A educação é um processo dinâmico e parte importante da sociedade, pois é Nela que se edificam grandes homens e grandes mulheres! Por isso este blog eduAÇÃO apresenta alguns destes processos educativos para os dias atuais.
domingo, 23 de março de 2014
Os seis vilões do casamento
Rotina, filhos e até o videogame. Os desafios da vida a dois e como evitar desgastes e distanciamento
Júlia Reis, iG São Paulo
Sim, as mudanças são naturais ao longo do tempo, porém é preciso atentar para os exageros em busca de relações mais harmoniosas e satisfatórias para os dois lados. Feras em terapia de casal e autoras de livros sobre o assunto, Lidia Aratangy e Magdalena Ramos apontam caminhos para lidar com os seis potenciais vilões do casamento e do sexo.
1.Tarefas domésticas
Dividir o mesmo teto significa dividir também a pilha de louça para lavar. E as brigas envolvendo trabalhos domésticos são comuns. Se a trabalhosa compra do mês e os copos fora do lugar andam disparando discussões, "então está na hora de distribuir as tarefas de maneira justa", avalia a mediadora de conflitos Magdalena Ramos. A recomendação é que cada um escolha as responsabilidades de acordo com suas habilidades e preferências, mesmo que tenham feito tudo diferente por vários anos. “As mulheres tendem a pegar mais coisas para fazer, porém com o tempo começam a se ressentir e reclamar”, alerta. Segundo a terapeuta Lidia Aratangy, não deve existir o conceito de “ajudar em casa”, já que a responsabilidade é igual para os dois. A hora da faxina – ou mesmo a orientação de uma faxineira – deve servir como um exercício de companheirismo, e não virar um cabo de guerra.
2. As crianças
É consenso entre os especialistas que os filhos reduzem o tempo a sós do casal e a rotina sexual – reduzem, não eliminam. Os primeiros anos são os mais difíceis. “É uma temporada sem ‘eu e você’. Paciência, isso volta“, diz Magdalena. Separar um momento diário para conversar e brincar com as crianças é uma tentativa para que elas interrompam menos os pais durante outras atividades. “Quando eles sabem que terão um espaço para serem ouvidos, não ficam insistindo e atrapalhando”, diz Aratangy. De acordo com Magdalena, é normal que os pais discordem com o estilo do outro de educar. O caminho para evitar conflitos é realmente conversar e tentar um equilíbrio construtivo.
3. Televisão, computador e videogame
Como é bom chegar em casa e simplesmente relaxar. Televisão, jogos eletrônicos e novelas não são inimigos do casamento, desde que não isolem um dos pares. “Muita gente mora sob o mesmo teto, mas não compartilha nada. Em função disso, não constroem uma relação”, aponta Magdalena. Com o tempo, a distância entre os dois cresce e o tédio aumenta. Contudo, abrir totalmente mão de fazer o que gosta também não é o caminho. “É uma equação complicada conciliar o território das coisas partilhadas com os interesses individuais, que precisam ser mantidos”, avalia Lidia. “Um bom antídoto é perguntar como foi o dia do outro, escutar, esse já é um grande passo”, diz. Outra boa ideia é incluir o(a) parceiro(a) no programa – que tal jogar em equipe?
4. Descuido como corpo
Compartilhar um pote de sorvete durante o filme, preparar aquela receita calórica ou bebericar todos os dias num happy hour caseiro; quem não gosta? Pesquisas revelam que o casamento faz bem para a saúde, mas engorda. Além disso, a natural sensação de segurança pode gerar certo relaxamento, que até pode ser bom, desde que não vire desleixo. “Não precisa estar de salto alto, mas também não precisa estar com a camiseta furada”, diz Aratangy. O descuido, ela conta, demonstra falta de interesse: homens e mulheres deixam de se cuidar porque acham que não são mais notados ou avaliados da mesma maneira pelo(a) parceiro(a). Assim, elogios podem estimular a autoestima e o desejo de caprichar mais no visual. O primeiro passo, no entanto, é cuidar da própria imagem.
5. Intimidade demais
Atenção para não confundir intimidade com falta de boas maneiras. Como os dois passam muito tempo juntos, é natural que não tenham vergonha um do outro. Isso é bom, mas com limites. “Fechar a porta para fazer xixi é sinal de respeito e dignidade, e isso tem que ser mantido”, exemplifica Lidia. Ela diz que a acomodação leva os casais a compartilharem demais: acham que se conhecem tanto que não há mais surpresas. A partir daí não demora muito para alguém espremer uma espinha ou até soltar gases na frente do outro. E assim aquele mistério, que tempera a relação, fica ameaçado.
