A educação é um processo dinâmico e parte importante da sociedade, pois é Nela que se edificam grandes homens e grandes mulheres! Por isso este blog eduAÇÃO apresenta alguns destes processos educativos para os dias atuais.
sexta-feira, 29 de março de 2013
CONSELHOS PRÁTICOS PARA HARMONIZAR A VIDA A DOIS
É importante que cada um tenha sua individualidade bem dosada. Casais que dormem em quartos diferentes, têm contas separadas e amigos separados não constroem uma relação em comum. Por outro lado, cada um precisa ter sua vida individual, como um complemento, e não uma extensão do outro.
Mantenha a vida sexual ativa, criativa e prazerosa. Com a rotina, o cansaço e as ocupações, muitos casais acabam se desinteressando por essa área, o que acaba se voltando contra a relação.
É muito comum o seguinte ciclo: ele quer mais sexo, ela quer mais atenção. Ele não dá essa atenção a mais, ela se frustra e sente menos vontade de fazer sexo com ele. Com isso, ambos ficam insatisfeitos e se afastam. Peça ou sugira pequenas mudanças de atitude para melhorar o cotidiano, tudo bem. Mas não tente transformar completamente o seu parceiro. Se ele sempre foi reservado, pouco afeito a demonstrações de afeto, não espere que ele se transforme num homem galante e expansivo.
Não idealize o casamento e reconheça que conflitos são inevitáveis - fazem parte do amadurecimento e proporcionam mudanças necessárias. O importante é aprender a administrá-los e não perder o respeito pelo outro. Evite o envolvimento com conflitos provenientes das famílias de origem do cônjuge, como se intrometer em conflitos sem ser chamada. Parte das desavenças entre casais se deve ao fato de não separarem o casamento da família de origem. Considere-se uma agregada naquele grupo já formado.
Cada um deve se esforçar para conservar o desejo e a admiração do outro, mantendo a individualidade e ajudando o parceiro a manter a autoestima. Depois dos filhos, não transforme o casal em apenas pai e mãe: cultive espaço para as crianças, para a família e para a intimidade do casal. Cuide da aparência. Muitos casais, ao longo do tempo, deixam de cuidar do corpo, se vestem de qualquer maneira em casa: a atitude relapsa diminui a autoestima e compromete a atração mútua.
Cuide do bom humor e evite o tédio: com alguma dedicação e boa vontade, as preocupações não precisam ser descontadas em casa e os programas não precisam ser sempre os mesmos. Valorize a conversa e saiba escutar o que o outro diz. Não ser ouvido diminui a cumplicidade e a autoestima dos parceiros. Faça planos que estimulem a vida a dois, tanto a curto como a longo prazo: viagens, compra de uma casa, passeios.
Fonte: Ailton Amélio da Silva/ Relacionamento Amoroso: Como encontrar sua metade ideal e culdar dela
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ARTE DE DIZER “NÃO SEI"
“Se você ainda não sabe qual é a sua verdadeira vocação, imagine a seguinte cena:
Você está olhando pela janela, não há nada de especial no céu, somente algumas nuvens aqui e ali. Aí chega alguém que também não tem nada para fazer e pergunta:
- Será que vai chover hoje?
Se você responder “com certeza”… a sua área é Vendas:
O pessoal de Vendas é o único que sempre tem certeza de tudo.
Se a resposta for “sei lá, estou pensando em outra coisa”… então a sua aérea é Marketing:
O pessoal de Marketing está sempre pensando no que os outros não estão pensando.
Se você responder “sim, há uma boa probabilidade”… você é da área de Engenharia:
O pessoal da Engenharia está sempre disposto a transformar o universo em números.
TIRE A VACA DA SALA / um conto judaico
Segundo a história, numa época em que as famílias dividiam a casa com todos os familiares, um homem que cansado de seus problemas cotidianos procurou o rabino da vila e angustiado explicou porque tinha uma casa muito pequena para acomodar parentes e aderentes. O sábio estranhamente o aconselhou a comprar uma vaca e colocar no meio da sala. Apesar de ressabiado o homem obedeceu.
Nem precisa narrar os transtornos causados pelo animal, que ficou ali por uma semana. Já sem suportar, o homem retorna à casa do rabino e conta seu sofrimento.
"Tire a vaca da sala", mandou o sábio. Para alegria de todos, a casa, antes tão pequena, ficou enorme.
OS HORÁRIOS DO NOSSO CORPO: CICLO CIRCADIANO
O relógio biológico do corpo obedece uma silenciosa lei regrada pelos
hormônios e pelos fenômenos naturais. De posse desse conhecimento, nós
com muita sabedoria poderemos sincronizar as atividades e hábitos
cotidianos a esse relógio natural, veja como:
O período ideal do início de nossas atividades diárias se dá a partir das 6h, quando nosso sistema endócrino começa a liberar as primeiras doses de cortisol, hormônio este que faz com que o nosso organismo comece a despertar para as atividades diárias, sendo o seu ápice sanguíneo, geralmente alcançado entre 7h e 8h, sendo este o melhor horário para acordar.
E se tiver aquela noitada dos finais de semana, quando só se chega em casa às 4h da madrugada? Bom neste caso o melhor a fazer seria uma soneca até as 8h e, caso haja necessidade, um novo e breve descanso após o almoço das 13h às 14h para repor as energias.
Então se a maior liberação fisiológica de endorfinas, que são nossos anestésicos endógenos, ocorre por volta 9h e se estende por aproximadamente 1h, este seria o horário propício para a marcação de procedimentos dolorosos como as extrações dentárias e outros. Além do que, a liberação concomitante da serotonina (neurohormônio das sensações prazerosas) faz também com que este seja um bom momento para os encontros amorosos.
Nosso estado de vigília atinge seu mais alto patamar entre 10h e 12h, após a queda de endorfinas, este é o horário de ápice de criatividade e inspiração, portanto crie e desenvolva tudo aquilo que você mais gostar, pois você alcançará êxito. No entanto a hora do descanso é sagrada após o almoço (13h às 14h) e tem como estímulo a redução dos níveis sangüíneos de adrenalina, porém para que se retome àquela disposição inicial é necessário que esta sesta não perdure por mais de 20 minutos, desde que não se tenha cometido abusos, ingerido alimentos de difícil digestão, nem excesso de líquidos durante as refeições.
Das 15h às 16h, com o declínio da capacidade intelectual e apogeu da capacidade física, horário ideal para a malhação e para a prática de atividades físicas e tenhamos muito cuidado com a poluição e as substâncias tóxicas, uma vez que a partir das 18h ficamos mais suscetíveis ao estresse físico e químico, porém retomamos o vigor intelectual, até que por volta das 20h devido ao hormônio do sono (melatonina) há uma nova queda do estado de vigília, a qual poderá advir como a primeira oportunidade para o sono e consequente regeneração do corpo, oportunidade esta que se repete a cada 2h.
Ressalta-se o fato importantíssimo para que realmente o sono seja regenerador de que a glândula pineal alcança melhor desempenho de suas funções quando dormimos no escuro, sendo relevante neste momento a atuação do hormônio do crescimento, o qual participa da renovação celular e da recuperação física. A regeneração é mais intensa entre às 22h e 1h, com o pico deste hormônio.
Espero ter contribuído com o bem estar de cada leitor e espero que possamos fazer bom proveito destas informações.
O período ideal do início de nossas atividades diárias se dá a partir das 6h, quando nosso sistema endócrino começa a liberar as primeiras doses de cortisol, hormônio este que faz com que o nosso organismo comece a despertar para as atividades diárias, sendo o seu ápice sanguíneo, geralmente alcançado entre 7h e 8h, sendo este o melhor horário para acordar.
E se tiver aquela noitada dos finais de semana, quando só se chega em casa às 4h da madrugada? Bom neste caso o melhor a fazer seria uma soneca até as 8h e, caso haja necessidade, um novo e breve descanso após o almoço das 13h às 14h para repor as energias.
Então se a maior liberação fisiológica de endorfinas, que são nossos anestésicos endógenos, ocorre por volta 9h e se estende por aproximadamente 1h, este seria o horário propício para a marcação de procedimentos dolorosos como as extrações dentárias e outros. Além do que, a liberação concomitante da serotonina (neurohormônio das sensações prazerosas) faz também com que este seja um bom momento para os encontros amorosos.
Nosso estado de vigília atinge seu mais alto patamar entre 10h e 12h, após a queda de endorfinas, este é o horário de ápice de criatividade e inspiração, portanto crie e desenvolva tudo aquilo que você mais gostar, pois você alcançará êxito. No entanto a hora do descanso é sagrada após o almoço (13h às 14h) e tem como estímulo a redução dos níveis sangüíneos de adrenalina, porém para que se retome àquela disposição inicial é necessário que esta sesta não perdure por mais de 20 minutos, desde que não se tenha cometido abusos, ingerido alimentos de difícil digestão, nem excesso de líquidos durante as refeições.
Das 15h às 16h, com o declínio da capacidade intelectual e apogeu da capacidade física, horário ideal para a malhação e para a prática de atividades físicas e tenhamos muito cuidado com a poluição e as substâncias tóxicas, uma vez que a partir das 18h ficamos mais suscetíveis ao estresse físico e químico, porém retomamos o vigor intelectual, até que por volta das 20h devido ao hormônio do sono (melatonina) há uma nova queda do estado de vigília, a qual poderá advir como a primeira oportunidade para o sono e consequente regeneração do corpo, oportunidade esta que se repete a cada 2h.
