terça-feira, 29 de março de 2016

Os Parágrafos e os Períodos

Costuma-se confundir "período" com "parágrafo", o que é um erro. Numa redação, a estrutura e a composição de cada parágrafo se relacionam com as idéias ou as informações que o autor quer revelar ao leitor. Num mesmo parágrafo, podem ser incluídas idéias diferentes, porém relacionadas entre si formando um conjunto com um mesmo sentido. Ou seja, na verdade não são idéias "diferentes", e sim complementares" (cada uma é uma sequência ou complementação das anteriores. O período é um pensamento que pode ser expresso através de uma frase e que se relaciona com os períodos anteriores e pode ser ampliado pelos posteriores, formando um sentido completo. Veja o exemplo abaixo:

Era o meu próprio cachorro. Rosnava como outro cão qualquer, mas a escuridão me impedia de vê-lo nitidamente. Porém, a luz da lanterna me permitiu vê-lo melhor. Rosnava porque eu me aproximava, mas ficou tranquilo a partir do momento em que percebeu que a pessoa que se aproximava era eu. 

O exemplo acima é um parágrafo com três períodos. Isto quer dizer que um parágrafo pode ter quantos períodos o autor desejar (três ou quatro períodos, no máximo, já são o ideal para evitar que o texto se torne enfadonho para o leitor). O primeiro período informa que o animal, personagem central da narrativa, era o cão do próprio narrador. Os demais períodos informam que o dono do cão queria ter certeza de que o animal que rosnava era mesmo o seu, e que o animal também queria ter certeza de que a pessoa que se aproximava era mesmo seu dono. Ao final do parágrafo, concluem-se as duas certezas. 

O primeiro parágrafo e os tipos de períodos

Num livro, a introdução tem a função de informar o leitor sobre o tela tratado na obra. Numa redação, o título informa o tema a ser lido, mas o primeiro parágrafo é a introdução do texto. Ou seja: o primeiro parágrafo tema a função de complementar a apresentação contida no título.
O segundo parágrafo, da mesma forma que o primeiro, encerra uma idéia própria, mas ao mesmo tempo é uma sequência da informação contida no primeiro. O terceiro parágrafo é uma sequência do segundo, e assim por diante. É desta forma que, ao final, todo o texto traz várias informações, porém todas relacionadas numa sequência que dá ao leitor a noção de um sentido único ou de várias informações relacionadas a um tema central. 
Deve-se usar sempre períodos curtos. O uso de períodos longos não é errado, mas o uso de períodos curtos torna a leitura do texto mais agradável, mais clara e objetiva. Veja os dois exemplos a seguir:

Período longo:
O sol ardente, típico dos verões tropicais, fazia com que as camisas dos homens que trabalhavam arduamente perecessem ter sido colocadas debaixo de uma chuva torrencial, enquanto eles reclamavam do excessivo suor e do calor. 

Períodos curtos:
O sol estava ardente, típico dos verões tropicais. As camisas dos homens que trabalhavam arduamente parecia ter sido expostas a uma chuva torrencial. Eles reclamavam do calor e do excessivo suor. 

Um período pode ser simples ou composto. O simples encerra um pensamento completo como o do início do exemplo utilizado neste artigo para um "primeiro parágrafo: "Era o meu próprio cachorro."
Num período composto, os pensamentos podem ser articulados por coordenação ou subordinação. Eis um exemplo de período composto por coordenação:
"Eram seis horas da manhã e todo o pessoal da fazenda se preparava para iniciar os trabalhos."

Abaixo, segue um exemplo de período composto por subordinação. Perceba, no mesmo, que a oração subordinada é um fragmento de uma frase.
"O pessoal da fazenda já se preparava para os trabalhos, eram seis horas da manhã."

Não se esqueça de que o período também pode ser chamado de "oração". À primeira vista, esta informação pode não parecer importante, mas numa prova ela pode ser muito significativa.  Além disso, há situações em que o período ou oração apresenta ao mesmo tempo uma coordenação gramatical e uma subordinação "psicológica". Por exemplo:
"João não trabalhou hoje. Ele estava doente."
Observe que, neste caso, não é a segunda oração que complementa a primeira, é a primeira que complementa a segunda. Poder-se-ia escrever "João estava doente; logo, não trabalhou hoje."

Pode-se ainda usar uma justaposição gramatical, recurso também conhecido como "coordenação assindética. Exemplo:
"Houve trovões, chuvas torrenciais durante a manhã. À noite, céu estrelado, límpido."

Quando os pensamentos são ligados por períodos compostos, pode ocorrer uma concatenação simples, um contraste, uma explicação ou uma subordinação em geral. Exemplos:

  • Concatenação simples: "Ela convenceu seu amigo, logo soube por ele o que queria saber."
  • Contraste: "O carro era originalmente amarelo, mas a ferrugem excessiva não permitia visualizar a cor". 
  • Subordinação em geral: "Ao saber o que ocorrera, Flávio ficou surpreso."
Esses exemplos mostram que a construção da frase dá um sentido "psicológico" através da ênfase dada a uma palavra ou a uma das partes da oração ou período. Portanto, a análise lógica é o instrumento que facilita ao leitor a compreensão da estrutura lógica da frase. Entretanto nem sempre abrange importantes aspectos de expressão do autor, tais como seus desejos e suas emoções. Neste caso, a pontuação dentro das frases (como a vírgula nos exemplos acima) facilita a compreensão da mensagem.
fonte: http://redafacil.blogspot.com.br/2010/01/2-os-paragrafos-e-os-periodos.html

Perguntas frequentes

O que é um plugin?

  • Plugins possibilitam vídeos, animações e jogos.
  • Eles são produzidos fora do Firefox por empresas como a Adobe Systems e a Apple.
  • Plugins nem sempre são atualizados automaticamente.