6. Rotina e cansaço
É natural que o cansaço do dia a dia desestimule a interação entre os pares. Porém, desfrutar dos momentos juntos é fundamental para manter a saúde da união. Jantar separados ou na frente da televisão desperdiça um horário de troca precioso. Claro, a vida não é uma festa, todo mundo pode ter um dia ruim no trabalho ou estresse no trânsito. Assim, saber como administrar isso e, principalmente, não descontar o nervosismo no outro, é prática dos casais felizes. As brigas não devem se tornar constantes e permanentes, esperando que o dia a dia fique mais fácil ou com menos cobranças. “O casal maduro tem uma lógica equilibrada e adequada. Às vezes precisamos dispensar algumas discussões e viver mais a relação”, avalia Lidia.
Fonte: http://delas.ig.com.br/amoresexo/os-seis-viloes-do-casamento/n1597190837978.html
sexta-feira, 21 de março de 2014
sexta-feira, 14 de março de 2014
Quando nasci, era preto.
Quando cresci, era preto.
Quando pego sol, fico preto.
Quando sinto frio, continuo preto.
Quando estou assustado, também fico preto.
Quando estou doente, preto.
E, quando eu morrer continuarei preto !
E tu, cara branco.
Quando nasce, é rosa.
Quando cresce, é branco.
Quando pega sol, fica vermelho.
Quando sente frio, fica roxo.
Quando se assusta, fica amarelo.
Quando está doente, fica verde.
Quando morrer, ficará cinzento.
E vem me chamar de homem de cor ?
(Escrito por uma criança Angolana)
quinta-feira, 13 de março de 2014
Teste vc mesmo
VEJA OS OLHOS NA FIGURA - Escolha o olho que mais te atrai. Não demora em observar, o primeiro que pensou é o mais correto.
1 - PERSONALIDADE CONFIANTE.
Você é o tipo de pessoa que permite que quase qualquer pessoa entre em sua vida e coração.
Você considera que é melhor correr o risco de se machucar do se esconder das pessoas. Não costuma revelar a ninguém seus medos e inseguranças. Crê que você mesmo deve resolver seus problemas.
Tenta sempre dar tudo de si para as pessoas, mesmo que no fundo da alma não deseja fazê-lo. Ajudar aos outros promove a cura de suas feridas também.
2 - PERSONALIDADE FORMAL.
Você é o tipo de pessoa que sempre trata de dar uma boa impressão e fazer o correto. Pensa que suas ações têm significado na vida dos outros.
Não mostra às pessoas a sua emoção, por exemplo, que está irritado.
Você tenta ser melhor, já que considera ser o melhor que pode fazer com o seu tempo neste planeta.
3 - PERSONALIDADE SACRIFICIAL.
Você tenta encontrar o seu espaço em qualquer lugar sempre que possível. É a busca de um lugar neste mundo confuso. Não mostra às pessoas os seus pensamentos escuros.
Você já passou por muita coisa. Pode-se dizer que você é um rei que "volta depois de uma queda."
4 - PERSONALIDADE MEDITATIVA.
Você é uma daquelas pessoas que gosta de premeditar tudo. Como encontrar o significado profundo e oculto das coisas.
As vezes está tão imerso em seus pensamentos, que fica difícil sair desse estado e parar de pensar. Costuma não repassar aos outros o alto grau de incerteza ao redor. Até pode entender claramente algumas coisas, mas está frequentemente se sentindo inseguro (a) sobre isso. A vida para você é um quebra-cabeça e não deixa de jogar até que tenha juntado todas as peças.
5 - PERSONALIDADE MISTERIOSA.
Você é um mistério até para si mesmo (a). Boa sorte para aqueles que tentam lhe compreender.
És como uma teia de aranha de contradições, constantemente mudar o humor. Assim que você se encontra, muda imediatamente e inicia uma busca novamente. Uma pessoa que com suas ações leva os outros à confusão, e, por vezes, a si mesmo. Você prefere primeiro observar bem as pessoas antes de começar uma conversa com elas. Fala apenas aquelas coisas das quais você acha que está seguro (a).
6 - PERSONALIDADE SENSÍVEL.