Ressalta-se o fato importantíssimo para que realmente o sono seja regenerador de que a glândula pineal alcança melhor desempenho de suas funções quando dormimos no escuro, sendo relevante neste momento a atuação do hormônio do crescimento, o qual participa da renovação celular e da recuperação física. A regeneração é mais intensa entre às 22h e 1h, com o pico deste hormônio.
Espero ter contribuído com o bem estar de cada leitor e espero que possamos fazer bom proveito destas informações.
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Fonte: Dr. Marcio Gomes
Fonte: Dr. Marcio Gomes
ACROFOBIA: MEDO DE ALTURA
Estar perto de um lugar alto, como por exemplo, um precipício, pode ocasionar medo de escorregar, cair, esse é um medo compreensível, já que se trata de um perigo real. O medo torna-se irracional quando surge em situações nas quais o indivíduo se encontra em locais altos e protegidos por vidros ou grades, como os prédios.
A pessoa com fobia de altura reage com medo diante dessas circunstâncias, sente tontura e não consegue olhar para baixo. As situações que proporcionam perigo como: escadas rolantes, edifícios altos, ladeiras, são consideradas pontos fortes de Acrofobia.
8 dicas para superar a Acrofobia:
1. Aprenda sobre o seu medo; a incerteza é uma grande causa. Entender o significado e o que leva a ter acrofobia pode ajudar a apagá-lo;
2. Tente superar por etapas, criar familiaridade aos poucos será mais fácil de controlar esse sentimento;
3. É mais fácil superar o medo quando você está com alguém que não sente a mesma coisa, pois essa pessoa vai te encorajar;
4. Conversar sobre a acrofobia é uma boa dica: você divide suas frustrações e elas passam a não parecerem tão difíceis;
5. Raciocine antes de entrar em desespero. Se você estiver no alto de um prédio, veja que não está sozinho e que realmente está em segurança;
6. Faça um exercício de relaxamento. Feche os olhos, imagine a altura que você sentiria medo e devagar vá controlando esse sentimento. Você se sentirá melhor!
7. Procure ajuda de um terapeuta. Em alguns casos, é necessário o uso de medicamentos;
8. Para melhorar esta fobia, a terapia consiste em aplicar exercícios gradativos para que o paciente consiga controlar sua respiração, ansiedade e o medo.
Fonte: controle da mente.com
MÁGOA E PERDÃO
Estudos recentes mostram o impacto de sentimentos negativos, como a
mágoa e o rancor, no sistema cardíaco. A psicanalista Lindalva Moraes
explica que a pessoa ressentida sente necessidade de alimentar a dor,
fortalecendo a posição de injustiçada,e confirma que esses sentimentos
negativos podem acabar influenciando numa piora da saúde, colaborando
para o aparecimento de sintomas físicos e até de doenças graves, como o câncer.
Segundo o professor de Psicologia Júlio Rique Neto, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), existem diversas formas de controlar a mágoa, mas somente o perdão é capaz de fazer as pessoas realmente superarem esses anseios. “Mesmo aquelas que têm o sentimento de vingança, não se sentem melhor depois que quem lhes fez mal paga por isso. O ressentimento não passa”, explica. “Quando a pessoa mostra arrependimento verdadeiro, a gente consegue perdoar. O perdão também faz bem para quem está sofrendo situação”.
O Forgiveness Institute (Instituto do Perdão) da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, se dedica a estudar cientificamente os benefícios do perdão e defende a prática. O psicólogo Robert Enright, uma das autoridades no tema, explica que quando uma pessoa perdoa,ela exerce o aprendizado da virtude moral. “O perdão é como a paciência, bondade, justiça e o respeito. Em todas essas virtudes, não existem pré-requisitos para oferecê-las. A pessoa não precisa ser justa para receber lealdade, por exemplo. E o mesmo funciona para o perdão. Nós podemos oferecê-lo aos outros sempre que desejarmos. O perdão é incondicional,assim como a justiça”, Segundo Enright, não é fácil perdoar qualquer tipo de erro e muitas pessoas não conseguem perdoar injustiças terríveis, como no caso do assassinato de um ente querido.
“O que muitas vezes as pessoas não entendem é que perdoando estamos fazendo um favor a nós mesmos. O perdão serve para nos libertar da prisão emocional da raiva, ressentimento e infelicidade. Uma pesquisadora da Duke University Medical Center afirmou que os benefícios do perdão estão correlacionados com o aumento da função imunológica em pacientes com o vírus HIV. Além de dar a sensação de liberdade o ato de desculpar pode fazer muito bem à saúde de quem consegue realizá-lo.
Pessoas que sofrem de estresse cardíaco após uma grande decepção restauram as funções do coração depois que conseguem perdoar o outro, assim como as que tinham alterações de pressão, retomam o ritmo normal após relevarem o rancor e perdoarem.
“O perdão reestabelece o controle emocional e físico do corpo, além de reabilitar a dignidade e o bem-estar da vítima”. Descobrimos que as pessoas que foram tratadas injustamente tendem a ter menos energia se não perdoarem. Perdão adiciona vitalidade, acrescenta alegria, e isso tem um efeito positivo no sistema cardiovascular já que a raiva incessante é prejudicial”, relaciona o psicólogo Robert Enright. A última pesquisa feita na Universidade de Wisconsin mostra que quem perdoa apresenta um grande crescimento da autoestima e da esperança no futuro.No outro lado, para ser verdadeiramente perdoado, primeiramente a pessoa que cometeu a injustiça deve se arrepender do erro que cometeu. “Se queremos o perdão do outro é importante assumir total responsabilidade por aquilo que fizemos, pedir desculpas e tentar fazer as pazes. Mas a decisão de perdoar ou não cabe a outra pessoa”.
Por Talita Boros
Segundo o professor de Psicologia Júlio Rique Neto, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), existem diversas formas de controlar a mágoa, mas somente o perdão é capaz de fazer as pessoas realmente superarem esses anseios. “Mesmo aquelas que têm o sentimento de vingança, não se sentem melhor depois que quem lhes fez mal paga por isso. O ressentimento não passa”, explica. “Quando a pessoa mostra arrependimento verdadeiro, a gente consegue perdoar. O perdão também faz bem para quem está sofrendo situação”.
O Forgiveness Institute (Instituto do Perdão) da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, se dedica a estudar cientificamente os benefícios do perdão e defende a prática. O psicólogo Robert Enright, uma das autoridades no tema, explica que quando uma pessoa perdoa,ela exerce o aprendizado da virtude moral. “O perdão é como a paciência, bondade, justiça e o respeito. Em todas essas virtudes, não existem pré-requisitos para oferecê-las. A pessoa não precisa ser justa para receber lealdade, por exemplo. E o mesmo funciona para o perdão. Nós podemos oferecê-lo aos outros sempre que desejarmos. O perdão é incondicional,assim como a justiça”, Segundo Enright, não é fácil perdoar qualquer tipo de erro e muitas pessoas não conseguem perdoar injustiças terríveis, como no caso do assassinato de um ente querido.
“O que muitas vezes as pessoas não entendem é que perdoando estamos fazendo um favor a nós mesmos. O perdão serve para nos libertar da prisão emocional da raiva, ressentimento e infelicidade. Uma pesquisadora da Duke University Medical Center afirmou que os benefícios do perdão estão correlacionados com o aumento da função imunológica em pacientes com o vírus HIV. Além de dar a sensação de liberdade o ato de desculpar pode fazer muito bem à saúde de quem consegue realizá-lo.
Pessoas que sofrem de estresse cardíaco após uma grande decepção restauram as funções do coração depois que conseguem perdoar o outro, assim como as que tinham alterações de pressão, retomam o ritmo normal após relevarem o rancor e perdoarem.
“O perdão reestabelece o controle emocional e físico do corpo, além de reabilitar a dignidade e o bem-estar da vítima”. Descobrimos que as pessoas que foram tratadas injustamente tendem a ter menos energia se não perdoarem. Perdão adiciona vitalidade, acrescenta alegria, e isso tem um efeito positivo no sistema cardiovascular já que a raiva incessante é prejudicial”, relaciona o psicólogo Robert Enright. A última pesquisa feita na Universidade de Wisconsin mostra que quem perdoa apresenta um grande crescimento da autoestima e da esperança no futuro.No outro lado, para ser verdadeiramente perdoado, primeiramente a pessoa que cometeu a injustiça deve se arrepender do erro que cometeu. “Se queremos o perdão do outro é importante assumir total responsabilidade por aquilo que fizemos, pedir desculpas e tentar fazer as pazes. Mas a decisão de perdoar ou não cabe a outra pessoa”.
Por Talita Boros
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DESAPEGO? VOCÊ SABE LIDAR COM TÉRMINOS?
Reflita sobre a importância de aceitar a impermanência da vida
Muitas filosofias orientais falam da impermanência das coisas. Assim, aquilo que é de uma maneira hoje, não necessariamente será do mesmo jeito amanhã. Hoje você pode ter estabilidade financeira e amanhã pode se ver completamente sem dinheiro.