Por que devo atualizar os plugins?

  • Plugins antigos podem interromper a navegação e desperdiçar seu tempo.
  • Plugins antigos aumentam o risco de ataque de malware, vírus e outras ameaças digitais.
  • Plugins atualizados tem melhorias que tornam a web melhor e mais segura para você.
Captura de tela do gerenciador de complementos

Como o Firefox pode me ajudar?

No futuro, o Firefox irá atualizar os plugins para você. Até lá, você deve verificar esta página regularmente e atualizar seus plugins para manter-se seguro.

Quais plugins eu tenho?

Detectamos automaticamente os plugins acima; para ver os plugins instalados no Firefox siga estes passos:
  1. Abra o menu.
  2. Escolha Complementos.
  3. Clique na aba plugins.

Como desativo um plugin?

No Firefox:
  1. Abra o menu.
  2. Escolha Complementos.
  3. Clique na aba plugins.
  4. Clique na lista ao lado do plugin que deseja desativar.
  5. Selecione "Nunca ativar" nas opções disponíveis.
Cuidado: desativar um plugin significa que não será capaz de fazer certas coisas. Por exemplo, se desativar o Flash, não conseguirá assistir a vídeos em alguns sites.

FONTE:  https://www.mozilla.org/pt-BR/plugincheck/?utm_source=firefox-browser&utm_medium=firefox-browser&utm_campaign=plugincheck-update

TIRE A VACA DA SALA / um conto judaico

Segundo a história, numa época em que as famílias dividiam a casa com todos os familiares, um homem que cansado de seus problemas cotidianos procurou o rabino da vila e angustiado explicou porque tinha uma casa muito pequena para acomodar parentes e aderentes. O sábio estranhamente o aconselhou a comprar uma vaca e colocar no meio da sala. Apesar de ressabiado o homem obedeceu.
Nem precisa narrar os transtornos causados pelo animal, que ficou ali por uma semana. Já sem suportar, o homem retorna à casa do rabino e conta seu sofrimento.
"Tire a vaca da sala", mandou o sábio. Para alegria de todos, a casa, antes tão pequena, ficou enorme.

 fonte: https://www.facebook.com/orgone.psicologia/photos/a.433326640047207.98284.430527916993746/507773642602506/?type=3&theater

ARTE DE DIZER “NÃO SEI"

“Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena:
Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e ali. Aí chega alguém que também não tem nada para fazer e pergunta:
- Será que vai chover hoje?
Se você responder “com certeza”… a sua área é Vendas:
O pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.

Se a resposta for “sei lá, estou pensando em outra coisa”… então a sua aérea é Marketing:
O pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.

Se você responder “sim, há uma boa probabilidade”… você é da área de Engenharia:
O pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números.

Se a resposta for “depende”… você nasceu para Recursos Humanos:
Uma área em que qualquer fato sempre estará na dependência de outros fatos.

Se você responder “ah, a meteorologia diz que não”… você é da área de Contabilidade:
O pessoal da Contabilidade sempre confia mais nos dados do que nos próprios olhos.

Se a resposta for “sei lá, mas por via das dúvidas eu trouxe um guarda-chuvas”:
Então seu lugar é na área Financeira que deve estar sempre bem preparada para qualquer virada de tempo.

Agora, se você responder “não sei”…há uma boa chance de que você tenha uma carreira de sucesso e acabe chegando à diretoria da empresa.

De cada 100 pessoas, só uma tem a coragem de responder “não sei” quando não sabe.
Os outros 99 sempre acham que precisam ter uma resposta pronta, seja ela qual for, para qualquer situação.
“Não sei” é sempre uma resposta que economiza o tempo de todo mundo, e pré-dispõe os envolvidos a conseguir dados mais concretos antes de tomar uma decisão.
Parece simples,mas responder “não sei” é uma das coisas mais difíceis de se aprender na vida corporativa.
Por quê?
Eu sinceramente “não sei”.
• Max Gehringer é escritor e palestrante




sexta-feira, 25 de março de 2016

Por quê algumas pessoas se viciam em drogas e outras não?


Isto está diretamente ligado a fatores cerebrais e genéticos. Algumas pessoas apresentam alterações em uma área chamada de "sistema de recompensa", responsável pela produção de prazer no organismo. É nessa área que as drogas atuam, gerando uma ilusão temporária que leva essas pessoas a consumi-la de forma compulsiva, não só para ter prazer mas também para evitar o extremo mal-estar que a abstinência produz.

A droga ajuda a equilibrar estes desajustes cerebrais, levando o individuo ao vício.

Então a droga ajuda a melhorar o desempenho de algumas áreas do meu cérebro?

Até certo ponto sim, na verdade, em muitas pessoas, o cérebro adora as drogas. O problema é que para a manutenção deste prazer momentâneo outras áreas do organismos e do próprio cérebro são extremamente exigidas.

Ratos que são colocados em gaiolas com potes de comida e cocaína, ficam apenas no pote de cocaína até morrerem. Acredito que não seja uma escolha inteligente, né?

Na dúvida se você tem ou não tendência de se viciar o melhor é continuar com ela. Existem várias outras coisas, como atividade física e sexo, que a curto e médio prazo geram sensações semelhantes a causada pelas drogas. Mas então por quê tem gente que opta pelas drogas? É mais fácil e rápido. E, infelizmente, o ser humano tem uma tendência natural a optar pelo mais fácil.

A imagem mostro o cérebro pós morte de um usuário de cocaína.
— com Gabrielle Rosa.




fonte:  https://www.facebook.com/biologiajubilut/photos/a.342439539171747.79946.231295150286187/342439542505080/?type=3&theater