressionar muito e manter a Fé (Eu sei que tens sentido dificuldades mas a Verdade é que, cada vez mais, vejo que o teu esforço para melhorar, está a dar resultados). Potenciem o reconhecimento quando ele mostra um comportamento/atitude positiva para melhorar e estarão a evitar o inverso, dar atenção em demasia ao problema e não à sua atitude para melhorar.
Por Nelson Ramos.
A Fábula do Porco-Espinho
Durante a era glacial, muitos animais morriam por causa do frio. Os porcos-espinhos, percebendo a situação, resolveram se juntar em grupos, assim se agasalhavam e se protegiam mutuamente, mas os espinhos de cada um feriam os companheiros mais próximos, justamente os que ofereciam mais calor.
Por isso decidiram se afastar uns dos outros e começaram de novo a morrer congelados. Então precisaram fazer uma escolha: ou desapareciam da Terra ou aceitavam os espinhos dos companheiros.
Com sabedoria, decidiram voltar a ficar juntos.
Aprenderam assim a conviver com as pequenas feridas que a relação com uma pessoa muito próxima podia causar, já que o mais importante era o calor do outro.
E assim sobreviveram.
Moral da História
O melhor relacionamento não é aquele que une pessoas perfeitas, mas aquele onde cada um aprende a conviver com os defeitos do outro, e admirar suas qualidades.
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Diário 1
A sociedade atual me assusta exageradamente, e não entendo como pessoas e até crianças acham esse mundo de corrupção, violência, sujeira tão normal. Gosto muito de telejornais, mas confesso que atualmente esta me fazendo mal. Como nos seres tão inteligentes tão cheios de vida nos deixamos cair neste mundo de droga e vida fácil. Meu DEUS ajuda a gente! Somos muito fracos
quarta-feira, 16 de outubro de 2013
Dia dos professores
No
Brasil, o Dia dos Professores é comemorado no dia 15 de outubro e tem
suas origens no dia 15 de outubro de 1827 (que é também dia de Santa
Teresa de Ávila) e foi quando D. Pedro I imperador do Brasil
institucionalizou o Ensino Elementar no Brasil. Este decreto, além de
falar do ensino elementar em todo o Brasil, falava também de salário de
professores e até como os professores deveriam ser contratados. Mas,
somente em 1947 que a data foi oficialmente criada e dedicada aos
professores.
Outra origem curiosa da data dos professores tem
origem com o professor Salomão Becker sugeriu que acontecesse um
encontro no dia 15 de outubro para um apequena confraternização entre
professores e alunos e que se traziam doces e demais quitutes. Na
ocasião deste encontro, o professor em discurso afirmou que seria bacana
manter essa confraternização feita de forma anual. A celebração começou
então a ser adotada em várias escolas, que iam além de Piracicaba, cidade do professor Salomão até que foi oficializada nacionalmente pelo Decreto Federal de 14 de outubro de 1963.
Uma curiosidade sobre a data do dia do professor é que ela é comemorada
em outros países com algumas diferenças de datas. Na Índia ela é
comemorada no dia 5 de setembro, já que é o aniversário do famoso
professor Sarvapalli Radhakrishnan que se tornou presidente da Índia em
1962, que como presidente afirmou que não só seria seu aniversário como o
dia 5 de setembro seria o Dia do Professor. Na Índia, a data não é
feriado, apenas uma data comemorativa.
Em outros países a data
do dia dos professores é comemorada como: Malásia, dia 16 de maio;
Turquia, dia 24 de novembro; Albânia, 7 de março; China, dia 10 de
setembro; Ira, dia 2 de maio; Polônia, dia 14 de outubro; Rússia, dia 5
de outubro; Cingapura, dia 1° de setembro; Coréia do Sul, dia 15 de
maio; Tailândia, dia 16 de janeiro, entre outros países.
No
Brasil, o Dia dos Professores é comemorado no dia 15 de outubro e tem
suas origens no dia 15 de outubro de 1827 (que é também dia de Santa
Teresa de Ávila) e foi quando D. Pedro I imperador do Brasil
institucionalizou o Ensino Elementar no Brasil. Este decreto, além de
falar do ensino elementar em todo o Brasil, falava também de salário de
professores e até como os professores deveriam ser contratados. Mas,
somente em 1947 que a data foi oficialmente criada e dedicada aos
professores.
Outra origem curiosa da data dos professores tem origem com o professor Salomão Becker sugeriu que acontecesse um encontro no dia 15 de outubro para um apequena confraternização entre professores e alunos e que se traziam doces e demais quitutes. Na ocasião deste encontro, o professor em discurso afirmou que seria bacana manter essa confraternização feita de forma anual. A celebração começou então a ser adotada em várias escolas, que iam além de Piracicaba, cidade do professor Salomão até que foi oficializada nacionalmente pelo Decreto Federal de 14 de outubro de 1963.
Uma curiosidade sobre a data do dia do professor é que ela é comemorada em outros países com algumas diferenças de datas. Na Índia ela é comemorada no dia 5 de setembro, já que é o aniversário do famoso professor Sarvapalli Radhakrishnan que se tornou presidente da Índia em 1962, que como presidente afirmou que não só seria seu aniversário como o dia 5 de setembro seria o Dia do Professor. Na Índia, a data não é feriado, apenas uma data comemorativa.
Em outros países a data do dia dos professores é comemorada como: Malásia, dia 16 de maio; Turquia, dia 24 de novembro; Albânia, 7 de março; China, dia 10 de setembro; Ira, dia 2 de maio; Polônia, dia 14 de outubro; Rússia, dia 5 de outubro; Cingapura, dia 1° de setembro; Coréia do Sul, dia 15 de maio; Tailândia, dia 16 de janeiro, entre outros países.