No entanto, não só os bens materiais são perecíveis. Os relacionamentos e os sentimentos também podem mudar ou até mesmo terminar. No início de um namoro é comum cada um fazer juras eternas, como se aquela relação nunca fosse acabar ou mudar. Depois de alguns anos, a convivência pode trazer dificuldades a este casal ou as mudanças de cada um podem levá-los a ver a vida de forma diferente, causando obstáculos intransponíveis. Afinal, aquelas promessas não fazem mais sentido, já que as pessoas passaram por transformações e não são mais as mesmas.
A precariedade daquilo que temos como certo é chamada insegurança. E saber conviver com isso é uma arte. Acredito que há forças atuantes em todo o universo que conduzem muitos dos acontecimentos, nos permitindo novas escolhas a cada momento de nossas vidas. O medo nos força a evitar a insegurança através do controle, mas é impossível ter o controle de todas as situações. O controle exagerado leva inevitavelmente à frustração.
O que temos de permanente é nossa essência, muitas vezes encoberta por sombras e por preocupações materiais, mas é aquilo que somos e aparece pelos nossos propósitos maiores na vida. Por isso, o único remédio para a impermanência das coisas é o desapego. Para abrirmos mão do controle, é preciso ter confiança de que as forças do universo guiarão nossos destinos. Pode nem ser como esperamos, mas sempre ocorrerá o melhor possível, rumo ao nosso desenvolvimento.
Rudolf Steiner, fundador da Antroposofia, fala como o futuro pode ser aguardado com serenidade, pela confiança nas forças que direcionam o universo. Assim, a certeza e a coragem devem andar de mãos dadas, uma conduzindo a outra, para que sejamos pessoas seguras, por mais precárias que sejam as certezas. ”Em verdade, nada terá valor se a coragem nos faltar. Disciplinemos nossa vontade e busquemos o despertar interior todas as manhãs e todas as noites".
Muitas filosofias orientais falam da impermanência das coisas. Assim, aquilo que é de uma maneira hoje, não necessariamente será do mesmo jeito amanhã. Hoje você pode ter estabilidade financeira e amanhã pode se ver completamente sem dinheiro.
No entanto, não só os bens materiais são perecíveis. Os relacionamentos e os sentimentos também podem mudar ou até mesmo terminar. No início de um namoro é comum cada um fazer juras eternas, como se aquela relação nunca fosse acabar ou mudar. Depois de alguns anos, a convivência pode trazer dificuldades a este casal ou as mudanças de cada um podem levá-los a ver a vida de forma diferente, causando obstáculos intransponíveis. Afinal, aquelas promessas não fazem mais sentido, já que as pessoas passaram por transformações e não são mais as mesmas.
A precariedade daquilo que temos como certo é chamada insegurança. E saber conviver com isso é uma arte. Acredito que há forças atuantes em todo o universo que conduzem muitos dos acontecimentos, nos permitindo novas escolhas a cada momento de nossas vidas. O medo nos força a evitar a insegurança através do controle, mas é impossível ter o controle de todas as situações. O controle exagerado leva inevitavelmente à frustração.
O que temos de permanente é nossa essência, muitas vezes encoberta por sombras e por preocupações materiais, mas é aquilo que somos e aparece pelos nossos propósitos maiores na vida. Por isso, o único remédio para a impermanência das coisas é o desapego. Para abrirmos mão do controle, é preciso ter confiança de que as forças do universo guiarão nossos destinos. Pode nem ser como esperamos, mas sempre ocorrerá o melhor possível, rumo ao nosso desenvolvimento.
Rudolf Steiner, fundador da Antroposofia, fala como o futuro pode ser aguardado com serenidade, pela confiança nas forças que direcionam o universo. Assim, a certeza e a coragem devem andar de mãos dadas, uma conduzindo a outra, para que sejamos pessoas seguras, por mais precárias que sejam as certezas. ”Em verdade, nada terá valor se a coragem nos faltar. Disciplinemos nossa vontade e busquemos o despertar interior todas as manhãs e todas as noites".
Fonte: Marcelo Guerra / Médico graduado pela UFRJ.
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MITOS E VERDADES SOBRE O CHOCOLATE CHOCOLATE DÁ ESPINHA
MITO. Esta relação não foi comprovada cientificamente. O que pode
existir, de fato, são os desequilíbrios hormonais e fatores relacionados
à falta de higiene adequada da pele, que podem levar a uma piora do
quadro de acne. O que realmente está comprovado para evitar a acne é uma
dieta rica em frutas, legumes e alimentos integrais.
CHOCOLATE ALIVIA A TPM
VERDADE. O chocolate libera as substâncias feniletilamina e serotonina (hormônio do bem-estar) no corpo humano, produzindo alguns efeitos afrodisíacos, além de melhorar o humor
CHOCOLATE É AFRODISÍACO
VERDADE. O chocolate aumenta a produção de serotonina, que dá sensação de prazer e felicidade. O cacau é considerado afrodisíaco por conter uma substância chamada feniletilamina que atua principalmente como um eficaz afrodisíaco aumentando o desejo sexual (induz sensações agradáveis) e melhorando o prazer sexual.
CHOCOLATE FAZ BEM PARA O CORAÇÃO
VERDADE. Estudos indicam que o consumo regular de chocolate, principalmente o amargo (acima de 50% de cacau), por possuir altas concentrações de compostos bioativos como flavonóides e polifenóis, pode exercer diversos benefícios à saúde, como neutralizar a ação de radicais livres do nosso organismo, reduzir as concentrações do colesterol LDL (ruim), além de reduzir a pressão sanguínea.
CHOCOLATE BRANCO ENGORDA MAIS QUE CHOCOLATE PRETO
VERDADE. O chocolate nas versões ao leite ou branca possuem menos substâncias antioxidantes e muito mais açúcar e gordura.
CHOCOLATE AMARGO É MAIS NUTRITIVO QUE OS DEMAIS TIPOS DE CHOCOLATE
VERDADE. Os efeitos benéficos são atribuídos ao chocolate amargo, que contém uma maior concentração de cacau, menos açúcar e menos gordura. Entretanto, apesar de diversos benefícios, o consumo diário ou frequente de chocolate não deve ser indicado para todas as pessoas.
CHOCOLATE CAUSA ENXAQUECA
MITO. As pesquisas recentes mostram que a dor de cabeça e a ingestão de chocolate como fatores isolados não estão relacionadas.
CHOCOLATE SUPRE CARÊNCIA EMOCIONAL
VERDADE. O alimento com maior impacto no nosso humor é o chocolate. Aqueles que adoram o chocolate tendem a procurá-lo quando se sentem emocionalmente fracos e a habilidade de melhorar o humor tende a ser a maior razão para o seu consumo. O chocolate estimula a endorfina liberada no cérebro e gera sensação de bem-estar.
CHOCOLATE É ENERGÉTICO
VERDADE. O chocolate contém substâncias estimulantes como a cafeína e teobromina. A teobromina é estimulante do sistema nervoso central. O chocolate acaba gerando um efeito energético que incide sobre a concentração e a capacidade física de quem o consome em quantidades moderadas.
CHOCOLATE VICIA
MITO. Todos podem viver sem o chocolate, mas muitas pessoas sentem prazer ao comê-lo. Na verdade, as pessoas sentem uma grande motivação em saboreá-lo periodicamente. A substância feniletilamina é a responsável pelo sabor do chocolate. Ela é parecida com substâncias produzidas pelo cérebro quando alguém está apaixonado, causando certa “fissura”. Aliado a isto, o alimento apresenta um bom teor de magnésio, que age no organismo como regulador do humor e equilibra os níveis dos neurotransmissores serotonina e dopamina. São esses fatores que contribuem para deixar a pessoa mais feliz e estimulada ao ingerir o produto.
CHOCOLATE ALIVIA A TPM
VERDADE. O chocolate libera as substâncias feniletilamina e serotonina (hormônio do bem-estar) no corpo humano, produzindo alguns efeitos afrodisíacos, além de melhorar o humor
CHOCOLATE É AFRODISÍACO
VERDADE. O chocolate aumenta a produção de serotonina, que dá sensação de prazer e felicidade. O cacau é considerado afrodisíaco por conter uma substância chamada feniletilamina que atua principalmente como um eficaz afrodisíaco aumentando o desejo sexual (induz sensações agradáveis) e melhorando o prazer sexual.
CHOCOLATE FAZ BEM PARA O CORAÇÃO
VERDADE. Estudos indicam que o consumo regular de chocolate, principalmente o amargo (acima de 50% de cacau), por possuir altas concentrações de compostos bioativos como flavonóides e polifenóis, pode exercer diversos benefícios à saúde, como neutralizar a ação de radicais livres do nosso organismo, reduzir as concentrações do colesterol LDL (ruim), além de reduzir a pressão sanguínea.
CHOCOLATE BRANCO ENGORDA MAIS QUE CHOCOLATE PRETO
VERDADE. O chocolate nas versões ao leite ou branca possuem menos substâncias antioxidantes e muito mais açúcar e gordura.