Você é o tipo de pessoa que percebe tudo e não esquece nada. És muito sensível e até mesmo as pequenas coisas podem te impressionar.
Você pode facilmente chorar ou sorrir. Mas tenta não mostrar a quase ninguém o quão frágil você é. Em vez disso mostra o quão perspicaz você pode ser. Talvez até possa prever o que vai acontecer no futuro em sua vida.
7 - PERSONALIDADE ENÉRGICA.
Você é o tipo de pessoa que é sempre enérgica ou amorosa. Você é muito perspicaz. É do tipo que ama ou odeia. Você tem uma variedade de opiniões... e decide uma ação rapidamente.
Tem uma grande quantidade de energia, mas frequentemente está nervoso (a). Para você, tudo é uma grande aposta. Por vezes, você não pode deixar de criar um drama em sua cabeça.
8 - PERSONALIDADE EXCÊNTRICA.
Você é o tipo de pessoa que tem interesses e crenças incomuns. Você é um pouco estranho. Não gosta muito de regras.
Muitas vezes, agir com base no princípio: "O que você tem que fazer, faça-o e deixe acontecer o que tem que acontecer.” Você é uma pessoa aberta para as outras pessoas. Você simplesmente ri daqueles que tentam mudar você. Você não gosta de fazer parte da massa cinzenta de pessoas.
9 - PERSONALIDADE INTUITIVA.
Você é o tipo de pessoa que entende bem o mundo e as outras pessoas. Pode conhecer muito sobre uma pessoa apenas pela sua expressão facial ou o tom de voz dela. Sente quando estão mentindo para você. Sabe mostrar ao mundo somente o que deseja mostrar. Você sente quando está sendo manipulado e sabe lidar muito bem com alguém que está tentando isso, se for necessário; porém, geralmente você não recorre a isto.
1 - PERSONALIDADE CONFIANTE.
Você é o tipo de pessoa que permite que quase qualquer pessoa entre em sua vida e coração.
Você considera que é melhor correr o risco de se machucar do se esconder das pessoas. Não costuma revelar a ninguém seus medos e inseguranças. Crê que você mesmo deve resolver seus problemas.
Tenta sempre dar tudo de si para as pessoas, mesmo que no fundo da alma não deseja fazê-lo. Ajudar aos outros promove a cura de suas feridas também.
2 - PERSONALIDADE FORMAL.
Você é o tipo de pessoa que sempre trata de dar uma boa impressão e fazer o correto. Pensa que suas ações têm significado na vida dos outros.
Não mostra às pessoas a sua emoção, por exemplo, que está irritado.
Você tenta ser melhor, já que considera ser o melhor que pode fazer com o seu tempo neste planeta.
3 - PERSONALIDADE SACRIFICIAL.
Você tenta encontrar o seu espaço em qualquer lugar sempre que possível. É a busca de um lugar neste mundo confuso. Não mostra às pessoas os seus pensamentos escuros.
Você já passou por muita coisa. Pode-se dizer que você é um rei que "volta depois de uma queda."
4 - PERSONALIDADE MEDITATIVA.
Você é uma daquelas pessoas que gosta de premeditar tudo. Como encontrar o significado profundo e oculto das coisas.
As vezes está tão imerso em seus pensamentos, que fica difícil sair desse estado e parar de pensar. Costuma não repassar aos outros o alto grau de incerteza ao redor. Até pode entender claramente algumas coisas, mas está frequentemente se sentindo inseguro (a) sobre isso. A vida para você é um quebra-cabeça e não deixa de jogar até que tenha juntado todas as peças.
5 - PERSONALIDADE MISTERIOSA.
Você é um mistério até para si mesmo (a). Boa sorte para aqueles que tentam lhe compreender.
És como uma teia de aranha de contradições, constantemente mudar o humor. Assim que você se encontra, muda imediatamente e inicia uma busca novamente. Uma pessoa que com suas ações leva os outros à confusão, e, por vezes, a si mesmo. Você prefere primeiro observar bem as pessoas antes de começar uma conversa com elas. Fala apenas aquelas coisas das quais você acha que está seguro (a).
6 - PERSONALIDADE SENSÍVEL.
Você é o tipo de pessoa que percebe tudo e não esquece nada. És muito sensível e até mesmo as pequenas coisas podem te impressionar.
