terça-feira, 9 de agosto de 2016

PLASTICIDADE NEURAL

Os neurônios são células características do sistema nervoso central que possuem a capacidade de estabelecer conexões entre si quando recebem estímulos advindos do ambiente externo ou do próprio organismo. Essas conexões são responsáveis por tudo o que somos. Por nossa personalidade, modo de agir, pela forma que nosso corpo vai adquirindo no transcorrer da vida.
Em linhas gerais, o processo se resume no seguinte. Uma vez estimulados, os neurônios geram impulsos de natureza elétrica e liberam íons e substâncias químicas que lançadas nas sinapses (espaços vazios entre um neurônio e outro) estabelecem ligações entre eles. A cada novo estímulo, a rede de neurônios se recompõe e reorganiza, o que possibilita uma diversidade enorme de respostas.
Plasticidade neuronal é o nome dado a essa capacidade que os neurônios têm de formar novas conexões a cada momento. Por isso, crianças que sofreram acidentes, às vezes gravíssimos, com perda de massa encefálica, déficits motores, visuais, de fala e audição, vão se recuperando gradativamente e podem chegar à idade adulta sem sequelas, iguais às crianças que nenhum dano sofreram.
Abaixo dois cones terminais de neurônios fazendo uma conexão.
Fonte: http://bit.ly/2bdcJhZ
 http://www.neuralimages.org/images/syn621-50.gif

sábado, 30 de julho de 2016

POR QUE EXISTEM GÊMEOS IDÊNTICOS E NÃO IDÊNTICOS


Para entender a diferença entre gêmeos univitelinos e bivitelinos, antes é importante você lembrar o que é fecundação.

Fecundação (ou fertilização) marca o início do desenvolvimento de todo ser humano, é um processo que consiste na união entre o espermatozoide (célula reprodutora masculina) e o óvulo (célula reprodutora feminina).

Chamamos normalmente a dois bebês como fruto da mesma gravidez de gêmeos univitelinos ou bivitelinos, considerando ambos os termos como sinônimos. Mas entre estes conceitos há diferenças fundamentais focadas especialmente no modo em que os bebês foram concebidos.

Embora seja verdade que tanto os gêmeos univitelinos como os gêmeos bivitelinos costumam ser fisicamente muito parecidos, a realidade é que entre ambos os conceitos há diferenças muito importantes.

No momento da fecundação, os gêmeos UNIVITELINOS desenvolvem-se a partir de um mesmo óvulo fecundado por um só espermatozoide que posteriormente se divide, enquanto os gêmeos BIVITELINOS se desenvolvem a partir de dois óvulos que são fecundados por dois espermatozoides diferentes. É graças a esta forma de gestação que surgem as principais diferenças entre gêmeos univitelinos e bivitelinos.

Como os gêmeos UNIVITELINOS foram desenvolvidos a partir de um mesmo óvulo e um mesmo espermatozoide, eles compartilham os mesmos genes. Isto faz com que fisicamente sejam quase idênticos, e por isso, para muitas pessoas é difícil diferenciá-los.

Por sua vez, os gêmeos BIVITELINOS provêm de dois óvulos e dois espermatozoides diferentes, como qualquer outro par de irmãos desenvolvidos em diferentes períodos. Por isso, os gêmeos bivitelinos não são necessariamente idênticos, podem simplesmente ser muito parecidos ou ter algumas similaridades, como qualquer outro par de irmãos, com a diferença de ter nascido juntos.

Fonte: http://bit.ly/1Snx8d8
 

Relax

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Vamos lá!

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sexta-feira, 29 de julho de 2016

Um pouco de mim

Talvez ninguém vá ler isto em um blog que é só meu, onde só eu visito, mas gosto dele, como se fosse um diário, onde nao preciso me preocupar com letras certas, palavras bonitas. Tenho 39 anos com corpinho de 60 e alma de 20. é um conflito enorme entre estas tres  idades.
mas confesso que amo a minha vida simples, boba, mais gostosa.
Sei que nunca irei viajar por lugares lindos que vejo na TV, ou comer coisas exóticas, ou ir ao teatro ver um clássico da literatura brasileira, ou um show no Rock Rio, ou uma Olimpíada.
Mas amo estas coisas de paixão,  por isto tendo transformar meu trabalho um pouquinho destas coisas que me fascina.
Ser professora pra mim, é um legado que Deus confiou a mim, nunca pensei ser tao especial. Mexe comigo e me traz muitas felicidades.
Sei que este mundo esta muito difícil, porém esta profissão nos permite sonhar, por que os alunos sao sonhadores natos. é tantos sonhos ... ir a lua, montar em um unicórnio, casar com Barack Obama, ser padre, conhecer seu pai, ser miss Brasil.
Sonhos Que fazem a gente enfrentar os medos e ter e dar coragem.

Tudo de bom sempre!

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segunda-feira, 20 de junho de 2016

“Uma criança mimada será um adulto infeliz”, Leandro Karnal

Leandro Karnal, historiador brasileiro, refere-se à atual geração como a geração mais mimada da história.
Ele abarca questões que representam marcos positivos, como a ausência de castigos físicos, mas alerta para aspectos importantes: a ausência de limites e o fato dos pais cederem, sempre, “à manha e ao mimo”.
Sempre inclinado a uma reflexão ponderada e embasada cultural e historicamente, suas falas são objeto de grandes debates nas redes sociais

terça-feira, 17 de maio de 2016

Plasticidade cerebral: um conceito que pais, alunos e professores deveriam conhecer

Ana Maria Diniz

05 maio 2016 | 10:53

A compreensão de que o cérebro é capaz de remodelar suas próprias estruturas e funções a partir de estímulos externos enterrou o deterministo biológico no funcionamento da mente. Já está na hora de aplicar este conhecimento na educação

O século 20, com suas incríveis descobertas científicas, virou o mundo do avesso. Munido de tecnologia, em menos de cem anos o homem inventou a penicilina, o chip, foi à Lua, voltou, sequenciou o genoma humano, clonou uma ovelha e conectou o mundo por meio de uma imensa rede virtual– só para citar alguns feitos. Também aprendeu coisas que nem imaginava sobre si mesmo.


Uma das mais impressionantes diz respeito ao cérebro, a máquina hipercomplexa que possibilitou todas as façanhas descritas acima (e muitas outras). Com a ajuda de aparelhos de neuroimagem e eletromodulação, neurologistas puderam, enfim, observar o órgão em funcionamento. E descobriram que ele mais é plástico, maleável e capaz de remodelar suas próprias estruturas e funções de acordo com estímulos externos e com as necessidades do que se suspeitava.
Isso aconteceu nos anos 90. Até então, predominava a convicção de que, após os primeiros anos de vida, o cérebro adquiria uma estrutura rígida, inalterável. Também era tido como certo que os neurônios, uma vez danificados, não podiam se regenerar.
A esta altura, você deve estar se perguntando: e o que a educação tem a ver com isso?
Muita coisa.
Como escreveu o médico canadense Norman Doidge em o Cérebro Que Se Transforma, best-seller mundial, lançado no Brasil pela Editora Record, as consequências da descoberta da plasticidade são enormes e afetam o cotidiano de cada um de nós. “Essa nova percepção do cérebro enterra qualquer vestígio de determinismo biológico nos distúrbios da mente, nos vícios e no aprendizado”, diz Doidge em seu livro.
Ou seja: trata-se da comprovação científica de que ninguém está fadado a ser de um único jeito para o resto da vida, nem a conviver com limitações e deficiências. Podemos, todos, aprender melhor. Ensinar melhor.  E sermos amanhã melhores do que somos hoje.
Eis três exemplos simples de como essa descoberta da neurociência pode influenciar de forma positiva a educação:
-Professores cientes da plasticidade cerebral entendem que seus alunos podem, por meio dos estímulos certos, mudar seus cérebros para melhor, e buscam caminhos para auxiliá-los de forma mais efetiva em suas dificuldades.
– Crianças com dificuldades de aprendizado, se conscientes de que podem aprimorar e adquirir novas habilidades, seriam menos suscetíveis a problemas de baixa auto-estima e falta de motivação,, fatores que afetam de forma negativa o aprendizado.
– Ao entenderem as limitações dos filhos como algo superável, os pais buscariam caminhos alternativos para ajuda-los em vez de se conformar com o baixo desempenho escolar,dando a eles a oportunidade de ser desenvolverem de forma plena.
O problema é que a maioria dos pais, alunos e, principalmente, professores não faz ideia do que seja plasticidade cerebral. Continuam a acreditar que o cérebro é mais menos fixo, como aprenderam na faculdade. Pior: grande parte dos docentes acredita em nos chamados neuromitos – ideias oriundas de informações neurocientíficas mas sem nenhum fundamento, que não passam de especulações ou interpretações equivocadas.
Foi o que revelou uma pesquisa realizada com professores da Inglaterra, Turquia, Grécia, Holanda e China, publicada na Nature Reviews Neuroscience há pouco mais de um ano. Dos professores entrevistados, por exemplo, 90% acreditavam que os alunos aprendiam melhor quando ensinados no seu estilo de aprendizado favorito (visual, auditivo ou sinestésico) e mais da metade dividia a convicção de que o ser humano usa apenas 10% da capacidade seu cérebro – duas afirmações desacreditadas por cientistas sérios.
Como se vê, já passou da hora de a neurociência frequentar a escola.