CHOCOLATE AMARGO É MAIS NUTRITIVO QUE OS DEMAIS TIPOS DE CHOCOLATE
VERDADE. Os efeitos benéficos são atribuídos ao chocolate amargo, que contém uma maior concentração de cacau, menos açúcar e menos gordura. Entretanto, apesar de diversos benefícios, o consumo diário ou frequente de chocolate não deve ser indicado para todas as pessoas.
CHOCOLATE CAUSA ENXAQUECA
MITO. As pesquisas recentes mostram que a dor de cabeça e a ingestão de chocolate como fatores isolados não estão relacionadas.
CHOCOLATE SUPRE CARÊNCIA EMOCIONAL
VERDADE. O alimento com maior impacto no nosso humor é o chocolate. Aqueles que adoram o chocolate tendem a procurá-lo quando se sentem emocionalmente fracos e a habilidade de melhorar o humor tende a ser a maior razão para o seu consumo. O chocolate estimula a endorfina liberada no cérebro e gera sensação de bem-estar.
CHOCOLATE É ENERGÉTICO
VERDADE. O chocolate contém substâncias estimulantes como a cafeína e teobromina. A teobromina é estimulante do sistema nervoso central. O chocolate acaba gerando um efeito energético que incide sobre a concentração e a capacidade física de quem o consome em quantidades moderadas.
CHOCOLATE VICIA
MITO. Todos podem viver sem o chocolate, mas muitas pessoas sentem prazer ao comê-lo. Na verdade, as pessoas sentem uma grande motivação em saboreá-lo periodicamente. A substância feniletilamina é a responsável pelo sabor do chocolate. Ela é parecida com substâncias produzidas pelo cérebro quando alguém está apaixonado, causando certa “fissura”. Aliado a isto, o alimento apresenta um bom teor de magnésio, que age no organismo como regulador do humor e equilibra os níveis dos neurotransmissores serotonina e dopamina. São esses fatores que contribuem para deixar a pessoa mais feliz e estimulada ao ingerir o produto.
Fonte: Nutricionista Adriana Ângela Roveda Chastalo em entrevista para o site Hagah
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SERENDIPIDADE. VOCÊ SABE O QUE É ISSO?
Que palavra enorme. Talvez nem todo mundo tenha ouvido falar, mas com certeza já experimentaram esse fenômeno...
Quem nunca se deparou com um imprevisto, alguém ou uma informação nova
no meio de um caminho que aparentemente tinha outro objetivo? Você se
propõe navegar pela internet e pesquisar sobre um determinado assunto, e
entre links, blogs, anúncios, eis que surge uma imagem que lhe chama a
atenção e ao desviar rapidamente do seu curso original você descobre um
blog de um pintor por quem você se encanta e percebe que a obra dele de
alguma forma complementa a sua pesquisa e que você nunca teria pensado
em ir por aquele caminho, não fosse o acaso...
É disso que se trata a
serendipidade: uma sequência de felizes acasos. Mais do que isso, estar
aberto e aprender com essas interferências, compreender que ao nos
focarmos em um objetivos acabamos por ‘atrair’ situações que estejam na
mesma sintonia.
A palavra vem
de Serendip nome inglês para o antigo Ceilão (Sri Lanka) e deriva da
lenda dos reis que foram em busca desse país e no caminho foram
encontrando por acaso coisas muito interessantes que não estavam
procurando.
Por que seria essa uma boa palavra? Exatamente
porque fala de um fenômeno muito comum - o acaso feliz que costuma
acontecer a quem age. Se a pessoa está fechada dentro de casa, ruminando
algum problema qualquer ou vendo algo inútil na TV, é provável que não
surja nenhuma dádiva da vida a bater na sua porta, mas, se sai em busca
de alguma coisa, aí há mais chance de deparar-se com algo diferente e
bom. Lógico que um pessimista vai dizer que ao agir a pessoa expõe-se ao
risco - do assalto, do acidente de trânsito - e isso é rigorosamente
verdade, mas, o que é viver? E como encontrar as coisas boas tendo medo
de viver?
"Chamando" a serendipidade:
• Se está
desempregado, trabalhe 8 horas por dia buscando emprego - amigos,
contatos, visitas, reuniões, telefonemas (esse é um jeito de ir sem ir);
• Se é autônomo, se o serviço está pouco saia à cata dele - proponha coisas para o maior número de pessoas possível;
• Se está querendo melhorar algo, circule, discuta, visite, vá à feira;
• Se está buscando novas idéias e motivações, mexa-se e algo pode aparecer na próxima esquina.
Fonte: José Antônio Rosa/ professor de pós-graduação em Administração
no Instituto Nacional de Pós-Graduação, jornalista, editor e consultor
da Manager Assessoria em Recursos Humanos
Que palavra enorme. Talvez nem todo mundo tenha ouvido falar, mas com certeza já experimentaram esse fenômeno...
Quem nunca se deparou com um imprevisto, alguém ou uma informação nova no meio de um caminho que aparentemente tinha outro objetivo? Você se propõe navegar pela internet e pesquisar sobre um determinado assunto, e entre links, blogs, anúncios, eis que surge uma imagem que lhe chama a atenção e ao desviar rapidamente do seu curso original você descobre um blog de um pintor por quem você se encanta e percebe que a obra dele de alguma forma complementa a sua pesquisa e que você nunca teria pensado em ir por aquele caminho, não fosse o acaso...
É disso que se trata a serendipidade: uma sequência de felizes acasos. Mais do que isso, estar aberto e aprender com essas interferências, compreender que ao nos focarmos em um objetivos acabamos por ‘atrair’ situações que estejam na mesma sintonia.
A palavra vem de Serendip nome inglês para o antigo Ceilão (Sri Lanka) e deriva da lenda dos reis que foram em busca desse país e no caminho foram encontrando por acaso coisas muito interessantes que não estavam procurando.
Por que seria essa uma boa palavra? Exatamente porque fala de um fenômeno muito comum - o acaso feliz que costuma acontecer a quem age. Se a pessoa está fechada dentro de casa, ruminando algum problema qualquer ou vendo algo inútil na TV, é provável que não surja nenhuma dádiva da vida a bater na sua porta, mas, se sai em busca de alguma coisa, aí há mais chance de deparar-se com algo diferente e bom. Lógico que um pessimista vai dizer que ao agir a pessoa expõe-se ao risco - do assalto, do acidente de trânsito - e isso é rigorosamente verdade, mas, o que é viver? E como encontrar as coisas boas tendo medo de viver?
"Chamando" a serendipidade:
• Se está desempregado, trabalhe 8 horas por dia buscando emprego - amigos, contatos, visitas, reuniões, telefonemas (esse é um jeito de ir sem ir);
• Se é autônomo, se o serviço está pouco saia à cata dele - proponha coisas para o maior número de pessoas possível;
• Se está querendo melhorar algo, circule, discuta, visite, vá à feira;
• Se está buscando novas idéias e motivações, mexa-se e algo pode aparecer na próxima esquina.
Fonte: José Antônio Rosa/ professor de pós-graduação em Administração no Instituto Nacional de Pós-Graduação, jornalista, editor e consultor da Manager Assessoria em Recursos Humanos
Quem nunca se deparou com um imprevisto, alguém ou uma informação nova no meio de um caminho que aparentemente tinha outro objetivo? Você se propõe navegar pela internet e pesquisar sobre um determinado assunto, e entre links, blogs, anúncios, eis que surge uma imagem que lhe chama a atenção e ao desviar rapidamente do seu curso original você descobre um blog de um pintor por quem você se encanta e percebe que a obra dele de alguma forma complementa a sua pesquisa e que você nunca teria pensado em ir por aquele caminho, não fosse o acaso...
É disso que se trata a serendipidade: uma sequência de felizes acasos. Mais do que isso, estar aberto e aprender com essas interferências, compreender que ao nos focarmos em um objetivos acabamos por ‘atrair’ situações que estejam na mesma sintonia.
A palavra vem de Serendip nome inglês para o antigo Ceilão (Sri Lanka) e deriva da lenda dos reis que foram em busca desse país e no caminho foram encontrando por acaso coisas muito interessantes que não estavam procurando.
Por que seria essa uma boa palavra? Exatamente porque fala de um fenômeno muito comum - o acaso feliz que costuma acontecer a quem age. Se a pessoa está fechada dentro de casa, ruminando algum problema qualquer ou vendo algo inútil na TV, é provável que não surja nenhuma dádiva da vida a bater na sua porta, mas, se sai em busca de alguma coisa, aí há mais chance de deparar-se com algo diferente e bom. Lógico que um pessimista vai dizer que ao agir a pessoa expõe-se ao risco - do assalto, do acidente de trânsito - e isso é rigorosamente verdade, mas, o que é viver? E como encontrar as coisas boas tendo medo de viver?
"Chamando" a serendipidade:
• Se está desempregado, trabalhe 8 horas por dia buscando emprego - amigos, contatos, visitas, reuniões, telefonemas (esse é um jeito de ir sem ir);
• Se é autônomo, se o serviço está pouco saia à cata dele - proponha coisas para o maior número de pessoas possível;
• Se está querendo melhorar algo, circule, discuta, visite, vá à feira;
• Se está buscando novas idéias e motivações, mexa-se e algo pode aparecer na próxima esquina.