Outra origem curiosa da data dos professores tem origem com o professor Salomão Becker sugeriu que acontecesse um encontro no dia 15 de outubro para um apequena confraternização entre professores e alunos e que se traziam doces e demais quitutes. Na ocasião deste encontro, o professor em discurso afirmou que seria bacana manter essa confraternização feita de forma anual. A celebração começou então a ser adotada em várias escolas, que iam além de Piracicaba, cidade do professor Salomão até que foi oficializada nacionalmente pelo Decreto Federal de 14 de outubro de 1963.
Uma curiosidade sobre a data do dia do professor é que ela é comemorada em outros países com algumas diferenças de datas. Na Índia ela é comemorada no dia 5 de setembro, já que é o aniversário do famoso professor Sarvapalli Radhakrishnan que se tornou presidente da Índia em 1962, que como presidente afirmou que não só seria seu aniversário como o dia 5 de setembro seria o Dia do Professor. Na Índia, a data não é feriado, apenas uma data comemorativa.
Em outros países a data do dia dos professores é comemorada como: Malásia, dia 16 de maio; Turquia, dia 24 de novembro; Albânia, 7 de março; China, dia 10 de setembro; Ira, dia 2 de maio; Polônia, dia 14 de outubro; Rússia, dia 5 de outubro; Cingapura, dia 1° de setembro; Coréia do Sul, dia 15 de maio; Tailândia, dia 16 de janeiro, entre outros países.
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
10 coisas sobre ser madrinha :)
1) é um privilégio enorme!!
2) uma grande responsabilidade!
3) um delícia! Tem coisa mais gostosa do que ser chamada de “Dinda”?
4) um vínculo eterno
5) uma chance de ter um filho que não é seu
6) uma prova de amor, dos pais de seu afilhado(a); mostrando que confiam em você
7) Quanto mais presente na vida da criança os padrinhos forem, melhor para todos, já que a criança contará com duas pessoas a mais para se apoiar, e os pais da criança tem uma contribuição a mais na educação.
8 ) é maravilhoso ter COMADRES e COMPADRES!!! - é um amor indescritível!!
9) Quando falamos em padrinho e madrinha ou “compadre” e “comadre” estamos especificando a pessoa que estará junta “com o pai” e “com a mãe”
10) resumindo são filhos a mais que eu tenho para criar – AMO!!
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
AVE MARIA DE UM PROTESTANTE.
Um garotinho protestante de apenas 6 anos sempre ouvia seus amiguinhos
católicos rezando a Ave Maria, ele gostou tanto da oração que copiou-a
num papel e recitava-as todos os dias. “Olha, mamãe, que oração linda!”,
disse o garotinho um dia a sua mãe. “Nunca repita-a, meu filho!”,
respondeu a mãe. “Esta é uma oração supersticiosa dos católicos, que
adoram ídolos e pensam que Maria é uma espécie de Deusa. Mas na verdade
ela não passa de uma mulher como uma outra qualquer. Pegue esta Bíblia e
leia-a, nela encontramos tudo o que devemos e o que não devemos fazer”.
Daquele dia em diante o garotinho cessou suas Ave Marias diárias, e
se dedicou mais à leitura da Bíblia. Um dia, quando lia o Evangelho, o
garoto leu a passagem da Anunciação do Anjo a Nossa Senhora. Cheio de
alegria, o garoto correu até sua mãe e disse: Mamãe, eu achei a Ave
Maria na Bíblia, aonde diz: "Ave, cheia de graça, o Senhor é convosco,
bendita sois vós entre as mulheres".(Lc 1, 28) Por que a senhora chamou
esta oração de supersticiosa? Numa outra ocasião ele encontrou a linda
saudação de Santa Isabel à Virgem Maria e encontrou também o maravilhoso
Cântico MAGNIFICAT, no qual Maria é profetizada: “Doravante todas as
nações me chamarão bem-aventurada.”(Luc. I,48). Ele não mais comentou
estas passagens com sua mãe, mas voltou a recitar suas Ave Marias todos
os dias, como fazia anteriormente. Ele sentia prazer em recitar aquelas
fascinantes palavras para Mãe de Jesus, Nosso Salvador.
Aos 14
anos, ele escutou os membros de sua família discutindo entre eles sobre
Nossa Senhora. Todos eles diziam que Maria era uma mulher comum como
qualquer outra. O garoto, depois de ouvir estas absurdas afirmações, não
aguentou mais e com indignação interrompeu- os, dizendo: “Maria não é
como qualquer filha de Adão, manchada pelo pecado. Não! O anjo chamou-a
de Cheia de Graça e Bendita entre as mulheres. Maria é a Mãe de Jesus
Cristo e, consequentemente, a Mãe de Deus. Não existe dignidade maior
para com uma criatura. O Evangelho nos conta que as gerações a chamarão
abençoada/bem aventurada, e vocês desmerecendo- a e menosprezando- a?
Seus espíritos não são os mesmos do Evangelho ou da Bíblia, que
proclamam ser a fundação da Religião Cristã.”
A fala do garoto
deixou uma impressão tão profunda, que conseguiu, por várias vezes,
fazer sua mãe chorar de dor. “Ah, meu Deus! Tenho medo deste meu menino
um dia se juntar a religião católica, a religião dos Papas!”. E
realmente não tardou muito, depois de um sério estudo sobre o
Protestantismo e o Catolicismo, o garoto descobriu mais tarde a única e
verdadeira religião, e abraçou-a e se tornou um de seus mais ardentes
apóstolos.