Você pode facilmente chorar ou sorrir. Mas tenta não mostrar a quase ninguém o quão frágil você é. Em vez disso mostra o quão perspicaz você pode ser. Talvez até possa prever o que vai acontecer no futuro em sua vida.
7 - PERSONALIDADE ENÉRGICA.
Você é o tipo de pessoa que é sempre enérgica ou amorosa. Você é muito perspicaz. É do tipo que ama ou odeia. Você tem uma variedade de opiniões... e decide uma ação rapidamente.
Tem uma grande quantidade de energia, mas frequentemente está nervoso (a). Para você, tudo é uma grande aposta. Por vezes, você não pode deixar de criar um drama em sua cabeça.
8 - PERSONALIDADE EXCÊNTRICA.
Você é o tipo de pessoa que tem interesses e crenças incomuns. Você é um pouco estranho. Não gosta muito de regras.
Muitas vezes, agir com base no princípio: "O que você tem que fazer, faça-o e deixe acontecer o que tem que acontecer.” Você é uma pessoa aberta para as outras pessoas. Você simplesmente ri daqueles que tentam mudar você. Você não gosta de fazer parte da massa cinzenta de pessoas.
9 - PERSONALIDADE INTUITIVA.
Você é o tipo de pessoa que entende bem o mundo e as outras pessoas. Pode conhecer muito sobre uma pessoa apenas pela sua expressão facial ou o tom de voz dela. Sente quando estão mentindo para você. Sabe mostrar ao mundo somente o que deseja mostrar. Você sente quando está sendo manipulado e sabe lidar muito bem com alguém que está tentando isso, se for necessário; porém, geralmente você não recorre a isto.
segunda-feira, 10 de março de 2014
Brincadeiras para Educação infantil
A educadora Dalila Jucá, coordenadora pedagógica do CEI Almerinda de Albuquerque, em Fortaleza, escreveu dois livros com sugestões de jogos para brincar com os alunos da creche e da pré-escola. Tudo pode ser feito sem muitos recursos e em espaços pequenos. Para nenhuma criança ficar de fora da diversão. A seguir, você confere as regras de 10 brincadeiras.
Cauda do Dragão
Material necessário
Nenhum.
Desenvolvimento
Todos os participantes ficam em pé, em uma fila indiana com as mãos na cintura um do outro, formando um dragão. O primeiro integrante da fila, representando a cabeça do dragão, terá como objetivo pegar o último da fila, que representará a cauda. Ao sinal do educador, o "dragão" passará a se movimentar, correndo moderadamente, sob o comando da cabeça que tentará pegar a cauda. Esta, por sua vez, fará movimentos no sentido de evitar que isso aconteça. A brincadeira continuará enquanto durar o interesse das crianças.
Material necessário
Nenhum.
Desenvolvimento
Todos os participantes ficam em pé, em uma fila indiana com as mãos na cintura um do outro, formando um dragão. O primeiro integrante da fila, representando a cabeça do dragão, terá como objetivo pegar o último da fila, que representará a cauda. Ao sinal do educador, o "dragão" passará a se movimentar, correndo moderadamente, sob o comando da cabeça que tentará pegar a cauda. Esta, por sua vez, fará movimentos no sentido de evitar que isso aconteça. A brincadeira continuará enquanto durar o interesse das crianças.
O feiticeiro e as estátuas
Material necessário
Nenhum.
Material necessário
Nenhum.
Desenvolvimento
Os participantes ficam de pé, dispersos em uma área delimitada para a brincadeira. Um voluntário será o "feiticeiro" que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará "enfeitiçado": imóvel com as pernas afastadas, representando uma "estátua". Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das "estátuas", salvando-as do "feitiço". Depois de algum tempo, o "feiticeiro" deverá ser substituído. O jogo prosseguirá enquanto houver interesse do grupo.
Os participantes ficam de pé, dispersos em uma área delimitada para a brincadeira. Um voluntário será o "feiticeiro" que perseguirá os demais. Ao sinal do educador, inicia-se a perseguição, e aquele que for tocado ficará "enfeitiçado": imóvel com as pernas afastadas, representando uma "estátua". Os outros companheiros poderão passar por baixo das pernas das "estátuas", salvando-as do "feitiço". Depois de algum tempo, o "feiticeiro" deverá ser substituído. O jogo prosseguirá enquanto houver interesse do grupo.
Biscoitinho queimado
Material necessário
Um brinquedo.
Material necessário
Um brinquedo.