FONTE: http://educacao.estadao.com.br/blogs/ana-maria-diniz/plasticidade-cerebral-um-conceito-que-pais-alunos-e-professores-deveriam-conhecer/






domingo, 15 de maio de 2016

Atividade 03 – Mosaico Verde e Amarelo – EVA, Crystal cola e Cola de EVA


Material: Eva verde e amarelo, Cola para EVA, Crystal cola verde e amarela, régua, tesoura e lápis.

Modo de fazer:
 a) Recorte retângulos verdes e amarelos em EVA (Sugestão – 20cm x 15cm).
 b) De para cada criança um retângulo verde ou amarelo. Para a criança que recebeu o retângulo amarelo, dê um pedaço de EVA verde e, a criança que recebeu o retângulo de EVA verde, dê um pedaço de EVA amarelo.
 c) Sugira um tema para que as crianças façam seus trabalhos, “Belezas do Brasil”, por exemplo. As crianças irão recortar o EVA e colar sobre o retângulo. Deverão esperar secar e, depois, dar os acabamentos com Crystal cola verde ou amarela.
 d) Para finalizar, junte todos os trabalhos e monte um mosaico verde e amarelo.




















Atividade 04 – Caderno Personalizado – Tinta Acrílica e Crystal cola

Material: caderno ou agenda, Base branca acrílica para artesanato, Tinta Acrílica fosca verde e amarela, Crystal cola verde e amarela, cartolina, tesoura e lápis.

Modo de fazer:
 a) Tire o espiral do caderno e pinte as capas com Base branca acrílica para artesanato. Se achar que é necessário dê uma segunda demão depois que secar a primeira.
 b) Peça aos seus alunos que desenhem as letras que compõem o nome delas. Eles deverão recortar as letras e montar uma composição na capa do caderno. Riscar.
 c) Pintar as letras e o fundo em verde e amarelo com a Tinta Acrílica fosca.
 d) Contorne com Crystal cola verde ou amarela e complete o trabalho ao seu gosto com texturas e relevo.
 e) Recoloque o espiral no caderno.


Conteúdos trabalhados:
 - Datas Comemorativas – “07 de Setembro – Dia da Pátria” - História
 - Hino Nacional Brasileiro e Bandeira Brasileira
 - Valores pátrios
 - Linhas, formas, cores, sobreposição, composição, proporção, textura, harmonia

Técnicas trabalhadas:
 - Pintura e colagem (Atividade 01)
 - Pintura em sucata e montagem (Atividade 02)
 - Recorte e colagem em EVA e montagem (Atividade 03)
 - Pintura com textura e relevo (Atividade 04)

Possibilidades de trabalho:
 - Pergunte aos seus alunos o que eles sabem sobre o “Dia da Pátria” e porque ele é comemorado no dia 07 de setembro. Conte um pouco da história do descobrimento do Brasil e da colonização pelos portugueses até o Dia do Fico.
 - Relembre o Hino Nacional Brasileiro e fale da importância de cada cidadão conhecer o hino do seu país e saber cantar. Cantem juntos o Hino Nacional.
 - Fale da Bandeira Brasileira, o significado das cores, época que foi criada, as formas geométricas que ela tem e o que ela significa.
 - Fale sobre as cores que representam cada país e que apesar que termos as quatro cores na nossa bandeira (azul, branco, verde e amarelo), as cores que representam o Brasil são o verde e amarelo.
 - Peça que realizem atividades com as cores do Brasil.
 - Exponha os trabalhos e chame os pais para compartilharem com os filhos. Nota: É importante que não tenha um “modelo” exposto para que o aluno copie. Deixe que seu aluno faça do seu próprio jeito.

Observação: Para saber sobre as demais Datas Comemorativas consulte os livros “Comemorando e Aprendendo” I, II, III e IV de Ivete Raffa – Editora Giracor.

Dicas: 
 1. Atividade 01 - Ao invés de utilizar etiquetas de bolinhas, a criança poderá pintar o papel de amarelo e recortar formas geométricas, letras, etc.
 2. Atividade 02 – Aproveite a confecção do relógio para trabalhar o tempo (horas, minutos, segundos).
 3. Atividade 03 - A Cola para EVA não é instantânea, para utilizá-la passe pouca cola e cole sobre a base de EVA. Espere secar e só depois trabalhe com a Crystal cola. Para montar o mosaico é importante que se tenha o número de trabalhos com base amarela e verde iguais.
 4. Atividade 04 – Deixe que as crianças criem as letras do próprio nome, não dê molde. Sugira na lousa, letras que lembram salsichinhas, letras que lembram palitos de sorvete ou outros tipos.

Ivete Raffa
Arte educadora e pedagoga
www.iveteraffa.com.br

quinta-feira, 12 de maio de 2016

O QUE É MERITOCRACIA ?

 
Entendendo em uma única lição por que o Brasil e os EUA são tão diferentes.
Esse jovem na foto é o João, ele tem 22 anos e é um cara bem bacana. João frequentou as melhores escolas, cursos e academias e tem amigos e amigas bem legais. Todos gostam de João.
Ele tem muita vontade de aprender e progredir na vida! Ele é bem esforçado, inventivo e talentoso.
João cursa engenharia civil na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), mas não quer fazer estágio em nenhuma construtora ou empresa de engenharia.
Isso é pouco para João!!
Ele é bondoso e quer mais que isso! Em verdade, Ele pretende ingressar na política e ajudar o povo!
João é muito esperto, sagaz e inteligente.
Mesmo antes de concluir o ensino superior, João já foi contratado como chefe de Gabinete do Estado de Pernambuco e trabalha diretamente com o governador Paulo Câmara (PSB).
Parabéns, mandou bem João! Você é "D+".
O salário LÍQUIDO de João é de R$ 7.787,43. Para quem não tem experiência alguma, seu primeiro emprego não está nada mau.
O chefe de Gabinete, como todos sabem, é o braço direito do governador, pois controla a agenda de compromissos do governante. É um trabalho que exige muita qualificação!!
João tem experiencia zero, mas compensa isso com vontade de aprender! Grande garoto esse tal João. Vai longe!
O antecessor de João era Ruy Bezerra, formado em Direito pela Faculdade de Direito do Recife, com pós-graduação em Gestão Pública e Controle Externo, pela Universidade do Estado de Pernambuco (UPE) e Auditor das Contas Públicas do Tribunal de Contas do Estado (TCE/PE), desde 1996, onde ingressou por concurso público.
Ruy Bezerra até que tinha um currículo um pouco melhor que o de João, mas não tinha o sobrenome "Campos"!
João é filho de Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco falecido em um acidente aéreo durante a campanha presidencial de 2014.
Em outras palavras, João integra um dos clãs que controla a vida política de Pernambuco há 50 anos!
A família Campos, como toda boa família de “coronéis”, pratica o velho e conhecido patrimonialismo.
Para completar, a irmã de João, Maria Eduarda, também assumiu um cargo na Prefeitura do Recife, capital de Pernambuco, no início de fevereiro.
Essa menina ao lado de João não é Maria Eduarda.
Ela se chama Malia Obama. Talvez você reconheça o sobrenome.
Ela é americana e tem 17 anos. Malia também trabalha!!
Malia foi contratada como estagiária no set do seriado "Girls", do canal de TV HBO.
Sua função? Servir cafés aos atores e prestar auxílios gerais no set de filmagem.
Entendeu o que "é" e o que "não é" meritocracia?
Entendeu por que o Brasil e os EUA são tão diferentes?

fonte:  https://www.facebook.com/rodrigo.mezzomo/

terça-feira, 10 de maio de 2016

Feliz aniversário minha vida, meu sonho realizado, te amo muito!