Algum tempo após sua conversão, ele encontrou com sua
irmã casada que o censurou, dizendo: "Você sabe o quanto eu amo meus
filhos. Se algum deles um dia desejar virar católico, eu preferirei
perfurar o coração deles com um punhal do que permiti-los abraçar a
religião dos Papas." A fúria dela era tão profunda quanto a de São Paulo
antes de sua conversão. De qualquer forma, ela iria mudar seu jeito,
igual a São Paulo no caminho a Damasco.
Então ocorreu que um dos
filhos dela ficou perigosamente doente, e os médicos já haviam perdido a
esperança de recuperação. Aí o irmão chegou até ela, e conversou
afetivamente, dizendo: “Minha querida irmã, naturalmente você deseja que
sua criança seja curada. Muito bem então, o que eu lhe pedir, você
faça! Siga-me, vamos rezar uma Ave Maria e prometer a Deus que, se sua
criança recuperar a saúde, você irá estudar seriamente a Doutrina
Católica, e você chegará à conclusão de que o Catolicismo é a única e
verdadeira religião, e não importa quão grande seja este sacrifício, mas
você irá abraçar esta Fé."
Sua irmã estava relutante no começo,
mas como ela desejava a recuperação de seu filho, ela aceitou a proposta
do irmão e rezou a Ave Maria com ele. No dia seguinte o filho dela
estava completamente curado. A mãe cumpriu sua promessa e estudou a
Doutrina Católica. E após uma longa preparação, ela recebeu o sacramento
do Batismo juntamente com o restante de seus familiares, e agradeceu
seu irmão por ter sido um apóstolo para ela.
Essa história foi
relatada num sermão dado pelo Rev. Fr. Tuckwell(Padre Tuckwell), que
continuou o sermão dizendo: “O tal garoto que virou Católico e converteu
sua irmã e familiares ao catolicismo, passou a dedicar sua vida inteira
para o serviço de Deus. Aquele garoto virou padre e está a falar com
vocês neste exato momento!” O que eu sou, devo a Nossa Senhora. Vocês
também meus caros fiéis, sejam totalmente dedicado à Nossa Senhora, e
nunca esqueça de passar ao menos um dia sem rezar esta linda oração, a
Ave Maria e o Terço. Peça a Ela para iluminar as mentes protestantes que
estão separadas da Igreja de Cristo, fundada na pedra/rocha( Pedro) ,
da qual as portas do inferno não prevalecerão contra ela (Mt. XVI, 18).
Fonte: G1
Professor é chave para o sucesso no uso de tecnologia na sala de aula
Programas do MEC focam na
distribuição de ferramentas para docentes e cursos de formação para ajudá-los a
adaptar tecnologias à rotina
O uso das tecnologias em sala de aula – considerado
um caminho sem volta por especialistas em educação – depende essencialmente dos
professores para dar certo. Por isso, eles se tornaram o grande alvo dos
programas atuais do Ministério da Educação para promover o aproveitamento de
ferramentas tecnológicas nas escolas.
O Núcleo
de Tecnologia Educacional de Taguatinga recebe cerca de 20 professores para
formação em cursos do Proinfo. Foto: ALAN SAMPAIO/iG BRASILIA
Das primeiras experiências com a distribuição de
laboratórios de informática à mudança de estratégia depois do projeto piloto do
Um Computador por Aluno, a formação de professores para o tema não perdeu
força. O Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo), que centraliza
as estratégias do governo federal na área, capacitou 644.983 docentes desde
2008.
Leia também:
De acordo com o Ministério da Educação, todos os
cursos solicitados por estados e municípios para capacitação de educadores para
o uso de tecnologias em sala de aula continuam sendo financiados. Só este ano,
a expectativa é de que 4,9 mil professores façam os cursos, ministrados em 845
Núcleos de Tecnologia Educacional estaduais.
As experiências – bem sucedidas ou não – mostraram
que, se o professor não se apropriar das tecnologias e perceber os ganhos reais
para a prática pedagógica com as ferramentas, elas se tornam apenas um amontoado
de caixas nas escolas. Para o professor Gilberto Lacerda, do Departamento de
Métodos e Técnicas da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB),
o professor é o ator central do processo de inserção das tecnologias na escola.
“Mesmo que todos os alunos tenham computadores, se
o professor não é capaz de fazer uma relação educativa consistente do seu
trabalho e as ferramentas, nada funciona. O professor é o elemento mais
importante, porque ele é quem dá o sentido pedagógico às coisas. Qualquer
recurso tecnológico tem de ser dominado por ele primeiro”, afirma o
pesquisador.
Tablets para docentes
Desde 2012, o MEC passou a investir em outra
iniciativa para modernizar a sala de aula: os tablets. Os equipamentos
portáteis, com tela de 7 ou 10 polegadas, têm visor multitoque, câmera e
microfone embutidos e serão distribuídos para os professores. Quando chegam às
mãos dos docentes, já estão carregados de materiais multimídia.
“Estamos distribuindo tecnologias que, integradas,
podem facilitar o dia a dia do professor. O tablet dá acesso a conteúdos
digitais e mobilidade”, garante a diretora de Formulação de Conteúdos
Educacionais do MEC, Mônica Gardelli Franco. Junto com os tablets, a proposta
prevê a entrega de lousas eletrônicas, que possam se comunicar com os
equipamentos do professor, ou computadores e projetores.
Os primeiros professores a receber os tablets serão
os do ensino médio. Até julho de 2013, o governo federal bancou 378 mil
equipamentos e os estados adquiriram outros 347 mil. Só o MEC investiu R$ 115
milhões. Da mesma forma que no UCA, o ministério realizou um pregão nacional
para ajudar estados e municípios interessados em espalhar os equipamentos para
professores de outras etapas ou até para alunos a baratear custos com a
aquisição.