Desenvolvimento
O educador esconde um brinquedo qualquer (o "biscoitinho queimado"), enquanto os participantes estão de olhos fechados. Depois grita: "Biscoitinho queimado!", e os outros têm que tentar encontrá-lo. Quando uma criança chega perto do "biscoitinho queimado", o educador grita seu nome e fala: "Está quente!". Se estiver longe, ele grita "Está frio!". Quem encontrar o brinquedo primeiro ganha.
O educador esconde um brinquedo qualquer (o "biscoitinho queimado"), enquanto os participantes estão de olhos fechados. Depois grita: "Biscoitinho queimado!", e os outros têm que tentar encontrá-lo. Quando uma criança chega perto do "biscoitinho queimado", o educador grita seu nome e fala: "Está quente!". Se estiver longe, ele grita "Está frio!". Quem encontrar o brinquedo primeiro ganha.
O carteiro
Material necessário
Nenhum.
Material necessário
Nenhum.
Desenvolvimento
Os participantes ficam sentados em círculo. O educador inicia falando: "O carteiro mandou uma carta... (suspense) só pra quem está usando camiseta branca!". Todos que estiverem de camiseta branca trocam de lugar, mas não podem ir para o lugar ao lado. Quem não consegue trocar rapidamente de lugar, fica fora da brincadeira. A brincadeira prossegue com comandos variados: só pra quem estiver de cabelo solto, de cabelo preso, de anel, de relógio, de rosa, de azul... A brincadeira prossegue com a mudança do carteiro.
Os participantes ficam sentados em círculo. O educador inicia falando: "O carteiro mandou uma carta... (suspense) só pra quem está usando camiseta branca!". Todos que estiverem de camiseta branca trocam de lugar, mas não podem ir para o lugar ao lado. Quem não consegue trocar rapidamente de lugar, fica fora da brincadeira. A brincadeira prossegue com comandos variados: só pra quem estiver de cabelo solto, de cabelo preso, de anel, de relógio, de rosa, de azul... A brincadeira prossegue com a mudança do carteiro.
Colher corrente
Material necessário
Colheres de sobremesa e caramelos.
Material necessário
Colheres de sobremesa e caramelos.
Desenvolvimento
As crianças formam duas filas com número igual de pessoas. Elas ficam sentadas frente a frente, cada uma com uma colher de sobremesa. O primeiro da fila recebe na sua colher, presa com o cabo na boca, um caramelo, que deverá passar para a colher do vizinho. A brincadeira começa e, sob uma ordem dada pelo educador, cada um deverá passar o caramelo, com a colher na boca, para a colher do vizinho, sem ajuda das mãos, que devem ficar cruzadas nas costas. Toda vez que o caramelo cair, a criança pode recolhê-lo com a mão e continuar a brincadeira. Ganha a fileira que primeiro conseguir passar o seu caramelo de colher para colher até o final.
As crianças formam duas filas com número igual de pessoas. Elas ficam sentadas frente a frente, cada uma com uma colher de sobremesa. O primeiro da fila recebe na sua colher, presa com o cabo na boca, um caramelo, que deverá passar para a colher do vizinho. A brincadeira começa e, sob uma ordem dada pelo educador, cada um deverá passar o caramelo, com a colher na boca, para a colher do vizinho, sem ajuda das mãos, que devem ficar cruzadas nas costas. Toda vez que o caramelo cair, a criança pode recolhê-lo com a mão e continuar a brincadeira. Ganha a fileira que primeiro conseguir passar o seu caramelo de colher para colher até o final.
Boizinho
Material necessário
Nenhum.
Material necessário
Nenhum.
Desenvolvimento
As crianças formam uma roda, segurando com bastante força as mãos umas das outras. No meio da roda deve ficar uma das crianças, que vai ser o "boizinho". O "boizinho" deve pegar o braço das crianças da roda e ir perguntando: "De quem é essa mão?" A criança deve responder falando o nome de uma fruta ou um objeto, tentando distrair os participantes. Depois de fazer a pergunta a todos, o "boizinho" deve tentar romper a roda em algum ponto e fugir. Quando foge, os outros devem tentar capturá-lo. Quem conseguir é o próximo "boizinho".