Conhecerei um rapaz forte, bonito, que tentará fazer piadas engraçadas para a mãe e principalmente para as gatinhas, mas nisso ele não será bom, porém ele será muito carinhoso e brincalhão. Não terá medo de obstáculos que a vida irá lhe oferecer...
Será um homem paciente com sua esposa e um ótimo profissional, seja ele lixeiro, médico ou astronauta, ainda não decidiu. Ele será amante das belas artes e adorador de um Deus vivo. Será apaixonado pela irmã e será um homem integro capaz de respeitar a vida de seus semelhantes e grato por cada dia de sua existência. Este homem ainda é um belo menino que já traz consigo estas características, por isto é tão fácil, percebe-las antemão. Te amo Erick Dias Rodrigues ,no que você é e no que você ainda será. Beijos Mamãe.

FELIZ ANIVERSÁRIO!

 

domingo, 1 de maio de 2016

Preciso lembrar disto

você usa um Windows em casa ou no trabalho, temos uma notícia boa: existem inúmeros atalhos do teclado de seu computador que podem facilitar e agilizar bastante sua vida! Embora a maioria de nós se limite ao CRTR + V, CRTR + C, para copiar e colar, o mundo da tecnologia é maravilhoso e nos oferece recursos muito melhores que esses, há apenas algumas teclas de distância.
Na lista que preparamos abaixo, aliás, você vai perceber o quanto perdeu esse tempo todo por não conhecer alguns atalhos do teclado Windows. Isso porque os tais atalhos do teclado que você vai conhecer, pode fazer algumas tarefas e etapas da digitação e da navegação serem concluídas em segundos.
É assim, por exemplo, quando você apaga um texto sem querer e quer recuperá-lo. Como você vai ver abaixo, teclando atalhos do teclado como ALT + Backspace, você consegue recuperar tudo, sem o menor esforço. Fantástico, não?
Aliás, para você que se sente meio fora desse mundo online e tecnológico, a coisa toda dos atalhos do teclado não é a única dica que o Segredos do Mundo dá para incluir você nesse universo. Por aqui existem outras matérias que podem ajudar você de outras maneiras, desvendando a você alguns segredos para digitar mais rápido no iPhone (clique para ler) e corrigindo algumas tecnologias que você sempre usou de forma errada (clique para ler).
Mas, voltando à “missão” de hoje, se prepare para ter a vida facilitada daqui para frente e não desgrude da seleção de atalhos do teclado Windows que fizemos.

Confira alguns atalhos do teclado que você, provavelmente, não conhece:

1. ALT + Backspace

1
Traz de volta o texto que foi apagado sem querer.

2. CTRL + ALT + TAB

2
Abre o alternador de janelas.

3. CTRL + SHIFT + T

3
Reabre a ultima guia fechada.

4. Windows + L

4
Logoff.

5. CTRL + Y

13
Refazer o que acabou de ser desfeito

6. Windows + TAB

10
Melhor que alt + tab (windows 7)

7. CTRL + SHIFT + N

5
Abre uma janela no modo privada no browser (Google Chrome)

8. CTRL + T

6
Abre uma nova aba no browser.

9. CTRL + ALT + DEL

8
Abre o gerenciador de tarefas ou uma central de segurança, dependendo da versão do windows.

10. CTRL + SHIFT + ESC

9
Abre o gerenciador de tarefas direto.

11. ALT + TAB

10
Alterna entre as janelas do browser.

12. CTRL + Esc

11
Vai para o Menu Iniciar direto.

13. ALT + F4

12
Fecha a janela ou programa.

14.Windows + D

14
Recolher tudo e mostrar a área de trabalho

15. Windows + seta para baixo

16
Minimizar janela

16. Windows + seta para cima

15http://scnoticiador.blogspot.com.br/2016/04/16-atalhos-do-teclado-que-voce-nao.html

terça-feira, 29 de março de 2016

Os Parágrafos e os Períodos

Costuma-se confundir "período" com "parágrafo", o que é um erro. Numa redação, a estrutura e a composição de cada parágrafo se relacionam com as idéias ou as informações que o autor quer revelar ao leitor. Num mesmo parágrafo, podem ser incluídas idéias diferentes, porém relacionadas entre si formando um conjunto com um mesmo sentido. Ou seja, na verdade não são idéias "diferentes", e sim complementares" (cada uma é uma sequência ou complementação das anteriores. O período é um pensamento que pode ser expresso através de uma frase e que se relaciona com os períodos anteriores e pode ser ampliado pelos posteriores, formando um sentido completo. Veja o exemplo abaixo:

Era o meu próprio cachorro. Rosnava como outro cão qualquer, mas a escuridão me impedia de vê-lo nitidamente. Porém, a luz da lanterna me permitiu vê-lo melhor. Rosnava porque eu me aproximava, mas ficou tranquilo a partir do momento em que percebeu que a pessoa que se aproximava era eu. 

O exemplo acima é um parágrafo com três períodos. Isto quer dizer que um parágrafo pode ter quantos períodos o autor desejar (três ou quatro períodos, no máximo, já são o ideal para evitar que o texto se torne enfadonho para o leitor). O primeiro período informa que o animal, personagem central da narrativa, era o cão do próprio narrador. Os demais períodos informam que o dono do cão queria ter certeza de que o animal que rosnava era mesmo o seu, e que o animal também queria ter certeza de que a pessoa que se aproximava era mesmo seu dono. Ao final do parágrafo, concluem-se as duas certezas. 

O primeiro parágrafo e os tipos de períodos

Num livro, a introdução tem a função de informar o leitor sobre o tela tratado na obra. Numa redação, o título informa o tema a ser lido, mas o primeiro parágrafo é a introdução do texto. Ou seja: o primeiro parágrafo tema a função de complementar a apresentação contida no título.
O segundo parágrafo, da mesma forma que o primeiro, encerra uma idéia própria, mas ao mesmo tempo é uma sequência da informação contida no primeiro. O terceiro parágrafo é uma sequência do segundo, e assim por diante. É desta forma que, ao final, todo o texto traz várias informações, porém todas relacionadas numa sequência que dá ao leitor a noção de um sentido único ou de várias informações relacionadas a um tema central. 
Deve-se usar sempre períodos curtos. O uso de períodos longos não é errado, mas o uso de períodos curtos torna a leitura do texto mais agradável, mais clara e objetiva. Veja os dois exemplos a seguir:

Período longo:
O sol ardente, típico dos verões tropicais, fazia com que as camisas dos homens que trabalhavam arduamente perecessem ter sido colocadas debaixo de uma chuva torrencial, enquanto eles reclamavam do excessivo suor e do calor. 

Períodos curtos:
O sol estava ardente, típico dos verões tropicais. As camisas dos homens que trabalhavam arduamente parecia ter sido expostas a uma chuva torrencial. Eles reclamavam do calor e do excessivo suor. 

Um período pode ser simples ou composto. O simples encerra um pensamento completo como o do início do exemplo utilizado neste artigo para um "primeiro parágrafo: "Era o meu próprio cachorro."
Num período composto, os pensamentos podem ser articulados por coordenação ou subordinação. Eis um exemplo de período composto por coordenação:
"Eram seis horas da manhã e todo o pessoal da fazenda se preparava para iniciar os trabalhos."