Para participar da primeira leva de distribuição
dos tablets financiados pelo governo federal, as redes de ensino precisavam
contemplar escolas urbanas de ensino médio, ter internet banda larga,
laboratório do Proinfo e rede sem fio (wi-fi). Os contratos são assinados pelas
próprias empresas e as redes estaduais de ensino e o tempo de entrega depende
disso.
Dados do ministério mostram que, no primeiro
semestre, 275 mil tablets foram distribuídos às redes. Entre a compra e a
entrega, é exigido um tempo para carregamento de materiais didáticos nos
equipamentos e dispositivos de segurança. Além da formação já oferecida pelo
Proinfo, a partir do segundo semestre, o MEC vai abrir um curso de
especialização de 360 horas em Educação para Cultura Digital.
Dentro e fora da sala de aula
Uma pesquisa divulgada em maio deste ano pelo
Comitê Gestor da Internet quebrou um dos grandes mitos ainda usados como
argumento para explicar o pouco uso de tecnologias na sala de aula: a falta de
conhecimento do professor. Segundo o estudo TIC Educação 2012, que entrevistou
1,5 mil professores de 856 escolas de todo o país, os docentes utilizam sim a
internet em suas atividades diárias e reconhecem benefícios na utilização
desses materiais.
Grande parte das dificuldades, reconhecidas pelos
próprios professores e apontadas pelos pesquisadores, está na adaptação do uso
das tecnologias às rotinas. “Professores são cidadãos de dois mundos: usam as
tecnologias fora da escola, frequentam blogs, redes sociais e, dentro da
escola, não sabem como usá-las de maneira pedagógica”, afirma Lacerda.
Na opinião de Marcelo Pinto de Assis, formador do
Núcleo de Tecnologia Educacional de Taguatinga, no DF, responsável pela
formação dos professores, seria importante ter coordenadores para auxiliar os
docentes na elaboração de atividades em todas as escolas. “A aprendizagem e a
utilização melhorariam muito”, diz.
Em um dia de formação de educadores da rede do DF,
professores relataram ao iG que entendem a importância da tecnologia para “não
fugir da realidade dos alunos”. Mas admitiram que ainda não veem quais as
diferenças entre o notebook – que haviam recebido há pouco tempo – e os tablets
no cotidiano escolar.
“Na sala, o tablet não funciona. A internet é
lenta, ele é lento, não conseguimos baixar os aplicativos. O que ganhei está
guardado, porque já tenho notebook. Não conheço ninguém que está usando em
sala”, afirma a professora Ana Lúcia Bontempo, do Centro de Ensino Médio de
Taguatinga Norte (CEMTN).
Falhas na formação
Lacerda critica a falta de disciplinas, ainda dentro
dos cursos de graduação, que preparem os professores para esse novo mundo.
Lacerda ressalta que, enquanto governos mudam políticas, distribuem diferentes
tecnologias às escolas, os currículos dos cursos de graduação se mantém os
mesmos.
“Os professores em exercício não foram preparados
para usar tecnologias digitais em sala e os que ainda estão na graduação também
não estão sendo preparados. A educação continuada não resolve uma falha de
formação inicial. As faculdades de educação das universidades deveriam ser
verdadeiros laboratórios de inovação pedagógica”, critica.
Na pesquisa do Comitê, os professores entrevistados
apontam as mesmas críticas. Apenas 44% deles disseram ter cursado alguma
disciplina sobre uso do computador e internet e 79% afirmaram que o apoio para
o desenvolvimento dessas habilidades vem de outros educadores e leitura. Quando
há resistências dos docentes, os argumentos são a falta de tempo e o medo de
eles terem menos conhecimento da ferramenta que os alunos.
Eliane Carneiro, coordenadora de mídias
educacionais da Secretaria de Educação do Distrito Federal, conta que as
formações oferecidas na rede são voluntárias. A proposta dos encontros,
organizados pelos NTEs, é ajudar o professor a adaptar as ferramentas aos componentes
curriculares.
Este ano, no DF, foram distribuídos 3.051 tablets
para os professores do ensino médio. Para aproveitar todas as funcionalidades,
Eliane reconhece que é preciso melhorar a infraestrutura das escolas,
especialmente de internet, e adquirir telas interativas para as salas de aulas.
“Há professores usando os equipamentos em sala, mas ainda é muito pessoal.
Precisamos de mais tempo para colher resultados”, pondera Eliane.
Na reportagem de amanhã, o iG mostra que a escassez
de material didático digitalizado dificulta a aplicação de programas que
envolvem tecnologia nas escolas
Leia tudo
sobre: um computador por aluno
FONTE: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2013-08-22/professor-e-chave-para-o-sucesso-no-uso-de-tecnologia-na-sala-de-aula.html
FONTE: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2013-08-22/professor-e-chave-para-o-sucesso-no-uso-de-tecnologia-na-sala-de-aula.html
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Adolescentes X Facebook
Uma adolescente nova iorquina de 13 anos de idade chamada Ruby Karp
escreveu um texto explicando por que os adolescentes estão fugindo do
Facebook, pra qual redes sociais estão indo e como eles escolhem os
sites onde vão compartilhar suas atualizações diárias. O texto foi
publicado no Mashable e,
ainda que traga o ponto de vista de uma única pessoa, é tão útil quanto
uma pesquisa sobre o assunto por conta das inúmeras observações que
traz sobre os adolescentes e as redes sociais.