As crianças formam uma roda, segurando com bastante força as mãos umas das outras. No meio da roda deve ficar uma das crianças, que vai ser o "boizinho". O "boizinho" deve pegar o braço das crianças da roda e ir perguntando: "De quem é essa mão?" A criança deve responder falando o nome de uma fruta ou um objeto, tentando distrair os participantes. Depois de fazer a pergunta a todos, o "boizinho" deve tentar romper a roda em algum ponto e fugir. Quando foge, os outros devem tentar capturá-lo. Quem conseguir é o próximo "boizinho".
Tesouro perdido
Material necessário
Saquinho com balas.
Material necessário
Saquinho com balas.
Desenvolvimento
Uma criança deve ser o pirata, que vai esconder o tesouro. O tesouro é um brinde (balas, por exemplo), colocado dentro de um saquinho. Depois que o pirata esconde o tesouro, ele diz: "Vamos ajudar o pirata trapalhão?". É a senha para que as outras crianças comecem a procurar. Elas têm cinco minutos para encontrá-lo. Se não conseguirem, o pirata dá algumas pistas de onde o escondeu. Quando o tesouro é encontrado, a criança que o achou deve escondê-lo novamente. A cada rodada, novos objetos podem ser colocados no saquinho. Quem acha o tesouro pode ficar com ele ou dividir com o pirata e os outros participantes.
Uma criança deve ser o pirata, que vai esconder o tesouro. O tesouro é um brinde (balas, por exemplo), colocado dentro de um saquinho. Depois que o pirata esconde o tesouro, ele diz: "Vamos ajudar o pirata trapalhão?". É a senha para que as outras crianças comecem a procurar. Elas têm cinco minutos para encontrá-lo. Se não conseguirem, o pirata dá algumas pistas de onde o escondeu. Quando o tesouro é encontrado, a criança que o achou deve escondê-lo novamente. A cada rodada, novos objetos podem ser colocados no saquinho. Quem acha o tesouro pode ficar com ele ou dividir com o pirata e os outros participantes.
A queda do chapéu
Material necessário
Um chapéu.
Material necessário
Um chapéu.
Desenvolvimento
Os participantes são organizados em círculo. Cada um recebe um número. O educador se coloca no centro do círculo, segurando um chapéu. Inicia a brincadeira atirando o chapéu para o alto e chamando um número. O participante chamado deve correr e pegar o chapéu antes que ele caia no chão. Se o chapéu cair no chão, o jogador sai da brincadeira e o educador continua no centro. Se o jogador conseguir pegar o chapéu, vai para o centro do círculo e continua a brincadeira.
Os participantes são organizados em círculo. Cada um recebe um número. O educador se coloca no centro do círculo, segurando um chapéu. Inicia a brincadeira atirando o chapéu para o alto e chamando um número. O participante chamado deve correr e pegar o chapéu antes que ele caia no chão. Se o chapéu cair no chão, o jogador sai da brincadeira e o educador continua no centro. Se o jogador conseguir pegar o chapéu, vai para o centro do círculo e continua a brincadeira.
Apanhador de batatas
Material
Jornais e revistas, dois cestos de boca larga.
Material
Jornais e revistas, dois cestos de boca larga.
Desenvolvimento
Os participantes devem amassar várias folhas de jornal e revistas (serão as "batatas"). O educador deve distribuir as "batatas" em vários lugares. A um sinal do educador, os participantes, divididos em duas equipes, devem apanhar as "batatas" e colocá-las no cesto destinado ao seu grupo. Vence a equipe que apanhar o maior número de "batatas".
Os participantes devem amassar várias folhas de jornal e revistas (serão as "batatas"). O educador deve distribuir as "batatas" em vários lugares. A um sinal do educador, os participantes, divididos em duas equipes, devem apanhar as "batatas" e colocá-las no cesto destinado ao seu grupo. Vence a equipe que apanhar o maior número de "batatas".
Patins engraçados
Material necessário
Várias caixas de sapato sem a tampa, fita adesiva colorida.
Material necessário
Várias caixas de sapato sem a tampa, fita adesiva colorida.
Desenvolvimento
As crianças ficam uma ao lado da outra na sala ou no pátio. Demarque com a fita adesiva a saída e a chegada. Distribua duas caixas de sapato para cada criança (serão os patins). Ao sinal do educador, as crianças deverão escorregar até a linha de chegada.
As crianças ficam uma ao lado da outra na sala ou no pátio. Demarque com a fita adesiva a saída e a chegada. Distribua duas caixas de sapato para cada criança (serão os patins). Ao sinal do educador, as crianças deverão escorregar até a linha de chegada.