Abaixo, segue um exemplo de período composto por subordinação. Perceba, no mesmo, que a oração subordinada é um fragmento de uma frase.
"O pessoal da fazenda já se preparava para os trabalhos, eram seis horas da manhã."

Não se esqueça de que o período também pode ser chamado de "oração". À primeira vista, esta informação pode não parecer importante, mas numa prova ela pode ser muito significativa.  Além disso, há situações em que o período ou oração apresenta ao mesmo tempo uma coordenação gramatical e uma subordinação "psicológica". Por exemplo:
"João não trabalhou hoje. Ele estava doente."
Observe que, neste caso, não é a segunda oração que complementa a primeira, é a primeira que complementa a segunda. Poder-se-ia escrever "João estava doente; logo, não trabalhou hoje."

Pode-se ainda usar uma justaposição gramatical, recurso também conhecido como "coordenação assindética. Exemplo:
"Houve trovões, chuvas torrenciais durante a manhã. À noite, céu estrelado, límpido."

Quando os pensamentos são ligados por períodos compostos, pode ocorrer uma concatenação simples, um contraste, uma explicação ou uma subordinação em geral. Exemplos:

  • Concatenação simples: "Ela convenceu seu amigo, logo soube por ele o que queria saber."
  • Contraste: "O carro era originalmente amarelo, mas a ferrugem excessiva não permitia visualizar a cor". 
  • Subordinação em geral: "Ao saber o que ocorrera, Flávio ficou surpreso."
Esses exemplos mostram que a construção da frase dá um sentido "psicológico" através da ênfase dada a uma palavra ou a uma das partes da oração ou período. Portanto, a análise lógica é o instrumento que facilita ao leitor a compreensão da estrutura lógica da frase. Entretanto nem sempre abrange importantes aspectos de expressão do autor, tais como seus desejos e suas emoções. Neste caso, a pontuação dentro das frases (como a vírgula nos exemplos acima) facilita a compreensão da mensagem.
fonte: http://redafacil.blogspot.com.br/2010/01/2-os-paragrafos-e-os-periodos.html

Perguntas frequentes

O que é um plugin?

  • Plugins possibilitam vídeos, animações e jogos.
  • Eles são produzidos fora do Firefox por empresas como a Adobe Systems e a Apple.
  • Plugins nem sempre são atualizados automaticamente.

Por que devo atualizar os plugins?

  • Plugins antigos podem interromper a navegação e desperdiçar seu tempo.
  • Plugins antigos aumentam o risco de ataque de malware, vírus e outras ameaças digitais.
  • Plugins atualizados tem melhorias que tornam a web melhor e mais segura para você.
Captura de tela do gerenciador de complementos

Como o Firefox pode me ajudar?

No futuro, o Firefox irá atualizar os plugins para você. Até lá, você deve verificar esta página regularmente e atualizar seus plugins para manter-se seguro.

Quais plugins eu tenho?

Detectamos automaticamente os plugins acima; para ver os plugins instalados no Firefox siga estes passos:
  1. Abra o menu.
  2. Escolha Complementos.
  3. Clique na aba plugins.

Como desativo um plugin?

No Firefox:
  1. Abra o menu.
  2. Escolha Complementos.
  3. Clique na aba plugins.
  4. Clique na lista ao lado do plugin que deseja desativar.
  5. Selecione "Nunca ativar" nas opções disponíveis.
Cuidado: desativar um plugin significa que não será capaz de fazer certas coisas. Por exemplo, se desativar o Flash, não conseguirá assistir a vídeos em alguns sites.

FONTE:  https://www.mozilla.org/pt-BR/plugincheck/?utm_source=firefox-browser&utm_medium=firefox-browser&utm_campaign=plugincheck-update

TIRE A VACA DA SALA / um conto judaico

Segundo a história, numa época em que as famílias dividiam a casa com todos os familiares, um homem que cansado de seus problemas cotidianos procurou o rabino da vila e angustiado explicou porque tinha uma casa muito pequena para acomodar parentes e aderentes. O sábio estranhamente o aconselhou a comprar uma vaca e colocar no meio da sala. Apesar de ressabiado o homem obedeceu.
Nem precisa narrar os transtornos causados pelo animal, que ficou ali por uma semana. Já sem suportar, o homem retorna à casa do rabino e conta seu sofrimento.
"Tire a vaca da sala", mandou o sábio. Para alegria de todos, a casa, antes tão pequena, ficou enorme.

 fonte: https://www.facebook.com/orgone.psicologia/photos/a.433326640047207.98284.430527916993746/507773642602506/?type=3&theater

ARTE DE DIZER “NÃO SEI"

“Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena:
Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e ali. Aí chega alguém que também não tem nada para fazer e pergunta:
- Será que vai chover hoje?
Se você responder “com certeza”… a sua área é Vendas:
O pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.

Se a resposta for “sei lá, estou pensando em outra coisa”… então a sua aérea é Marketing:
O pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.

Se você responder “sim, há uma boa probabilidade”… você é da área de Engenharia:
O pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números.

Se a resposta for “depende”… você nasceu para Recursos Humanos:
Uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outros fatos.

Se você responder “ah, a meteorologia diz que não”… você é da área de Contabilidade:
O pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados do que nos próprios olhos.

Se a resposta for “sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuvas”:
Então seu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de tempo.

Agora, se você responder “não sei”…há uma boa chance de que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando à diretoria da empresa.

De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder “não sei” quando não sabe.
Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.
“Não sei” é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo, e pré-dispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar uma decisão.
Parece simples,mas responder “não sei” é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa.
Por quê?
Eu sinceramente “não sei”.
• Max Gehringer é escritor e palestrante




sexta-feira, 25 de março de 2016

Por quê algumas pessoas se viciam em drogas e outras não?


Isto está diretamente ligado a fatores cerebrais e genéticos. Algumas pessoas apresentam alterações em uma área chamada de "sistema de recompensa", responsável pela produção de prazer no organismo. É nessa área que as drogas atuam, gerando uma ilusão temporária que leva essas pessoas a consumi-la de forma compulsiva, não só para ter prazer mas também para evitar o extremo mal-estar que a abstinência produz.

A droga ajuda a equilibrar estes desajustes cerebrais, levando o individuo ao vício.

Então a droga ajuda a melhorar o desempenho de algumas áreas do meu cérebro?

Até certo ponto sim, na verdade, em muitas pessoas, o cérebro adora as drogas. O problema é que para a manutenção deste prazer momentâneo outras áreas do organismos e do próprio cérebro são extremamente exigidas.

Ratos que são colocados em gaiolas com potes de comida e cocaína, ficam apenas no pote de cocaína até morrerem. Acredito que não seja uma escolha inteligente, né?

Na dúvida se você tem ou não tendência de se viciar o melhor é continuar com ela. Existem várias outras coisas, como atividade física e sexo, que a curto e médio prazo geram sensações semelhantes a causada pelas drogas. Mas então por quê tem gente que opta pelas drogas? É mais fácil e rápido. E, infelizmente, o ser humano tem uma tendência natural a optar pelo mais fácil.

A imagem mostro o cérebro pós morte de um usuário de cocaína.
— com Gabrielle Rosa.




fonte:  https://www.facebook.com/biologiajubilut/photos/a.342439539171747.79946.231295150286187/342439542505080/?type=3&theater

sábado, 20 de fevereiro de 2016

http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/os-50-erros-de-portugues-mais-comuns-no-mundo-do-trabalho

São Paulo - Certas competências são obrigatórias para profissionais de qualquer área. O domínio do português é uma delas.
Ainda assim, infrações à norma culta da língua são uma constante no mundo corporativo - e em qualquer nível hierárquico.
A alta frequência de erros reflete problemas na educação de base do brasileiro, segundo Rosângela Cremaschi, professora de comunicação escrita na Faap e consultora na RC7.
"No nosso país, geralmente não é preciso estudar muito para passar de ano", explica. "Por isso, a maioria não se aprofunda no próprio idioma e ingressa no mercado de trabalho com muitas dúvidas sobre o assunto".
Além de deficiências na formação básica, a falta de familiaridade com a escrita também contribui para o problema.
Segundo a professora, quem lê pouco - e escreve de forma mecânica - está mais suscetível a "atropelar" alguns preceitos básicos da língua.
Veja a seguir os 50 erros de português mais comuns no mundo do trabalho de acordo com Rosângela. As informações foram retiradas da obra "Livro de anotações com 101 dicas de português" (Editora Hunter Books, 2014), de autoria da professora:

1- Anexo / Anexa

Errado: Seguem anexo os documentos solicitados.
Certo: Seguem anexos os documentos solicitados.
Por quê? Anexo é adjetivo e deve concordar em gênero e número com o substantivo a que se refere.
Obs: Muitos gramáticos condenam a locução “em anexo”; portanto, dê preferência à forma sem a preposição.