Ruby não diz que os adolescentes estão deixando o Facebook da boca para fora. Um estudo recente do Pew Research Center,
organização americana que estuda comportamento e tendências, apontou
que essa saída do Facebook realmente acontece. E por três razões
básicas: o número crescente de adultos no local, compartilhamento de
detalhes fúteis da vida dos amigos e muito “drama” na rede social. Ruby
Karp descreveu no Mashable mais ou menos isto, e ainda adicionou outros
pontos de vista:
1) Os pais no Facebook
“Todos os nossos pais e pais dos nossos amigos têm Facebooks. Não
é só o fato deles ‘curtirem’ nossos posts, ou escreverem “olá, docinho
de côco” na nossa timeline, mas meus amigos postam um monte de fotos que
me complicam com meus pais.
Digamos que eu fui convidada para uma festa onde havia menores de
idade bebendo. Eu não estou bebendo, mas alguém tira uma foto. Eu não
estou nem segurando um copo, mas sou fotografada atrás de uma garota que
está mandando ver nos shots de tequila. Durante a semana, alguém decide
colocar fotos daquela festa ‘incrível’ no Facebook. Se a minha mãe vir
que eu estava em uma festa com bebida, ainda que eu não estava
participando, eu estaria morta. Não é culpa do Facebook, mas acontece
lá”.
2) As outras redes sociais
“Parte das razões pelas quais o Facebook está perdendo a atenção
da minha geração está no fato de que há novas redes sociais hoje em dia.
Quando eu tinha 10 anos, eu não tinha idade suficiente pra ter
Facebook. Mas uma coisa mágica chamada Instagram chegou…e nossos pais
não nos proibiram de usar. Rapidamente, todos os meus amigos foram pro
Instagram…”
3) Os adolescentes gostam do que é tendência
Ruby conta que a maioria dos seus amigos não estão no Facebook.
Simplesmente, porque acharam que a rede social seria “perda de tempo”.
Esta não é uma realidade que se aplica totalmente ao cenário brasileiro,
onde muita gente — adolescente ou não — ainda está descobrindo o
Facebook. Porém, neste ponto ela diz algo relevante sobre a forma como
os adolescentes escolhem as redes sociais:
“Adolescentes são seguidores. Isto é exatamente o que a gente é.
Se todos os meus amigos estão baixando essa nova coisa cool chamada
Snapchat, eu também quero! Nós queremos o que é tendência. Se o Facebook
não está ‘trendando’, os adolescentes não se importam”.
4) O bullying no Facebook
“Facebook é ainda uma grande fonte de bullying para quem está na
escola. As crianças podem comentar algo ofensivo em uma foto sua ou
mandar mensagens ofensivas. Não é a culpa do Facebook, mas de novo, isso
acontece ali. Se minha mãe soubesse que eu estaria sofrendo bullying no
Facebook, ela me mandaria fechar na hora”.
5) O design do Facebook
Ruby reclama que, com o passar dos anos, o Facebook mudou muito e a
chegada da “Linha do Tempo” não foi tão legal porque não deixa as coisas
tão simples. “Olhe pro Twitter, onde há quatro botões – as pessoas gostam do design ‘simples’”, diz a garota. Ela ainda critica o sistema de anúncios:
“O Facebook capta seus interesses baseado no que você “curtiu” e
coloca anúncios em seu feed. Sem ofensas, mas quando eu tô olhando meu
Feed de Notícias eu não me importo nem um pouco com o novo produto da
Pantene”.
Por fim, Ruby termina dizendo que espera que o Facebook consiga
atrair os adolescentes novamente para a rede social. Afinal, eles se
tornarão “gente grande” um dia e ela acha que o Facebook é uma “boa
ideia”.
FONTE: http://youpix.com.br/comportamento/garota-de-13-anos-conta-por-que-os-adolescentes-estao-fugindo-do-facebook/
domingo, 11 de agosto de 2013
SER SOLIDÁRIO É SOFRER COM O OUTRO?
O dicionário define solidariedade como o sentido moral que vincula o indivíduo à vida e aos interesses de uma pessoa, de um grupo, de uma nação ou da humanidade. Apoio à causa ou princípio de outrem.
Partindo deste princípio, percebemos que costumamos praticar a solidariedade somente quando somos tocados intimamente em nossos sentimentos; e nos condoemos por nos colocarmos no lugar do outro e nos identificarmos com o seu sofrimento.
É comum, então, nos sentirmos cheios de dó, infelizes, baqueados e muitas vezes até culpados, como se fossemos responsáveis pelo mundo inteiro. Tudo isso, porque entendemos erroneamente o sentido da solidariedade e nos entregamos a uma emoção derrotista e destrutiva, que somente cria vítimas e paralisa, no lugar de motivar.
E o pior: ao sintonizarmos com a energia do sofrimento alheio, a absorvemos e disparamos gatilhos emocionais pessoais que fazem aflorar do próprio inconsciente, situações antigas mal resolvidas. Então, ao invés de um ser infeliz, serão dois, sem resolver nada, estagnados na lama da auto piedade e do vitimismo.
Deste modo, há uma injeção de mais sofrimento na vibração correspondente já existente no inconsciente coletivo. O sofrimento geral é fermentado, estimulando assim os acontecimentos trágicos em níveis individuais e principalmente coletivos.
Ser solidário não é absorver o sofrimento do outro para si próprio ou sofrer junto, mas sim entender, apoiar, esclarecer, ajudar enfim, sem absorver a energia de sofrimento e dor do outro.
É forma lúcida de se fazer alguma coisa que dê resultados, e bons resultados. Não é ser frio, calculista ou indiferente, mas sim, saber acolher, com compreensão, compaixão e funcionalidade.
Freqüentemente, o sentimento de culpa brota em nosso íntimo, frente à miséria, à doença, ao desespero, à perda, à tragédia, ao desamor que observamos em pessoas próximas, na nossa sociedade ou no mundo. Como se a nossa felicidade fosse a causa de tanta infelicidade, ao sermos felizes, termos saúde, dinheiro ou emprego fosse a causa de outros não os terem, como se tivéssemos impedido ou roubado suas possibilidades de estarem bem!