Fonte: José Antônio Rosa/ professor de pós-graduação em Administração no Instituto Nacional de Pós-Graduação, jornalista, editor e consultor da Manager Assessoria em Recursos Humanos
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quinta-feira, 28 de março de 2013
domingo, 17 de março de 2013
Isso é tema para um caloroso debate!
Que nenhum menino seja coagido pelo pai a ter a primeira relação sexual da vida dele com uma prostituta (isso ainda acontece muito nos interiores do Brasil!)
Que nenhum menino seja exposto à pornografia precocemente para estimular sua “macheza” quando o que ele quer ver é só desenho animado infantil (isso acontece em todo lugar!)
Que ele possa aprender a dançar livremente, sem que lhe digam que isso é coisa de menina
Que ele possa chorar quando se sentir emocionado, e que não lhe digam que isso é coisa de menina
Que não lhe ensinem a ser cavalheiro, mas educado e solidário, com meninas e com os outros meninos também
Que ele aprenda a não se sentir inferior quando uma menina for melhor que ele em alguma habilidade específica – já que ele entende que homens e mulheres são igualmente capazes intelectualmente e não é vergonha nenhuma perder para uma menina em alguma coisa
Que ele aprenda a cozinhar, lavar prato, limpar o chão para quando tiver sua casa poder dividir as tarefas com sua mulher – e também ensinar isso aos seus filhos e filhas
Na adolescência, que não lhe estimulem a ser agressivo na paquera, a puxar as meninas pelo braço ou cabelos nas boates, ou a falar obscenidades no ouvido de uma garota só porque ela está de minisaia
Que ele não tenha que transar com qualquer mulher que queira transar com ele, que se sinta livre para negar quando não estiver a fim – sem pressão dos amigos
Que ele possa sonhar com casar e ser pai, sem ser criticado por isso. E, quando adulto, que possa decidir com sua mulher quem é que vai ficar mais tempo em casa – sem a prerrogativa de que ele é obrigado a prover o sustento e ela é que tem que cuidar da cria
Que, ao longo do seu crescimento, se ele perceber que ama meninos e não meninas, que ele sinta confiança na mãe – e também no pai! – para falar com eles sobre isso e ser compreendido
Que todo menino seja educado para ser um cara legal, um ser humano livre e com profundo respeito pelos outros. E não um machão insensível! Acredito que se todos os meninos forem criados assim eles se tornarão homens mais felizes. E as mulheres também serão mais felizes ao lado de homens assim. E o mundo inteiro será mais feliz.
O machismo não faz mal só às mulheres, mas aos homens também, à humanidade toda.
Meu ativismo político é a favor da alegria. Só isso.
texto: Sílvia Amélia de Araujo
imagem: filme Meninos de Kichute
sábado, 16 de março de 2013
SUBMETER-SE A UM HOMEM MANDÃO PODE SE TORNAR VÍCIO
Para agradar? Por medo de falar sobre suas vontades? Para convencê-lo de que ele finalmente encontrou a alma gêmea que gosta das mesmas coisas que ele gosta? Por preguiça de negociar com seu amado ou medo de desmistificá-lo?
Bem, seja qual for o motivo, seus desejos ficaram escondidos durante a fase da conquista e agora você quer resgatá-los?
Pois é... muitas vezes submeter-se ao desejo do outro acaba se tornando um vicio. Primeiro porque é menos complicado ceder do que lutar. Segundo porque fornece uma recompensa imediata: a felicidade do outro. Mas, será que vale a pena?
Depende. Algumas pessoas têm seus desejos muito bem definidos e lutam bravamente por eles. Outras, não sabem exatamente o que querem, ou têm desejos mais difusos. São aquelas para as quais "tanto faz". De verdade. Esses posicionamentos com relação ao desejo, quando conscientes, não transformam as pessoas em melhores ou piores. Apenas as diferenciam. Caminhar decididamente na direção do desejo ou encontrá-lo no meio do caminho não determina seu valor. Essas duas posturas podem, inclusive, coexistir. O problema é quando a pessoa não se conhece o suficiente e vê o outro como o responsável pela determinação ou repressão de suas vontades.
Se você, após refletir sobre tudo isso, chegar à conclusão que quer resgatar suas vontades, não se desespere! Sempre existe um jeito. Comece propondo alguma coisa que você quer, diferente daquelas que já geraram conflito, e tente não desistir dela frente à primeira negativa. Negocie, argumente, lute ou use aquela postura básica de "cada vez um". É claro que esse novo posicionamento será desconfortável, pelo menos no início, e gerará algum risco de desistência de sua parte ou da dele.
Mas, caso a relação sobreviva poderá adquirir mais solidez. Caso você ache tudo isso muito complicado, existe a possibilidade de você deixar seu parceiro pilotar a relação de acordo com as vontades dele, e você tentar exercitar suas próprias vontades quando estiver sozinha, ou com pessoas que querem, ou gostam das mesmas coisas que você gosta. Muita gente vive assim.
Fonte: gazeta digital/ Anette Lewin,
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=506896896023514&set=a.433326640047207.98284.430527916993746&type=1&theater
O QUE É CO-DEPENDÊNCIA
O marido que cerceia o crescimento profissional da mulher. A mãe que
faz o impossível para o filho não sair de casa. O chefe que não permite
ao empregado crescer dentro da empresa. A namorada que exige do parceiro
24 horas de dedicação incontestável e absoluta. A esposa que prefere
deixar o marido alcoólatra beber em casa a ir ao bar. O avô que paga ao
traficante as dívidas do neto. São
exemplos genéricos, mas clássicos, de como a co-dependência --depender
da dependência do outro em relação a si mesmo-- está tão profundamente
enraizada no convívio social e familiar.
Originalmente, o termo co-alcoólatra foi designado para caracterizar as mulheres de alcoólatras, que, na década de 70, passaram a fazer reuniões paralelas às que seus maridos freqüentavam no AA (Alcoólicos Anônimos). Nesses grupos, elas perceberam possuir um denominador comum: toda a sua vida familiar girava em torno do dependente.
Uma pesquisa constatou que 97% das mulheres de alcoólatras preenchem o diagnóstico de co-dependência e possuem algum distúrbio de ansiedade (síndrome do pânico, fobia social). De acordo com Sergio Nicastri, coordenador do Programa Álcool e Drogas do hospital Albert Einstein, temendo perder o controle do sujeito subordinado, o co-dependente chega até a comprar ou pagar o vício do dependente. "Por isso existe a necessidade de tratar tanto o alcoólatra como a sua família", explica.
Para a psicanalista Lygia Vampré Humberg, a co-dependência deve ser encarada como uma doença crônica --assim como diabetes e hipertensão. "Portanto exige contínua vigilância" São nos grupos de auto-ajuda, como o Coda (Co-dependentes Anônimos) e o Mada, que os freqüentadores se descobrem controladores compulsivos e percebem que o que procuram são relacionamentos sofridos.
Sob o lema "Aprender a desenvolver relacionamentos saudáveis", os Co-dependentes Anônimos seguem a mesma cartilha do AA: viver um dia de cada vez sob alguns "mandamentos", como --e principalmente-- colocar-se em primeiro plano. Sempre.
Folha de São Paulo/ ANA PAULA DE OLIVEIRA
Originalmente, o termo co-alcoólatra foi designado para caracterizar as mulheres de alcoólatras, que, na década de 70, passaram a fazer reuniões paralelas às que seus maridos freqüentavam no AA (Alcoólicos Anônimos). Nesses grupos, elas perceberam possuir um denominador comum: toda a sua vida familiar girava em torno do dependente.
Uma pesquisa constatou que 97% das mulheres de alcoólatras preenchem o diagnóstico de co-dependência e possuem algum distúrbio de ansiedade (síndrome do pânico, fobia social). De acordo com Sergio Nicastri, coordenador do Programa Álcool e Drogas do hospital Albert Einstein, temendo perder o controle do sujeito subordinado, o co-dependente chega até a comprar ou pagar o vício do dependente. "Por isso existe a necessidade de tratar tanto o alcoólatra como a sua família", explica.
Para a psicanalista Lygia Vampré Humberg, a co-dependência deve ser encarada como uma doença crônica --assim como diabetes e hipertensão. "Portanto exige contínua vigilância" São nos grupos de auto-ajuda, como o Coda (Co-dependentes Anônimos) e o Mada, que os freqüentadores se descobrem controladores compulsivos e percebem que o que procuram são relacionamentos sofridos.
Sob o lema "Aprender a desenvolver relacionamentos saudáveis", os Co-dependentes Anônimos seguem a mesma cartilha do AA: viver um dia de cada vez sob alguns "mandamentos", como --e principalmente-- colocar-se em primeiro plano. Sempre.
Folha de São Paulo/ ANA PAULA DE OLIVEIRA
Viciadas em viciados
Companheiras de dependentes químicos podem apresentar transtornos semelhantes às doenças de seus parceiros
Na posição de espectadoras da dependência, estas mulheres, moças e senhoras, percebem que são prisioneiras de um transtorno tão exigente e avassalador como a doença de seus parceiros. “Por isso, é tão importante que o acompanhamento psicológico seja estendido à família do dependente.
Como identificar a co-dependência:
As perguntas a seguir servem para identificar possíveis padrões de codependência, definidos pelo Codependentes Anônimos do Brasil (Coda), Se você apresenta pelo menos dois deles, procure ajuda para conversar sobre isso.