2- “Em vez de” / “ao invés de”

Errado: Ao invés de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião.
Certo:
Em vez de elaborarmos um relatório, discutimos o assunto em reunião.
Por quê? Em vez de é usado como substituição. Ao invés de é usado como oposição. Ex: Subimos, ao invés de descer.

3- “Esquecer” / “Esquecer-se de”

Errado: Eu esqueci da reunião.
Certo:
Há duas formas: Eu me esqueci da reunião. ou Eu esqueci a reunião.
Por quê?
O verbo esquecer só é usado com a preposição de (de – da – do) quando vier acompanhado de um pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos).

4-“Faz” / “Fazem”

Errado: Fazem dois meses que trabalho nesta empresa.
Certo:
Faz dois meses que trabalho nesta empresa.
Por quê?
No sentido de tempo decorrido, o verbo “fazer” é impessoal, ou seja, só é usado no singular. Em outros sentidos, concorda com o sujeito. Ex: Eles fizeram um bom trabalho.

5- “Ao encontro de" / “De encontro a”

Errado: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio de encontro ao que desejavam.
Certo: Os diretores estão satisfeitos, porque a atitude do gestor veio ao encontro do que desejavam.
Por quê? “Ao encontro de” dá ideia de harmonia e “De encontro a” dá ideia de oposição. No exemplo acima, os diretores só podem ficar satisfeitos se a atitude vier ao encontro do que desejam.

6- A par / ao par

Errado: Ele já está ao par do ocorrido.
Certo: Ele já está a par do ocorrido.
Por quê? No sentido de estar ciente, o correto é “a par”. Use “ao par” somente para equivalência cambial. Ex: “Há muito tempo, o dólar e o real estiveram quase ao par.”

7- “Quite” / “quites”

Errado: O contribuinte está quites com a Receita Federal.
Certo:
O contribuinte está quite com a Receita Federal.
Por quê?
“Quite” deve concordar com o substantivo a que se refere.

8- “Media” / “Medeia”

Errado: Ele sempre media os debates.
Certo:
Ele sempre medeia os debates.
Por quê?
Há quatro verbos irregulares com final –iar: mediar, ansiar, incendiar e odiar. Todos se conjugam como “odiar”: medeio, anseio, incendeio e odeio.

9- “Através” / “por meio”

Errado: Os senadores sugerem que, através de lei complementar, os convênios sejam firmados com os estados.
Certo:
Os senadores sugerem que, por meio de lei complementar, os convênios sejam firmados com os estados.
Por quê?
Por meio significa “por intermédio”. Através de, por outro lado, expressa a ideia de atravessar. Ex: Olhava através da janela.

10- “Ao meu ver” / “A meu ver”

Errado: Ao meu ver, o evento foi um sucesso.
Certo: 
A meu ver, o evento foi um sucesso.
Por quê?
 “Ao meu ver” não existe.

11- “A princípio” / “Em princípio” 

Errado: Achamos, em princípio, que ele estava falando a verdade. 
Certo:
Achamos, a princípio, que ele estava falando a verdade. 
Por quê?
A princípio equivale a “no início”. Em princípio significa “em tese”. Ex: Em princípio, todo homem é igual perante a lei.

12- “Senão” / “Se não”

Errado: Nada fazia se não reclamar.
Certo: 
Nada fazia senão reclamar.
Por quê?
 Senão significa “a não ser”, “caso contrário”. Se não é usado nas orações subordinadas condicionais. Ex: Se não chover, poderemos sair.

13- “Onde” / “Aonde”

Errado: Aonde coloquei minhas chaves?
Certo: 
Onde coloquei minhas chaves?
Por quê? 
Onde se refere a um lugar em que alguém ou alguma coisa está. Indica permanência. Aonde se refere ao lugar para onde alguém ou alguma coisa vai. Indica movimento. Ex: Ainda não sabemos aonde iremos.

14- “Visar” / “Visar a”

Errado: Ele visava o cargo de gerente.
Certo:
Ele visava ao cargo de gerente.
Por quê?
O verbo visar, no sentido de almejar, pede a preposição a.
Obs: Quando anteceder um verbo, dispensa-se a preposição “a”. Ex: Elas visavam viajar para o exterior.

15- "A" / "há"

Errado: Atuo no setor de controladoria a 15 anos.
Certo:
Atuo no setor de controladoria há 15 anos.
Por quê?
Para indicar tempo passado, usa-se o verbo haver. O “a”, como expressão de tempo, é usado para indicar futuro ou distância. Exs: Falarei com o diretor daqui a cinco dias. Ele mora a duas horas do escritório.

16- “Aceita-se” / “Aceitam-se”

Errado: Aceita-se encomendas para festas.
Certo:
Aceitam-se encomendas para festas.
Por quê?
A presença da partícula apassivadora “se” exige que o verbo transitivo direto concorde com o sujeito.

17- “Precisa-se” / “Precisam-se”

Errado: Precisam-se de estagiários.
Certo:
Precisa-se de estagiários.
Por quê?
Nesse caso, a partícula “se” tem a função de tornar o sujeito indeterminado. Quando isso ocorre, o verbo permanece no singular.

18- “Há dois anos” / “Há dois anos atrás”

Errado: Há dois anos atrás, iniciei meu mestrado.
Certo:
Há duas formas corretas: “Há dois anos, iniciei meu mestrado” ou “Dois anos atrás, iniciei meu mestrado.”
Por quê?
É redundante dizer “Há dois anos atrás”.

19- “Implicar” / “Implicar com” / “Implicar em”

Errado: O acidente implicou em várias vítimas.
Certo:
O acidente implicou várias vítimas.
Por quê?
No sentido de acarretar, o verbo implicar não admite preposição. No sentido de ter implicância, a preposição exigida é com. Quando se refere a comprometimento, deve-se usar a preposição em. Exs: Ele sempre implicava com os filhos. Ela implicou-se nos estudos e passou no concurso.

20- “Retificar” / “Ratificar”

Errado: Estávamos corretos. Os fatos retificaram nossas previsões.
Certo:
Estávamos corretos. Os fatos ratificaram nossas previsões.
Por quê?
Ratificar significa confirmar, comprovar. Retificar refere-se ao ato de corrigir, emendar. Ex: Vou retificar os dados da empresa.

21- “Somos” / “Somos em”

Errado: Somos em cinco auditores na empresa.
Certo:
Somos cinco auditores na empresa.
Por quê?
Não se deve empregar a preposição “em” nessa expressão.

22- “Entre eu e você” / “Entre mim e você”

Errado: Não há nada entre eu e você, só amizade.
Certo: 
Não há nada entre mim e você, só amizade.
Por quê? 
Eu é pronome pessoal do caso reto e só pode ser usado na função de sujeito, ou seja, antes de um verbo no infinitivo, como no caso: “Não há nada entre eu pagar e você usufruir também.”

23- “A fim” / “Afim”

Errado: Nós viemos afim de discutir o projeto. 
Certo:
Nós viemos a fim de discutir o projeto. 
Por quê?
A locução a fim de indica ideia de finalidade. Afim é um adjetivo e significa semelhança. Ex: Eles têm ideias afins.