O importante é nunca esquecermos de que cada um enfrentará a vida de acordo com sua maturidade evolutiva e que, muitas vezes, para adquiri-la, precisa enfrentar situações difíceis a fim de desenvolver as qualidades e potenciais latentes, auto afirmando-se, para se realizar e assim poder colaborar na realização da sociedade à qual pertence.
Portanto, solidariedade deve ser definida como compreensão, compaixão ajuda e apoio a pessoas ou situações que assim o precisem, mas nunca sofrendo junto.
Espalhar alegria, motivação, felicidade, destemor e segurança na tragédia é ser mais solidário ainda, pois corta e elimina a vibração de dor, medo e impotência, religa-a à vibração de força, coragem, destemor, realização e auto confiança. Melhora a auto estima de cada um e assim, pela sintonia energética, de toda uma tragédia.
Dos escombros nasce um novo ser, uma nova comunidade, um novo povo, revigorado, fortalecido, autoconfiante, cheio de brios e energias renovadas para recomeçar e crescer cada vez melhor.
Depois da tempestade sempre vem a bonança. Ela foi bruta, forte e violenta: arrasou casas, transbordou riachos, derrubou florestas, mudou o desenho dos rios e das cidades - foi a forma da natureza renovar, reciclar. Mas, depois de tudo isso, a bonança: aos poucos, brotam espécimes em lugares em que não existiam antes, porque a tormenta lá depositou as sementes, e estas, ao crescer mostrarão sua importância para aquela região. Casas se erguem, sem a herança de passados dolorosos; novas pessoas, novos hábitos com energias renovadoras: coisas boas passam a existir onde antes não havia. Com o desapego, vem a renovação.
É preciso saber perceber e distinguir isto tudo; é preciso ação, arregaçar as mangas, por mãos à obra, fortalecidos pelo apoio solidário de outros, que chega sempre. Não somente esperar que o outro o faça, na ilusão do "coitadismo" mas usar a solidariedade recebida para fortalecer-se e recomeçar.
Mas, o melhor de tudo é sabermos que não precisamos esperar chegar as tragédias ou buscar situações dolorosas para sermos solidários; podemos praticar solidariedade diariamente, nas mínimas coisas.
Abrir uma porta para alguém passar, cumprimentar alegremente, oferecer-se para carregar um pacote, ceder o assento no ônibus, dar passagem no transito, agradecer uma gentileza ou favor, por menores que sejam, são pequenos gestos de solidariedade (e diria mais: de educação!!!) que, praticados continuamente produzem boas sensações e sentimentos; são sementes que, levadas pelo vento da compaixão produzirão bons frutos para a sociedade de uma forma geral.
Como é fácil e bom ser solidário! Como é simples!
Vamos rever nossos conceitos sobre solidariedade e praticá-la com modéstia, sem exigirmo-nos grandes feitos, mas no nosso dia a dia, nas pequenas coisas. Não esqueçamos de que o oceano é formado de uma quantidade infinita de gotas...
por Eda Cecíllia Marini
O dicionário define solidariedade como o sentido moral que vincula o indivíduo à vida e aos interesses de uma pessoa, de um grupo, de uma nação ou da humanidade. Apoio à causa ou princípio de outrem.
Partindo deste princípio, percebemos que costumamos praticar a solidariedade somente quando somos tocados intimamente em nossos sentimentos; e nos condoemos por nos colocarmos no lugar do outro e nos identificarmos com o seu sofrimento.
É comum, então, nos sentirmos cheios de dó, infelizes, baqueados e muitas vezes até culpados, como se fossemos responsáveis pelo mundo inteiro. Tudo isso, porque entendemos erroneamente o sentido da solidariedade e nos entregamos a uma emoção derrotista e destrutiva, que somente cria vítimas e paralisa, no lugar de motivar.
E o pior: ao sintonizarmos com a energia do sofrimento alheio, a absorvemos e disparamos gatilhos emocionais pessoais que fazem aflorar do próprio inconsciente, situações antigas mal resolvidas. Então, ao invés de um ser infeliz, serão dois, sem resolver nada, estagnados na lama da auto piedade e do vitimismo.
Deste modo, há uma injeção de mais sofrimento na vibração correspondente já existente no inconsciente coletivo. O sofrimento geral é fermentado, estimulando assim os acontecimentos trágicos em níveis individuais e principalmente coletivos.
Ser solidário não é absorver o sofrimento do outro para si próprio ou sofrer junto, mas sim entender, apoiar, esclarecer, ajudar enfim, sem absorver a energia de sofrimento e dor do outro.
É forma lúcida de se fazer alguma coisa que dê resultados, e bons resultados. Não é ser frio, calculista ou indiferente, mas sim, saber acolher, com compreensão, compaixão e funcionalidade.
Freqüentemente, o sentimento de culpa brota em nosso íntimo, frente à miséria, à doença, ao desespero, à perda, à tragédia, ao desamor que observamos em pessoas próximas, na nossa sociedade ou no mundo. Como se a nossa felicidade fosse a causa de tanta infelicidade, ao sermos felizes, termos saúde, dinheiro ou emprego fosse a causa de outros não os terem, como se tivéssemos impedido ou roubado suas possibilidades de estarem bem!
O importante é nunca esquecermos de que cada um enfrentará a vida de acordo com sua maturidade evolutiva e que, muitas vezes, para adquiri-la, precisa enfrentar situações difíceis a fim de desenvolver as qualidades e potenciais latentes, auto afirmando-se, para se realizar e assim poder colaborar na realização da sociedade à qual pertence.