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Fonte: Nova Escola
SE A GRAMA DO VIZINHO SEMPRE É MAIS VERDE, O PROBLEMA ESTÁ EM VOCÊ
Por Marina Oliveira e Rita Trevisan
Comparar-se com outras pessoas é natural. Sabe aquela história famosa que diz que a grama do vizinho sempre parece mais verde? É um exemplo disso. Ou seja, há uma pessoa, ou mais de uma, que você acredita ter um emprego melhor que o seu ou um casamento mais feliz, filhos mais comportados, amigos mais divertidos.
"Procuramos critérios para julgar o certo e o errado e, para isso, é normal buscar referências. E uma referência concreta é o outro, seja ele próximo ou não", explica Natércia Tiba, psicóloga pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
Na atual sociedade tecnológica, as comparações são ainda mais frequentes. As redes sociais são um terreno fértil para as comparações. "As pessoas não têm ideia de como apresentar resultados positivos sobre sua vida pessoal pode atingir outros", afirma o psicólogo João Oliveira, autor do livro "Mente Humana" (Wak Editora).
Comparar tem o lado bom e o ruim. Comparações positivas são aquelas feitas entre situações similares, considerando a individualidade de cada pessoa e o contexto. "Pode ser muito bom quando enxergamos no outro um parâmetro a ser seguido, levando-nos a uma autoanálise", diz Oliveira.
Por outro lado, uma comparação desigual pode abalar a autoestima e levar a falsas ilusões. "Por exemplo, ao comparar a vida de uma celebridade com a própria, as pessoas se esquecem de ponderar a trajetória individual. Qual o percurso daquela pessoa, do que ela abdicou e quais consequências assume por levar aquele estilo de vida", declara Natércia.
A vida do outro sempre vai parecer melhor do que a própria quando você se limita a enxergá-la de um ponto de vista. Ver o outro de apenas um ângulo o impede de identificar os pontos negativos e os defeitos que toda pessoa e situação carregam.
"Quando você deixa de analisar a vida alheia como um todo, cria uma situação fantasiosa e cai na frustração por se achar incapaz de realizar tal feito", diz o psicólogo Alexandre Bez, autor do livro "Inveja - O Inimigo Oculto" (Juruá Editora).
A INVEJA DE CADA UM
Olhar para a vida do outro e querer o que ele tem, a qualquer custo, não por desejo próprio, mas por sentir-se inferiorizado, tem outro nome: inveja. O sentimento é comum entre amigos, familiares e até casais, já que, segundo João Oliveira, a proximidade permite uma comparação maior entre as pessoas.
"Sentir inveja significa não ver as próprias qualidades por estar concentrado mais nos resultados alheios do que em seus atributos pessoais. A inveja surge quando o sujeito acredita na sua falta de condições para alcançar um objetivo", diz o psicólogo.
Para o especialista, o outro pode servir como modelo a ser alcançado, mas desejar viver a vida dele significa desprezar as próprias conquistas e realizações. A inveja é um sentimento humano que se torna prejudicial quando não controlada. Nesse caso, pode crescer e se transformar em raiva direcionada àquele que tem o que se cobiça.
"Na impossibilidade de ver suas próprias aptidões e, com a tristeza instalada, o sujeito se torna agressivo e tenta justificar o sucesso alcançado pelo outro de forma pejorativa. Isso se amplia e começa a destruir a saúde física e mental do invejoso", explica Oliveira.
A inveja também pode ser uma armadilha, de acordo com Natércia. "Mobilizado por aquilo que o outro conquistou, a pessoa se concentra em conquistar o mesmo, mas, ao conseguir, pode não se sentir feliz, porque aquele não era um desejo pessoal real", afirma.
Por isso, sabendo que tanto a simples comparação quanto a inveja são naturais do ser humano, é preciso estabelecer limites em nome da felicidade. Ao perceber que as conquistas do outro não lhe deixam valorizar os próprios passos e características, pare e repense.
"Uma dica é listar os sonhos e objetivos de vida. E antes de desejar algo do outro, reflita se aquilo o aproxima ou afasta das metas traçadas. Sem se esquecer de pensar a longo prazo", diz Natércia. Por fim, enxergue a conquista do outro como um sinal: se ele conseguiu, você também pode. "Todos podemos traçar um plano e nos organizarmos para realizar desejos. Afinal, a conquista do outro não impede a nossa", diz a psicóloga.
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