24- “Despercebido” / “Desapercebido”

Errado: As mudanças passaram desapercebidas.
Certo:
As mudanças passaram despercebidas.
Por quê?
Despercebido significa sem atenção. Desapercebido significa desprovido, desprevenido. Ex: Ele estava totalmente desapercebido de dinheiro.

25- “Tem” / “Têm”

Errado: Eles tem feito o que podem nesta empresa.
Certo:
Eles têm feito o que podem nesta empresa.
Por quê?
Tem refere-se à 3ª pessoa do singular do verbo “ter” no Presente do Indicativo. Têm refere-se ao mesmo tempo verbal, porém na 3ª pessoa do plural.

26- “Chegar em” / “Chegar a”

Errado: Os atletas chegaram em Curitiba na noite passada.
Certo:
Os atletas chegaram a Curitiba na noite passada.
Por quê?
Verbos de movimento exigem a preposição “a”.

27- “Prefiro... do que” / “Prefiro... a”

Errado: Prefiro carne branca do que carne vermelha.
Certo:
Prefiro carne branca a carne vermelha.
Por quê?
A regência do verbo preferir é a seguinte: “Preferir algo a alguma outra coisa.”

28- “De mais” / “demais”

Errado: Você trabalha de mais!
Certo: 
Você trabalha demais!
Por quê?
 Demais significa excessivamente; também pode significar “os outros”. De mais opõe-se a “de menos”. Ex: Alguns possuem regalias de mais; outros de menos.

29- “Fim de semana” / “final de semana”

Errado: Bom final de semana!
Certo: 
Bom fim de semana!
Por quê?
 Fim é o contrário de início. Final é o contrário de inicial. Portanto: fim de semana; fim de jogo; parte final.

30- “Existe” / “Existem”

Errado: Existe muitos problemas nesta empresa.
Certo:
Existem muitos problemas nesta empresa.
Por quê?
O verbo existir admite plural, diferentemente do verbo haver, que é impessoal.

31- “Assistir o” / “Assistir ao”

Errado: Ele assistiu o filme “A teoria do nada”.
Certo: Ele assistiu ao filme “A teoria do nada”.
Por quê? O verbo assistir, no sentido de ver, exige a preposição “a”.

32- “Responder o” / “Responde ao”

Errado: Ele não respondeu o meu e-mail.
Certo:
Ele não respondeu ao meu e-mail.
Por quê?
A regência do verbo responder, no sentido de dar a resposta a alguém, é sempre indireta, ou seja, exige a preposição “a”.

33- “Tão pouco” / “Tampouco”

Errado: Não compareceu ao trabalho, tão pouco justificou sua ausência.
Certo:
Não compareceu ao trabalho, tampouco justificou sua ausência.
Por quê?
Tampouco corresponde a “também não”, “nem sequer”. Tão pouco corresponde a “muito pouco”. Ex: Trabalhamos muito e ganhamos tão pouco”.

34- “A nível de” / “Em nível de”

Errado: A pesquisa será realizada a nível de direção.
Certo:
A pesquisa será realizada em nível de direção.
Por quê?
A expressão “Em nível de” deve ser usada quando se refere a “âmbito”. O uso de “a nível de” significa “à mesma altura”. Ex: Estava ao nível do mar.

35- “Chego” / “Chegado”

Errado: O candidato havia chego atrasado para a entrevista.
Certo: 
O candidato havia chegado atrasado para a entrevista.
Por quê?
 Embora alguns verbos tenham dupla forma de particípio (Exs: imprimido/impresso, frito/fritado, acendido/aceso), o único particípio do verbo chegar é chegado. Chego é 1ª pessoa do Presente do Indicativo. Ex: Eu sempre chego cedo.

36- “Meio” / “Meia”

Errado: Ela estava meia nervosa na reunião.
Certo:
Ela estava meio nervosa na reunião.
Por quê?
No sentido de “um pouco”, a palavra “meio” é invariável. Como numeral, concorda com o substantivo. Ex: Ele comeu meia maçã.

37- “Viagem” / “Viajem”

Errado: Espero que eles viagem amanhã.
Certo:
Espero que eles viajem amanhã.
Por quê?
Viajem é a flexão do verbo “viajar” no Presente do Subjuntivo e no Imperativo. Viagem é substantivo. Ex: Fiz uma linda viagem.

38- “Mal” / “Mau”

Errado: O jogador estava mau posicionado.
Certo: 
O jogador estava mal posicionado.
Por quê?
 Mal opõe-se a bem. Mau opõe-se a bom. Assim: mal-humorado, mal-intencionado, mal-estar, homem mau.

39- “Na medida em que” / “À medida que”

Errado: É melhor comprar à vista à medida em os juros estão altos.
Certo:
É melhor comprar à vista na medida em que os juros estão altos.
Por quê?
Na medida em que equivale a “porque”. À medida que estabelece relação de proporção. Ex: O nível dos jogos melhora à medida que o time fica entrosado.

40- “Para mim” / “Para eu” fazer

Errado: Era para mim fazer a apresentação, mas tive de me ausentar.
Certo:
Era para eu fazer a apresentação, mas tive de me ausentar.
Por quê?
“Para eu” deve ser usado quando se referir ao sujeito da frase e for seguido de um verbo no infinitivo.

41- “Mas” / “Mais” 

Errado: Gostaria de ter viajado, mais tive um imprevisto.
Certo:
Gostaria de ter viajado, mas tive um imprevisto.
Por quê?
Mas é conjunção adversativa e significa “porém”. Mais é advérbio de intensidade. Ex: Adicione mais açúcar se quiser.

42- “Perca” / “perda”

Errado: Há muita perca de tempo com banalidades.
Certo: 
Há muita perda de tempo com banalidades.
Por quê? 
Perca é verbo e perda é substantivo. Exs: Não perca as esperanças! Essa perda foi irreparável.

43- “Deu” / “Deram” tantas horas

Errado: Deu dez da noite e ele ainda não chegou.
Certo: 
Deram dez da noite e ele ainda não chegou.
Por quê?
 Os verbos dar, bater e soar concordam com as horas. Porém, se houver sujeito, deve-se fazer a concordância: “O sino bateu dez horas.”

44- “Traz” / “Trás”

Errado: Ele olhou para traz e viu o vulto.
Certo:
Ele olhou para trás e viu o vulto.
Por quê?
Trás significa parte posterior. Traz é a conjugação do verbo “trazer” na 3ª pessoa do singular do Presente do Indicativo. Ex: Ela sempre traz os relatórios para a gerência.

45- “Namorar alguém” / “Namorar com alguém”

Errado: Maria namora com Paulo.
Certo:
Maria namora Paulo.
Por quê?
A regência do verbo namorar não admite preposição.

46- “Obrigado” / “Obrigada”

Errado: Muito obrigado! – disse a funcionária.
Certo:
Muito obrigada! – disse a funcionária.
Por quê?
Homens devem dizer "obrigado". Mulheres dizem "obrigada". A flexão também ocorre no plural: “Muito obrigadas! – disseram as garotas ao professor.”

47- “Menos” ou “Menas”

Errado: Os atendentes fizeram menas tarefas hoje.
Certo: 
Os atendentes fizeram menos tarefas hoje.
Por quê?
 “Menas” não existe. Mesmo referindo-se a palavras femininas, use sempre menos. Ex: Havia menos pessoas naquele departamento.

48- “Descriminar” / “Discriminar”

Errado: Os produtos estão descriminados na nota fiscal.
Certo:
Os produtos estão discriminados na nota fiscal.
Por quê?
Discriminar significa separar, diferenciar. Descriminar significa absolver, inocentar. Ex: O juiz descriminou o jovem acusado.

49- “Acerca de” / “a cerca de”

Errado: Estavam discutindo a cerca de política. 
Certo:
Estavam discutindo acerca de política.
Por quê?
Acerca de significa “a respeito de”. A cerca de indica aproximação. Ex: Eu trabalho a cerca de 5 km daqui.