Portanto, solidariedade deve ser definida como compreensão, compaixão ajuda e apoio a pessoas ou situações que assim o precisem, mas nunca sofrendo junto.
Espalhar alegria, motivação, felicidade, destemor e segurança na tragédia é ser mais solidário ainda, pois corta e elimina a vibração de dor, medo e impotência, religa-a à vibração de força, coragem, destemor, realização e auto confiança. Melhora a auto estima de cada um e assim, pela sintonia energética, de toda uma tragédia.
Dos escombros nasce um novo ser, uma nova comunidade, um novo povo, revigorado, fortalecido, autoconfiante, cheio de brios e energias renovadas para recomeçar e crescer cada vez melhor.
Depois da tempestade sempre vem a bonança. Ela foi bruta, forte e violenta: arrasou casas, transbordou riachos, derrubou florestas, mudou o desenho dos rios e das cidades - foi a forma da natureza renovar, reciclar. Mas, depois de tudo isso, a bonança: aos poucos, brotam espécimes em lugares em que não existiam antes, porque a tormenta lá depositou as sementes, e estas, ao crescer mostrarão sua importância para aquela região. Casas se erguem, sem a herança de passados dolorosos; novas pessoas, novos hábitos com energias renovadoras: coisas boas passam a existir onde antes não havia. Com o desapego, vem a renovação.
É preciso saber perceber e distinguir isto tudo; é preciso ação, arregaçar as mangas, por mãos à obra, fortalecidos pelo apoio solidário de outros, que chega sempre. Não somente esperar que o outro o faça, na ilusão do "coitadismo" mas usar a solidariedade recebida para fortalecer-se e recomeçar.
Mas, o melhor de tudo é sabermos que não precisamos esperar chegar as tragédias ou buscar situações dolorosas para sermos solidários; podemos praticar solidariedade diariamente, nas mínimas coisas.
Abrir uma porta para alguém passar, cumprimentar alegremente, oferecer-se para carregar um pacote, ceder o assento no ônibus, dar passagem no transito, agradecer uma gentileza ou favor, por menores que sejam, são pequenos gestos de solidariedade (e diria mais: de educação!!!) que, praticados continuamente produzem boas sensações e sentimentos; são sementes que, levadas pelo vento da compaixão produzirão bons frutos para a sociedade de uma forma geral.
Como é fácil e bom ser solidário! Como é simples!
Vamos rever nossos conceitos sobre solidariedade e praticá-la com modéstia, sem exigirmo-nos grandes feitos, mas no nosso dia a dia, nas pequenas coisas. Não esqueçamos de que o oceano é formado de uma quantidade infinita de gotas...
por Eda Cecíllia Marini
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sábado, 10 de agosto de 2013
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
domingo, 4 de agosto de 2013
As principais doenças causadas pelo uso da internet nos dias atuais
Lá pra 2010, a gente publicou aqui no site uma listinha que trazia as 11 doenças mais comuns causadas pelo nosso uso de internet. Mas doenças mesmo, galera, não tamo falando de coisas fictícias como “Saudade aguda do Orkut”… a lista incluia coisas sérias tipo Trombose Venosa Profunda, Síndrome de Münchausen e afins, veja todas aqui. Daí que a Good fez uma nova lista com 6 principais doenças causas pelo uso da internet nos dias atuais.
Algumas coisas são bem “não diga” e outras trazem dados de pesquisas recentes sobre o assunto.
Veja aí se você já tá dodói:
Stress
Estudos apontam que a gente precisa dar um tempo das coisas de trabalho pra conseguir realmente recarregar as baterias… mas quem consegue fazer isso quando o email do trampo tá bombando no celular a todo momento? Se não pararmos de trabalhar o trabalho, a chance de stress é altíssima. Até aí sem novidades! Agora, me diz, é a internet que faz a gente trabalhar mais ou este é o estado normal do ser humano moderno?
Depressão
Diz a matéria da Good que estudos mostraram que jovens que são mais heavy users de tecnologia têm uma maior tendência a desenvolver problemas mentais como depressão, além de terem mais propensão aos distúrbios de sono. Dormir é para os fracos!
Vista cansada
“Quanto mais você usa os olhos, mais eles cansam. Incrível, né? E se você fica 16 horas por dia olhando a tela do computador e mais outras 3 olhando a do celular, pode ter certeza que vai rolar uma fadiga forte da sua vista” (dei um copy paste do nosso texto de 2010, porque né?).
Pensamento zuado
Esse aqui sim é algo digno de nota! A tecnologia está mudando a maneira como nosso cérebro opera. Estudos recentes já estão provando os diferentes efeitos da vida over-conectada: falta de foco, tempo de atenção em uma atividade cada vez menor, compreensão das coisas prejudicada, perda de memória e… não lembro mais o que eu ia escrever.
Vício
Tente ficar um pouco sem seu celular pra ver o que acontece? Suor, palpitação, porforofobia, ansiedade… Inclusive tem estudos que mostram que o cérebro de um viciado em internet é bem parecido com o de viciados em drogas e afins.
Inatividade
Ministério da Saúde Adverte: quanto mais tempo você fica na frente do computador, menos você se movimenta. Ainda, você sabia que a falta de exercícios mata tanto quanto o fumo? Pois é!
É isso aí, amiguinhos. Todos saindo agora da internet, deixando o chefe no vácuo, tirando uma sonequinha, fazendo um cooper, uma cruzadinha pra melhorar a memória e tomando outras medidas cabíveis pra evitar as terríveis doenças que só a internet causa na sua vida.