• Você se sente responsável por outra pessoa? Pelos sentimentos, pensamentos, necessidades, ações, escolhas, vontades, bem-estar e destino dela?
• Você sente ansiedade, pena e culpa quando outras pessoas têm problemas?
• Você se flagra constantemente dizendo "sim" quando quer dizer "não"?
• Você vive tentando agradar os outros em vez de agradar a si?
• Você vive tentando provar aos outros que é bom o suficiente? Você tem medo de errar?
• Você vive buscando desesperadamente amor e aprovação? Você se sente inadequado?
• Você tolera abuso para não perder o amor de outras pessoas?
• Você sente vergonha da sua própria vida?
• Você tem a tendência de repetir relacionamentos destrutivos?
• Você se sente aprisionado em um relacionamento? Você tem medo de ficar só?
• Você tem medo de expressar suas emoções de maneira aberta, honesta e apropriada?
• Você acredita que se assim o fizer ninguém vai amá-lo?
• O que você sente sobre mudar o seu comportamento? O que impede-lhe de mudar?
• Você ignora os seus problemas ou finge que as circunstâncias não são tão ruins?
• Você vive ajudando as pessoas a viverem? Acredita que elas não sabem viver sem você?
• Tenta controlar eventos, situações e pessoas por meio de culpa, coação, ameaça, manipulação e conselhos, assegurando assim que as coisas aconteçam da maneira que você acha correta?
• Você procura manter-se ocupado para não entrar em contato com a realidade?
• Você sente que precisa fazer alguma coisa para sentir-se aceito e amado pelos outros?
• Você tem dificuldade de identificar o que sente? Tem medo de entrar em contato com seus sentimentos como raiva, solidão e vergonha
Onde procurar ajuda
Codependentes Anônimos do Brasil
Amor exigente
www.codependencia.com.br
Fonte: Fernanda Aranda, iG São Paulo
Na posição de espectadoras da dependência, estas mulheres, moças e senhoras, percebem que são prisioneiras de um transtorno tão exigente e avassalador como a doença de seus parceiros. “Por isso, é tão importante que o acompanhamento psicológico seja estendido à família do dependente.
Como identificar a co-dependência:
As perguntas a seguir servem para identificar possíveis padrões de codependência, definidos pelo Codependentes Anônimos do Brasil (Coda), Se você apresenta pelo menos dois deles, procure ajuda para conversar sobre isso.
• Você se sente responsável por outra pessoa? Pelos sentimentos, pensamentos, necessidades, ações, escolhas, vontades, bem-estar e destino dela?
• Você sente ansiedade, pena e culpa quando outras pessoas têm problemas?
• Você se flagra constantemente dizendo "sim" quando quer dizer "não"?
• Você vive tentando agradar os outros em vez de agradar a si?
• Você vive tentando provar aos outros que é bom o suficiente? Você tem medo de errar?
• Você vive buscando desesperadamente amor e aprovação? Você se sente inadequado?
• Você tolera abuso para não perder o amor de outras pessoas?
• Você sente vergonha da sua própria vida?
• Você tem a tendência de repetir relacionamentos destrutivos?
• Você se sente aprisionado em um relacionamento? Você tem medo de ficar só?
• Você tem medo de expressar suas emoções de maneira aberta, honesta e apropriada?
• Você acredita que se assim o fizer ninguém vai amá-lo?
• O que você sente sobre mudar o seu comportamento? O que impede-lhe de mudar?
• Você ignora os seus problemas ou finge que as circunstâncias não são tão ruins?
• Você vive ajudando as pessoas a viverem? Acredita que elas não sabem viver sem você?
• Tenta controlar eventos, situações e pessoas por meio de culpa, coação, ameaça, manipulação e conselhos, assegurando assim que as coisas aconteçam da maneira que você acha correta?
• Você procura manter-se ocupado para não entrar em contato com a realidade?
• Você sente que precisa fazer alguma coisa para sentir-se aceito e amado pelos outros?
• Você tem dificuldade de identificar o que sente? Tem medo de entrar em contato com seus sentimentos como raiva, solidão e vergonha
Onde procurar ajuda
Codependentes Anônimos do Brasil
Amor exigente
www.codependencia.com.br
Fonte: Fernanda Aranda, iG São Paulo
PARADOXOS FEMININOS / O QUE QUER UMA MULHER?
O que quer uma mulher?” Isso foi questionado por Freud a uma de suas
pacientes e até hoje permanece sem resposta. Um estudo realizado pela
Wharton School da University of Pennsylvania sob o título “The paradox
of Declining Female Happiness”, mostra um declínio constante no grau de
felicidade de mulheres entrevistadas nos últimos 35 anos. E para que os
europeus não reclamem dizendo que isso é coisa de americano, o mesmo
resultado apresenta o instituto Eurobarometer para as mulheres do velho
continente.
A pergunta de Freud não é fácil de ser respondida. A emancipação feminina conquistou o respeito, o mercado de trabalho, a liberdade de decidir sobre a maternidade, a maioria nas universidades, uma vida mais saudável, a longevidade, mas ainda se debate com o conflito casa/família-trabalho.
Um dos fatores apontados pelos cientistas para essa insatisfação é que as mulheres ainda não encontraram um meio termo entre os afazeres domésticos e a carreira profissional. Elas impõe suas metas de carreira e salário baseando-se nos standarts masculinos ao invés de confrontarem-se com outras mulheres . Enquanto elas afirmam-se no mercado de trabalho, tomando para si cada vez mais responsabilidade, os homens modernos, consequentemente, trabalham menos e desfrutam o seu tempo livre fazendo nada, relaxando ou cuidando de si.
O psicólogo Daniel Kahneman, ganhador de um premio Nobel pelo seu trabalho sobre o segredos do déficit de felicidade, está na pista de descobrir a causa desse sentimento entre as mulheres. Ele entrevistou 909 mulheres que trabalham fora, e o resultado desse estudo foi que as mulheres demonstraram um maior grau de felicidade e satisfação em atividades como ir às compras, preparar refeições, cuidar das crianças e trabalhos domésticos. A atividade remunerada ficou em penúltimo lugar, logo antes da possibilidade de estar completamente fora do mercado de trabalho. Uma volta à vida doméstica tampouco foi a solução aprovada pelas entrevistadas. O que se pode concluir das entrelinhas desses estudos é que a política e o mundo do trabalho ainda não encontraram um caminho para balancear a relação maternidade/família e carreira profissional.
A discussão acaba sempre girando em torno da busca de alternativas para quem vai cuidar das crianças. As mulheres do estudo do Sr. Kahnemans não se encaixam nas teorias feministas. Na prática, elas prefeririam passar o seu tempo com seus filhos que com seus colegas de trabalho. O artigo termina citando a filósofa feminista Simone de Beauvoir que afirmava que não se pode deixar às mulheres a livre escolha entre o trabalho e a criação dos filhos, pois muitas delas optariam pela segunda. O certo é que o tema estará sempre aberto a novas discussões.
Fonte: Larissa d’Ávila da Costa
A pergunta de Freud não é fácil de ser respondida. A emancipação feminina conquistou o respeito, o mercado de trabalho, a liberdade de decidir sobre a maternidade, a maioria nas universidades, uma vida mais saudável, a longevidade, mas ainda se debate com o conflito casa/família-trabalho.
Um dos fatores apontados pelos cientistas para essa insatisfação é que as mulheres ainda não encontraram um meio termo entre os afazeres domésticos e a carreira profissional. Elas impõe suas metas de carreira e salário baseando-se nos standarts masculinos ao invés de confrontarem-se com outras mulheres . Enquanto elas afirmam-se no mercado de trabalho, tomando para si cada vez mais responsabilidade, os homens modernos, consequentemente, trabalham menos e desfrutam o seu tempo livre fazendo nada, relaxando ou cuidando de si.
O psicólogo Daniel Kahneman, ganhador de um premio Nobel pelo seu trabalho sobre o segredos do déficit de felicidade, está na pista de descobrir a causa desse sentimento entre as mulheres. Ele entrevistou 909 mulheres que trabalham fora, e o resultado desse estudo foi que as mulheres demonstraram um maior grau de felicidade e satisfação em atividades como ir às compras, preparar refeições, cuidar das crianças e trabalhos domésticos. A atividade remunerada ficou em penúltimo lugar, logo antes da possibilidade de estar completamente fora do mercado de trabalho. Uma volta à vida doméstica tampouco foi a solução aprovada pelas entrevistadas. O que se pode concluir das entrelinhas desses estudos é que a política e o mundo do trabalho ainda não encontraram um caminho para balancear a relação maternidade/família e carreira profissional.
A discussão acaba sempre girando em torno da busca de alternativas para quem vai cuidar das crianças. As mulheres do estudo do Sr. Kahnemans não se encaixam nas teorias feministas. Na prática, elas prefeririam passar o seu tempo com seus filhos que com seus colegas de trabalho. O artigo termina citando a filósofa feminista Simone de Beauvoir que afirmava que não se pode deixar às mulheres a livre escolha entre o trabalho e a criação dos filhos, pois muitas delas optariam pela segunda. O certo é que o tema estará sempre aberto a novas discussões.