50- “Meio-dia e meio” / “Meio-dia e meia”

Errado: Nesta empresa, o horário de almoço inicia ao meio-dia e meio.
Certo:
Nesta empresa, o horário de almoço inicia ao meio-dia e meia.
Por quê?
O correto é meio-dia e meia, pois o numeral fracionário concorda em gênero com a palavra hora.

domingo, 31 de janeiro de 2016

QUEM QUER, ARRUMA UM JEITO. QUEM NÃO QUER, ARRUMA UMA DESCULPA

Por Iandê Albuquerque - Escritor
Quem sente vontade, faz saudade virar encontro, faz cinema virar motel, faz o cansaço virar amasso, faz dias frios mais quentes. Quem quer te ver, não vai se lamentar, vai vestir a roupa mais próxima e sair com sorriso mais sincero ao teu encontro.
Quem quer não adia, aparece. Quem quer te ver agora, não vai deixar pra amanhã, mesmo que a distância seja incalculável ou já seja tarde pra isso. Quem quer, não deixa pra depois o que pode ser feito agora. Quem quer ficar, fica sem que a gente precise implorar. Quem quer cuidar, simplesmente cuida. Quem quer, provavelmente não vai suportar a saudade, não vai poupar sentimento e entrega pra te ter.
Quem quer é capaz de viajar 100 quilômetros só pra te ver, e não interessa se o tempo fechou tão rápido, quem quer não vai pensar duas vezes em te ver hoje ou deixar pra próxima semana. Quem quer, não vive de conversas, não perde tempo, não arruma mil e uma desculpas pra justificar que não vai dar pra te ver hoje porque o dia foi cansativo demais.
Quem tem saudade do teu sorriso não se contenta só em ouvir a tua voz pelo celular, quem quer estar com você sentirá necessidade de te ver pra conversar sobre como foi o seu dia, sobre todas as coisas que te fez perder a cabeça e vai entender que é melhor te abraçar nos momentos mais difíceis do que te mandar um ''fica bem'' por mensagem.
Quem quer te fazer bem, vai bater na tua porta com chocolates que comprou no meio do caminho pra tua casa e cervejas - é que o dinheiro era pouco e o vinho era caro. Quem quer realmente te ver, não esperará por um feriado ou por dias melhores que não tenham provas, nem muito trabalho pra fazer.
Quem quer te ver, não vai se lamentar, vai vestir a roupa mais próxima e sair com sorriso mais sincero ao teu encontro. Quem quer, não vai reservar um tempinho pra você ou um horário fixo pra te ver, vai te reservar a vida e vai te ensinar que quando a gente ama, a gente não mede esforços, a gente não quer o outro pra preencher aquele espaço que sobra na cama ou aquele tempo vago nos finais de semana. Quando a gente quer, a gente aceita o outro pra somar na vida, pra abrigar e torna-se abrigo, pra unir dois mundos.
Quem quer ficar, vai fechar os olhos em teu peito e permitir, sem medo, acordar só noutro dia. Quem quer, vai fazer corpo mole pra não levantar da cama e não sair da tua vida, vai roubar tuas manhãs, vai jogar os braços por cima de você e quando você perguntar se a posição da tua cabeça tá doendo nele, ele vai te responder que não.
Quem quer ficar na tua vida, não pensará duas vezes antes de entrar. Ficará pro café da manhã e se possível pro jantar, é que o gosto do teu beijo vicia e ele seria burro em não prová-los ao máximo.
Quem quer ficar, vai encostar a cabeça em teu ombro e vai te deixar descobrir todos os medos e segredos, erros e defeitos, vai apertar a tua mão pra tentar te dizer algo em silêncio, e vai se despedir de você sem te tirar nada, te permitindo a liberdade e te deixando com aquela sensação de querer viver tudo e mais um pouco ao lado dela.
Quem quer você, tem vontade de te repetir, de tomar todos os gostos com teu sabor, de provar todas as aventuras com você sem te dizer que precisa pensar, sem te dizer: ''hoje não dá'', ''deixa pra amanhã'', ''não tô a fim''. Porque quem quer, arruma um jeito. Quem não quer, arruma uma desculpa.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

PRIMEIRO DIA DE AULA - brincadeiras, jogos e atividades


1. Meu nome é... 
Faça crachás com o nome das crianças e coloque no chão da sala, no meio de uma roda. Peça que cada uma identifique seu nome. Incentive o reconhecimento das letras iniciais, conte quantas letras compõem cada nome e faça com que elas percebam letras iguais em nomes diferentes. Quando todas já estiverem com crachá, comece um gostoso bate-papo sobre as preferências de cada um quanto a um tema predeterminado (como alimentos, brincadeiras, objetos ou lugares). Agrupe as crianças de acordo com as afinidades. Na etapa seguinte, peça aos alunos que desenhem aquilo de que gostam em uma folha e coloquem o nome. Quem não souber escrever sozinho pode copiar do crachá. Depois de prontos, os desenhos são mostrados aos colegas e, em seguida, expostos no mural. Com os alfabetizados, a dinâmica é a mesma, mas, além de desenhar, eles podem fazer uma lista de suas preferências.
2. DA CONFUSÃO À ORDEM
Estas atividades são ideais para que a criança perceba a necessidade da organização para o bom desempenho das atividades. O professor pode, a partir da fala das crianças, levantar algumas regras para a organização em sala de aula.
Pedir para que as crianças, todas ao mesmo tempo, cantarem uma música para o seu companheiro do lado (esta atividade gerará um caos); depois pedir a um aluno que cante a música dela para a classe. As crianças perceberão como o caos é desagradável e como a ordem tem um sentido. O professor poderá levantar com as crianças outras situações vividas onde a organização é essencial.
3. Brincadeira das bexigas
(Para animar os alunos e também para transmitir a eles a importância do trabalho em grupo)
Leve um rádio ou qualquer outro aparelho no qual possa tocar música, escolha uma que eles gostem. Leve também um saco de bexigas de forma que possa entregar uma a cada aluno, e peça a eles que cada um encha a sua.
Quando todos já tiverem enchido explique que terão que ficar jogando as bexigas para cima como se fosse uma peteca (mas de forma suave) de forma a que não caiam no chão e que irá fazendo sinal aos alunos que deverão ir saindo da brincadeira. Os alunos que ficarem não podem deixar as bexigas caírem, os alunos vão saindo mas as bexigas que eles estavam jogando continuam no jogo.
No início será fácil mas à medida que você for acenando aos alunos para saírem os outros vão tendo cada vez mais trabalho para equilibrar as bexigas, cada vez em número maior que o de alunos. Termine a brincadeira quando tiver apenas um aluno sozinho tentando manter todas as bexigas no ar.
Pergunte a eles o que acharam da brincadeira, se foi fácil ou difícil. Eles certamente lhe dirão que no início foi fácil, mas à medida que os alunos foram saindo foi ficando cada vez mais difícil. É hora então de você conduzir para a idéia que você quer (se algum aluno já não tiver feito isso) de que o trabalho em grupo também é assim, quanto mais elementos do grupo ficarem de fora na hora da execução, mais trabalho e menos chance de sucesso terão os elementos que estiverem executando o mesmo.
 4.   Inventar Expressões Faciais
  