Pessoalmente, acho esse tipo de pauta que coloca a internet como vilã bem ultrapassada. A internet sozinha não faz nada pra ninguém. Ela é apenas um repositório de coisas e pessoas à nossa disposição 24 horas por dia 7 dias por semana. A internet é o que a gente faz dela, certo? Fora isso, já faz tempo que saímos de uma época em que ESTAMOS conectados pra uma fase em que SOMOS conectados. A revolução já aconteceu, os comportamentos já mudaram, a vista já tá cansada e a bunda mais quadrada.
Sim, é importante ter noção de como isso tudo nos afeta… mas não só pro mal. Teve o cara que ficou um ano fora da internet achando que ela o tornava improdutivo e a conclusão foi justamente o contrário. Tem uma porção de coisas boas trazidas pela tecnologia (não dá nem pra mensurar os ganhos em expressão, informação, educação, conexão, identidade, etc), outras que agilizam absurdamente nossa vida (quem viu o vídeo de Como seria o mundo sem internet móvel, aí?) e outras tantas que, tenho certeza, se sobrepõem a essas daí.
Posso estar sendo radical aqui, mas realmente acho que já cansou esse lance de culpar a internet por todas as mazelas da humanidade. Algumas das doenças supra citadas já existem desde que o mundo é mundo (depressão, vícios…) e outras eram as mesmas que o povo falava que a televisão também causava: vista cansada, vício, inatividade… onde está a novidade?
Quem escreveu:
BIA GRANJA / @biagranja
fonte: http://youpix.com.br/comportamento/6-principais-doencas-causas-pelo-uso-da-internet-nos-dias-atuais/
sábado, 27 de julho de 2013
LIVRE-SE DOS RESSENTIMENTOS
É natural que no decorrer da vida a gente se depare com situações que
nos tragam mágoa. Afinal, como dizia o poeta Vinicius de Moraes em
parceria com Toquinho, "a vida só se dá pra quem se deu, pra quem amou,
pra quem chorou, pra quem sofreu". Mas, se você deixa o ressentimento
corroer seu coração muito tempo depois da situação vivida, aí, sim, tem
algo errado acontecendo.
A boa saúde da alma depende da habilidade de fluir pela vida. Insistir nas emoções negativas é congestionar o coração e tornar-se preso à tristeza e à mágoa que talvez já nem caibam mais. "Insistir nas emoções negativas é congestionar o coração e tornar-se preso à tristeza e à mágoa que talvez já nem caibam mais. "Frases características de quem tem o perfil ressentido são: "Ninguém se importa comigo", "Isto não é justo", "Faço tudo pelos outros e ninguém reconhece meu esforço", "A vida dos outros parece bem melhor que a minha". Se alguma destas sentenças ocupa lugar frequente no seu vocabulário - muitas vezes acrescidas de olhos marejados e voz de choro - é mais do que hora de colocar o ressentimento que te oprime para fora do coração.
ASSUMA AS RÉDEAS E OPTE PELA FELICIDADE
Passar de espectador a ator principal e aprender a olhar a vida de maneira positiva (com a consciência de que não são os outros que nos causam contratempos o tempo todo, mas de que somos nós quem permitimos que as situações nos incomodem tanto), é uma boa maneira de desafogar o peito.
Deixar de lado a postura de eterna vítima das circunstâncias e assumir a responsabilidade pelas situações na vida, escolhendo atitudes positivas, é uma passo para colher resultados positivos também.
Outra maneira de passar longe do muro de lamentações é aprender a perdoar. Ao fazer isto você está se libertando da raiva e da mágoa de acontecimentos passados. Em 1997, um estudo clínico da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, constatou que os estudantes universitários treinados para perdoar alguém que os tinham magoado eram significativamente menos irritados, mais esperançosos e mais capazes de lidar com as emoções do que os estudantes não treinados para perdoar.
Seu coração é um pote até aqui de mágoas? entenda que os revezes fazem parte da existência e que bom mesmo é ter flexibilidade para encontrar saídas nas situações em que se deparar vida afora.
A boa saúde da alma depende da habilidade de fluir pela vida. Insistir nas emoções negativas é congestionar o coração e tornar-se preso à tristeza e à mágoa que talvez já nem caibam mais. "Insistir nas emoções negativas é congestionar o coração e tornar-se preso à tristeza e à mágoa que talvez já nem caibam mais. "Frases características de quem tem o perfil ressentido são: "Ninguém se importa comigo", "Isto não é justo", "Faço tudo pelos outros e ninguém reconhece meu esforço", "A vida dos outros parece bem melhor que a minha". Se alguma destas sentenças ocupa lugar frequente no seu vocabulário - muitas vezes acrescidas de olhos marejados e voz de choro - é mais do que hora de colocar o ressentimento que te oprime para fora do coração.
ASSUMA AS RÉDEAS E OPTE PELA FELICIDADE
Passar de espectador a ator principal e aprender a olhar a vida de maneira positiva (com a consciência de que não são os outros que nos causam contratempos o tempo todo, mas de que somos nós quem permitimos que as situações nos incomodem tanto), é uma boa maneira de desafogar o peito.
Deixar de lado a postura de eterna vítima das circunstâncias e assumir a responsabilidade pelas situações na vida, escolhendo atitudes positivas, é uma passo para colher resultados positivos também.
Outra maneira de passar longe do muro de lamentações é aprender a perdoar. Ao fazer isto você está se libertando da raiva e da mágoa de acontecimentos passados. Em 1997, um estudo clínico da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, constatou que os estudantes universitários treinados para perdoar alguém que os tinham magoado eram significativamente menos irritados, mais esperançosos e mais capazes de lidar com as emoções do que os estudantes não treinados para perdoar.
Seu coração é um pote até aqui de mágoas? entenda que os revezes fazem parte da existência e que bom mesmo é ter flexibilidade para encontrar saídas nas situações em que se deparar vida afora.
Por Carolina Arêas
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