Fonte: Larissa d’Ávila da Costa
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=506955496017654&set=a.433326640047207.98284.430527916993746&type=1&theater
sexta-feira, 15 de março de 2013
É DIFÍCIL PEDIR DESCULPAS?
Uma queixa constante entre casais é o fato de depois de uma briga, um
dos lados nunca ceder e sempre esperar que o outro peça desculpas ou se
aproxime. Normalmente, a grande maioria responsável pelo “bico doce” é a
mulher… mas isso não quer dizer que também não existam homens que usam o
seu charminho para não dar o primeiro passo.
Não estou me referindo
às brigas sérias ou contratempos que causam uma separação, mas àqueles
pequenos conflitos que cercam a convivência de um casal e que, vez ou
outra, acabam por desencadear uma briguinha boba.
As mulheres se
defendem afirmando serem mais sensíveis e que os homens não têm muito
“tato” em uma discussão, ofendendo mais que o permitido… os homens
alegam que as mulheres fazem tempestades em copos d´agua e que sempre
querem ter razão.
Se você é alguém que sempre quer ter razão e
nunca dá o primeiro passo para pedir desculpas depois de uma briga, é
bom começar a ser mais humilde e
perceber que ninguém está sempre totalmente errado ou certo. Não importa
quem errou, importa é que os dois percebam o quanto esse erro
influenciou na relação e que tenham uma preocupação conjunta em tentar
não repeti-lo.
Qual a importância de ter sempre razão? Obviamente, é
muito bom quando podemos estar coerentes e tranqüilos com os nossos
atos, mas o erro é tão possível quanto o acerto.
Pedir desculpas,
dar o primeiro passo depois de uma discussão, reconhecer que errou ou
simplesmente sorrir e abraçar, são atitudes que nos tornam imensamente
maiores e melhores do que dar as costas e esperar que o outro venha.
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=506690456044158&set=a.433326640047207.98284.430527916993746&type=1&theater
Fonte: Liz Passos
Uma queixa constante entre casais é o fato de depois de uma briga, um
dos lados nunca ceder e sempre esperar que o outro peça desculpas ou se
aproxime. Normalmente, a grande maioria responsável pelo “bico doce” é a
mulher… mas isso não quer dizer que também não existam homens que usam o
seu charminho para não dar o primeiro passo.
Não estou me referindo
às brigas sérias ou contratempos que causam uma separação, mas àqueles
pequenos conflitos que cercam a convivência de um casal e que, vez ou
outra, acabam por desencadear uma briguinha boba.
As mulheres se
defendem afirmando serem mais sensíveis e que os homens não têm muito
“tato” em uma discussão, ofendendo mais que o permitido… os homens
alegam que as mulheres fazem tempestades em copos d´agua e que sempre
querem ter razão.
Se você é alguém que sempre quer ter razão e
nunca dá o primeiro passo para pedir desculpas depois de uma briga, é
bom começar a ser mais humilde e
perceber que ninguém está sempre totalmente errado ou certo. Não importa
quem errou, importa é que os dois percebam o quanto esse erro
influenciou na relação e que tenham uma preocupação conjunta em tentar
não repeti-lo.
Qual a importância de ter sempre razão? Obviamente, é
muito bom quando podemos estar coerentes e tranqüilos com os nossos
atos, mas o erro é tão possível quanto o acerto.
Pedir desculpas,
dar o primeiro passo depois de uma discussão, reconhecer que errou ou
simplesmente sorrir e abraçar, são atitudes que nos tornam imensamente
maiores e melhores do que dar as costas e esperar que o outro venha.
Fonte: Liz Passos
terça-feira, 12 de março de 2013
OBESIDADE INFANTIL E NA ADOLESCÊNCIA
A obesidade não é mais apenas um problema estético, que incomoda por causa da “zoação” dos colegas. O excesso de peso pode provocar o surgimento de vários problemas de saúde como diabetes, problemas cardíacos e a má formação do esqueleto. Cerca de 15% das crianças e 8% dos adolescentes sofrem de problemas de obesidade, e oito em cada dez adolescentes continuam obesos na fase adulta.
As crianças em geral ganham peso com facilidade devido a fatores tais como: hábitos alimentares errados, inclinação genética, estilo de vida sedentário, distúrbios psicológicos, problemas na convivência familiar entre outros.
As pessoas dizem que crianças obesas ingerem grande quantidade de comida. Esta afirmativa nem sempre é verdadeira, pois em geral as crianças obesas usam alimentos de alto valor calórico que não precisa ser em grande quantidade para causar o aumento de peso. Como exemplo, podemos citar os famosos sanduíches (hambúrguer, misto-quente, cheesburguer etc.) que as mamães adoram preparar para o lanche dos seus filhos, as batatas fritas, os bife passados na manteiga são os verdadeiros vilãs da alimentação infantil.
A vida sedentária facilitada pelos avanços tecnológicos (computadores, televisão, videogames, etc.), faz com que as crianças não precisem se esforçar fisicamente a nada. Isto é um fator preocupante para o desenvolvimento da obesidade.
Além disso, a ansiedade também afeta os jovens, por exemplo, por preocupações em semanas de prova na escola ou pela tensão do vestibular, entre outros. A ansiedade os faz comer mais. Psiquiatras afirmam que por trás de um obeso sempre poderá existir um problema psicológico, agravando-se devido a nossa cultura onde a sociedade exclui os gordinhos de várias brincadeiras devido a sua situação. Isso só leva a criança ou adolescente a piorar porque quase sempre são tímidas e sentem-se envergonhadas, acabam se isolando e fazendo da alimentação uma “fuga” da realidade, isto é, quanto mais rejeitado, mais ansiosos mais comem.
A obesidade pode ainda ter correlação com variações hormonais tais como: excesso de insulina; deficiência do hormônio de crescimento; excesso de hidrocortizona, os estrógenos etc e com fatores genéticos. Algumas pesquisas já revelaram que se um dos pais é obeso, o filho tem 50% de chances de se tornar gordinho, e se os dois pais estão acima do peso, o risco aumenta para 100%. A criança que tem pais obesos corre o risco de se tornar obesa também porque a obesidade pode ser adquirida geneticamente.
obesidade é um problema grave e deve ser encarado com cuidado. Se você está ou conhece alguém que esteja acima do peso, deve procurar ajuda médica, pois as causas da obesidade podem ter diversas origens desde hábitos irregulares até fatores genéticos e hormonais. Quanto mais cedo for tratado, maiores são as chances de cura. Mas não se esqueça que o mais importante é estarmos de bem com nós mesmos. Ter um corpo legal depende do equilíbrio emocional e uma mente consciente.
Fonte: Ivana Silva e Cássia Nunes
http://www.facebook.com/photo.php?fbid=505295392850331&set=a.433326640047207.98284.430527916993746&type=1&theater
segunda-feira, 11 de março de 2013
COMO SOBREVIVER A UM ATAQUE CARDÍACO QUANDO SOZINHO
Como muitas pessoas estão sozinhas quando sofrem um ataque cardíaco, sem ajuda, a pessoa cujo coração está batendo indevidamente e que começa a se sentir fraco, tem apenas cerca de 10 segundos antes de perder a consciência.
No entanto, essas vítimas podem ajudar a si mesmos tossindo repetidamente e vigorosamente. Uma respiração profunda deve ser efetuada antes de cada tosse, e a tosse deve ser profunda e vigorosa, prolongada como se produzida no interior do tórax.
A respiração e a tosse devem ser repetidas a cada dois segundos, sem parar, até que a ajuda chegue, ou até que sinta que o coração está batendo normalmente.
Respirações profundas obtém oxigênio para os pulmões e os movimentos de tosse pressionam o coração e mantém o sangue circulante. A pressão de compressão sobre o coração também ajuda a recuperar o ritmo normal. Desta forma, vítimas de ataque cardíaco podem chegar a um hospital. Diga a muitas outras pessoas sobre isso. Isso pode salvar suas vidas!
Um cardiologista diz que se todos que receberem este e-mail enviarem para 10 pessoas, você pode apostar que nós vamos salvar pelo menos uma vida.
No entanto, essas vítimas podem ajudar a si mesmos tossindo repetidamente e vigorosamente. Uma respiração profunda deve ser efetuada antes de cada tosse, e a tosse deve ser profunda e vigorosa, prolongada como se produzida no interior do tórax.
A respiração e a tosse devem ser repetidas a cada dois segundos, sem parar, até que a ajuda chegue, ou até que sinta que o coração está batendo normalmente.
Respirações profundas obtém oxigênio para os pulmões e os movimentos de tosse pressionam o coração e mantém o sangue circulante. A pressão de compressão sobre o coração também ajuda a recuperar o ritmo normal. Desta forma, vítimas de ataque cardíaco podem chegar a um hospital. Diga a muitas outras pessoas sobre isso. Isso pode salvar suas vidas!
Um cardiologista diz que se todos que receberem este e-mail enviarem para 10 pessoas, você pode apostar que nós vamos salvar pelo menos uma vida.
Como a "inteligência social" pode alavancar sua carreira Ter bons relacionamentos ajuda a ganhar pontos no ambiente de trabalho. Veja as dicas dos especialistas
Que tal transformar todas as horas gastas em redes
sociais num instrumento poderoso para achar uma oportunidade de trabalho
incrível? Já pensou em usar sua habilidade como ombro amigo para
conseguir um aumento? Habilidades como essas tornam-se competências
fundamentais para avaliar sua inteligência social
, um conceito novo definido como a capacidade de lidar com as outras pessoas e entender os sentimentos alheios.