Faixa etária: de Ensino fundamental e secundário 
Apresentar às crianças uma situação para pô-las alegres. 
Por exemplo: Estamos na escola e de repente recebemos a notícia que naquele dia iremos todos juntos ao parque. Como manifestaremos nossa alegria? 
As crianças tem que nomear o maior número de expressões alegres( saltar, levantar os braços, aplaudir, sorrir.) Faça o mesmo com a tristeza ou outros sentimentos.
5. Espelho  (para integração dos alunos)
Faixa etária: ensino fundamental e secundário
Forma-se um círculo. 
Um aluno deverá se mover livremente, movimentando os braços, as pernas, fazendo caretas,etc., adotando posturas e atitudes que os demais possam imitar. 
Os outros alunos tem que seguir-lhe ao som de uma música. 
Quando este parar, os demais também devem parar. 
Se ele correr os outros também devem correr. 
A pessoa que devemos imitar também pode ficar girando devagar no centro do circulo para que todos os participantes  possam ver. 
O jogo para quando se perceber que o interesse da turma diminuiu.
Créditos : Associação Brasileira de Educação e Cultura
5. A Caixa Mágica
Definição: Trata-se de ir tirando diversas coisas de uma caixa, de forma imaginária. 
Objetivos: Estimular a imaginação e a capacidade gestual. 
Consignas de partida: De uma caixa mágica nós podemos tirar qualquer coisa. 
Desenvolvimento: 
1. As pessoas ficam ajoelhadas e colocam o rosto entre as pernas. O animador diz: "se abre a caixa e dela saem ... (por exemplo: motos). Todos os participantes imitam o objeto mencionado e faz o som e gestos correspondentes. Quando se diz: "fecha a caixa", todos voltam à posição inicial. A caixa abre de novo e sairá outros objetos: cachorro, borboletas, etc. 
6. ISSO É UM ABRAÇO
Faixa etária: de Ensino Infantil, fundamental e secundário 
Formamos um círculo fechado, bem sentados ou de pé. 
Se trata de repetir um movimento e uma frase, que propiciem a afetividade e o contato físico.
O jogo inicia quando um dos participantes se acerca ao que está à sua esquerda e o abraça dizendo: _"Isto é um abraço".
O que o houver recebido o devolve, dizendo:_"Um abraço".
De novo inicia o jogo e o primeiro participante, repetindo o abraço diz:_"Isto é um abraço. E o segundo passa o o abraço ao que está à sua esquerda e repete:_ "Isto é um abraço". O terceiro, que o recebe pela primeira vez, deve devolve-lo dizendo: _"Um abraço".
E o segundo se o devolve ao primeiro, repetindo:_"Um abraço".
Assim, se repete em cada vez: o abraço vai passando desde o primeiro dos participantes com a frase _"Isto é um abraço", e como uma onda. E volta para trás, até que alguém o receba pela primeira vez, e o devolve com a frase_ "Um abraço", até alcançar de novo o primeiro participante. 
Essa ação se repete cada vez até chegar ao último participante e voltar até o primeiro participante.
Fonte: ABEC
7. OS ANIMAIS NA CLASSE
Faixa etária: de Ensino Infantil, fundamental 
As crianças sentam-se em círculo na sala. 
Cada uma tem que escolher um nome de um animal. 
O professor narra uma história, que com frequência apareça o nome desses animais. 
Cada vez que se pronuncie um deles, o aluno que o haja escolhido tem que levantar-se e emitir o som que faz o seu animal. Por ex._ se o professor disser:"galo", o aluno que o tenha escolhido deverá imitá-lo: "Kikirikiki!" e assim por diante.
Fonte: ABEC
8. PINTINHOS 
  
Faixa etária: de Ensino Infantil, fundamental e secundário 
(propicia desinibição, porque exige contato físico e confiança no grupo) 
O grupo deve situar-se em círculo e fechar os olhos ( se quiser, a professora pode providenciar vendas paraos alunos, para facilitar, principalmente se os alunos forem pequenos ou imaturos), Não poderão abrí-los até que termine o jogo. 
A partir desse momento, todos os jogadores são pintinhos recém saídos do ovo e não podem ver , buscando a sua mamãe galinha. 
O professor fará saber a um deles que é a galinha, de forma que os demais não se inteirem disso.
Todos os pintinhos devem caminhar às cegas, imitando o andar dos pintinhos até tocar outro pintinho. 
Quando os jogadores se encontrarem devem piar para comprovar se encontraram com a galinha. 
Os pintinhos devem responder. 
A galinha se diferencia porque não pia. Portanto, quando alguém não lhes responder, deve abraçar com força a galinha e seguir andando unidos, e a partir desse momento permanecem calados. No final, todos os pintinhos podem abrir os olhos: como é de se esperar terminam abraçados e em silêncio.
Fonte: ABEC
9. "Abraços Musicais Cooperativos" 
Definição: Trata-se de saltar no ritmo da música, abraçando-se a um número progressivamente maior de companheiros até chegar a um grande abraço final. 
Objetivos: Favorecer o sentimento de grupo desde a chegada positiva de todos.
Material: Um aparelho de música ou um instrumento musical.
Ordem de partida: Ninguém deve ficar sem ser abraçado.
Desenvolvimento:
1. Uma música soa, os participantes começam a dançar; quando a música para, cada pessoa abraça a outra. A música continua, os participantes começam a dançar, se querem, podem dançar com o companheiro. Na seguinte vez que a música parar, se abraçam três pessoas. O abraço vai ficando cada vez maior até chegar a um grande abraço final.
Avaliação: O jogo tenta romper o possível ambiente de tensão que pode haver no princípio de uma sessão ou um primeiro encontro. Cada participante expressará como se sente e como viveu o jogo. 
Fonte: ABEC
10.  CORRENDO ATÉ O MURO
Faixa etária: para Ensino fundamental e secundário 
Para se correr até um muro com os olhos vendados deve-se ter muita confiança em não chocar-se nele. 
E se trata disso. O grupo se fica situado a uns passos adiante de um muro ou parede da classe ou de um ginásio. 
De um a um, cada jogador dever correr até o muro, com os olhos vendados, confiando em que o grupo e o professor ou professora detê-lo-ão antes de chocar-se com ele. 
As reações de cada participante são muito divertidas. 
O objetivo é do grupo impedir proteger o indivíduo, impedindo que ele se machuque.
Fonte: ABEC
11. Esconderijo Inglês
Faixa etária: para Ensino Fundamental e Secundário
Um dos jogadores fica virado para uma parede, escondendo sua cara e os demais jogadores a uns 20 metros de distância dele. 
Aquele que estiver com a cara virada para a parede grita: _" Um, dois, três, ao esconderijo inglês, sem mover as mãos, nem os pés" e se vira. 
Enquanto diz a frase, os demais jogadores devem avançar rapidamente, mas com cuidado, já que quando seu companheiro terminar de dizer "Um, dois, três, ao esconderijo inglês, sem mover as mãos, nem os pés" deverão ficar totalmente quietos. 
Se algum deles não o fizer e o companheiro perceber que se moveu este deverá retroceder e voltar até o início. 
O que conseguir chegar à meta será quem dirá agora : "Um, dois, três, ao esconderijo inglês, sem mover as mãos, nem os pés".
Fonte: ABEC
12.  Estimulando a A Pensar e se Comunicar
Faixa etária: para Ensino Infantil 
O professor diz uma palavra, qualquer coisa, melhor relacionada com as férias, e os alunos tem que dizer a primeira coisa que lhes vier na memória. 
Deixar correr a imaginação.
Fonte: ABEC
13. O que Fez?
Faixa etária: para Ensino Infantil e Fundamental
Na escola, um dos grandes temas para redação é: " O que você fez nas férias?".
Seu valor para conseguir que o(a) aluno(a) escreva sobre suas experiências pessoais é evidente. 
Deve-se incentivar para que os alunos falem de suas coisas mais pessoais.
As crianças sentam-se em círculo na classe e têm que recordar coisas sobre as férias, preferivelmente seguindo a ordem dos acontecimentos reais. 
Isso estimula a memória da criança, ajuda com que possa recordar os acontecimentos do passado.
Também faz com que deva buscar e encontrar as palavras para descrever o que se passou naquele período.
Fonte: ABEC
14. De Havana Veio um Barco Carregado De...
Faixa etária: Educação Infantil, Fundamental e Secundário
O professor pensa em uma família de animais, pessoas, comidas ou objetos. E diz aos seus alunos:" De Havana veio um barco carregado de... animais de quatro patas."
os alunos deverão ir dizendo, um por um, animais de quatro patas." 
Se algum aluno não souber dizer nenhum, perde a vez ou é eliminado do jogo, como queira. 
O nível de dificuldade pode variar dependendo da família. Por exemplo: no INFANTIL bastaria dizer:"de Havana veio um barco carregado de... animais.", no PRIMARIO: "de Havana veio um barco carregado de... verduras", e no SECUNDÃRIO:"De Havana veio um barco carregado de …personagens históricos."
Faixa etária: Educação Infantil, Fundamental e Secundário