Cada vez mais valorizadas em ambientes de trabalho,
as habilidades sociais podem ser a diferença entre crescer
profissionalmente ou permanecer estagnado
. “Se um gênio acadêmico ou técnico aumenta sua habilidade social,
torna-se um profissional imbatível”, afirma Alexandre Bortoletto,
instrutor da SBPNL – Sociedade Brasileira de Programação
Neurolinguística.
O conceito é um desdobramento e uma ampliação da
teoria das inteligência múltiplas do psicólogo norteamericano da
Universidade de Harvard, Howard Gardner.
No livro "Estruturas da Mente", Gardner descreve inteligência como a
capacidade humana de criar e de resolver problemas e afirma que existem
vários tipos de inteligência, todos igualmente importantes.
A teoria das inteligências múltiplas já deu origem a pelo menos um best seller, " Inteligência emocional
", de Daniel Goleman, que fez sucesso nos anos 1990
.
Nesse seu novo livro “ Inteligência Social
”, Daniel Goleman, afirma que o modo como interagimos influencia nosso
comportamento e o funcionamento do corpo, com impactos até na
neuroquímica do humor, por exemplo. Além de literalmente, fazer bem para
nós, valores positivos, como empatia, altruísmo e generosidade têm
poder de nos conectar com outras pessoas e trazem ganhos sociais. E a
melhor maneira de desenvolvê-los é praticando. “Mudanças grandes de
ambiente são necessárias para desenvolver habilidade sociais”, diz
Bortoletto.
“
Se um gênio acadêmico ou técnico aumenta sua habilidade social, torna-se um profissional imbatível.
A professora doutora da FEA-SP e coordenadora do Programa
de Vida e Carreira, Tania Casado, no entanto, embora cautelosa em
relação a 'termos da moda', concorda. Habilidades sociais, interesse
pelos outros e capacidade de estabelecer relações são e sempre foram
importantes nas empresas.
Agora preste atenção nas dicas dos especialistas para melhorar suas habilidades sociais no trabalho
Tente imaginar como as pessoas vêem você
Não existe um padrão para uma apresentação pessoal correta: isso depende do meio profissional. Terno bem cortado, postura e linguagem formal podem destoar num ambiente mais descolado, como uma agência de design. A regra é mimetizar. Se quiser ser sempre convidado para o almoço com o pessoal do escritório (e lembrado em projetos e indicações para vagas no futuro), preste atenção na forma que as pessoas se vestem, falam e os assuntos preferidos. Mesmo que não sejam os seus, vale a pena fazer pequenos ajustes.
Não existe um padrão para uma apresentação pessoal correta: isso depende do meio profissional. Terno bem cortado, postura e linguagem formal podem destoar num ambiente mais descolado, como uma agência de design. A regra é mimetizar. Se quiser ser sempre convidado para o almoço com o pessoal do escritório (e lembrado em projetos e indicações para vagas no futuro), preste atenção na forma que as pessoas se vestem, falam e os assuntos preferidos. Mesmo que não sejam os seus, vale a pena fazer pequenos ajustes.
Além do networking, tente causar impressões positivas
Fazer e manter contatos profissionais são componentes da inteligência social, mas não dizem tudo. Todo contato precisa ser associado a uma experiência positiva com o outro. Emails ou ligações inconvenientes podem mais fazer estrago do que trazer benefícios.
Fazer e manter contatos profissionais são componentes da inteligência social, mas não dizem tudo. Todo contato precisa ser associado a uma experiência positiva com o outro. Emails ou ligações inconvenientes podem mais fazer estrago do que trazer benefícios.
Ter um elogio pertinente a algum trabalho recente na
ponta da língua ou fazer um comentário interessante podem ajudar o outro
a lembrar de você positivamente. “Não significa bajular. A melhor forma
de não ser mal interpretado é ter um plano de ação para seu crescimento
pessoal”, diz Richeli Sachetti, coach e instrutora da Sociedade
Brasileira de Coaching.
Empatia é a palavra-chave para se aproximar de alguém.
“Se uma pessoa que fala muito rápido, ao conversar com uma outra, que
fala muito devagar, conseguir desalecerar, também vai conseguir entrar
na mesma sintonia do outro”, lembra Alexandre. É o tal do “rapport”,
expressão francesa que significa estabelecer uma conexão. Uma dica de
João Oliveira é escutar mais do que falar. “A briga começa porque alguém
interrompe o outro. Quem tem escuta passiva é amigo de todo mundo”, diz
o especialista.
“
A briga começa porque alguém interrompe o outro. Quem tem escuta passiva é amigo de todo mundo.
A professora Tania Casado lembra que o sucesso de uma rede profissional depende da simetria na relação.
“Ninguém constrói uma rede sem ter reputação e
reciprocidade. Não adianta querer que a rede se mobilize a seu favor, se
você não se coloca a disposição dela”, afirma. Ou seja, é preciso ser
generoso e disponível para poder contar com os outros. “Isso transmite
éticas e valores, porque ninguém chega lá sozinho”, lembra Sachetti.
Mantenha-se conectado com o mundo e use as redes sociais com inteligência
Redes sociais são uma ótima oportunidade para alimentar a engrenagem social a favor da carreira. São um poço de informações sobre cultura organizacional das empresas, perfis profissionais e pessoais, que podem ser usadas para estreitar laços e se adaptar a ambientes. Como num happy-hour, o clima é informal e mais próximo, mas deve-se ter cuidado com gafes, já que o vexame online nem sempre pode ser deletado.
Redes sociais são uma ótima oportunidade para alimentar a engrenagem social a favor da carreira. São um poço de informações sobre cultura organizacional das empresas, perfis profissionais e pessoais, que podem ser usadas para estreitar laços e se adaptar a ambientes. Como num happy-hour, o clima é informal e mais próximo, mas deve-se ter cuidado com gafes, já que o vexame online nem sempre pode ser deletado.
É importante saber ser relevante também. “Quem não tem
algum amigo que só posta bobagens? Correntes, solicitações,
recomendações: as pessoas perderam a noção e abusam, tratam a rede de
relacionamentos com pouco respeito”, afirma Tania. Postar conteúdo de qualidade e ser atencioso com as pessoas é o melhor caminho para se tornar referência e ganhar influência.
Descubra o que o seu corpo fala
João Oliveira, autor do livro “ Saiba Quem Está à Sua Frente ” (Wak Editora), é especialista em linguagem corporal e dá cinco dicas para você pôr em prática no trabalho. “A mais importante é mover menos as mãos. Quem mexe muito as mãos demonstra ignorância linguística, faltam símbolos verbais” , diz Oliveira. Sorrir é importante, mesmo que o sorriso não seja 100% espontâneo. “As pessoas correspondem”, diz. Mantenha a postura e o ângulo da cabeça em 90º. “Isso demonstra que você é seguro de si.” Ao andar, o ideal é não balançar os braços. Por fim, numa entrevista ou reunião, não bloqueie com bolsa e objetos o caminho entre você e o interlocutor.
Saiba falar, ouvir e, sobretudo, perguntar
João Oliveira, autor do livro “ Saiba Quem Está à Sua Frente ” (Wak Editora), é especialista em linguagem corporal e dá cinco dicas para você pôr em prática no trabalho. “A mais importante é mover menos as mãos. Quem mexe muito as mãos demonstra ignorância linguística, faltam símbolos verbais” , diz Oliveira. Sorrir é importante, mesmo que o sorriso não seja 100% espontâneo. “As pessoas correspondem”, diz. Mantenha a postura e o ângulo da cabeça em 90º. “Isso demonstra que você é seguro de si.” Ao andar, o ideal é não balançar os braços. Por fim, numa entrevista ou reunião, não bloqueie com bolsa e objetos o caminho entre você e o interlocutor.
Feedback no fundo é como um jogo onde é preciso saber falar, ouvir e perguntar. “Se eu me relaciono bem, escuto melhor meu colega, recebo e dou feedback melhor”, afirma Bortoletto. Richeli Sachetti, coach e instrutora da Sociedade Brasileira de Coaching, afirma que muitas vezes saber onde melhorar é um enigma. “Quando a pesssoa não sabe em qual aspecto ela precisa melhorar, precisa pedir feedbacks específicos” , diz Sachetti. Em outras palavras, quanto mais concretos os exemplos de atitudes e comportamentos que devem ser trabalhados, maiores as chances do feedback trazer mudanças concretas. É preciso saber falar e ouvir de forma racional, de maneira não ofensiva e sem levar comentários para o lado pessoal. “Receber e dar feedbacks são dois lados do mesmo aprendizado. Quem sabe receber críticas e feedback também sabe dar feedback. Eu melhoro para ouvir quando eu aprendo a falar”, recomenda Bortoletto.
Verônica Mambrini, iG São Paulo -
http://delas.ig.com.br/comportamento/use-a-inteligencia-social-para-alavancar-sua-carreira/n1597588637909.htmlhttp://delas.ig.com.br/comportamento/use-a-inteligencia-social-para-alavancar-sua-carreira/n1597588637909.html
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