Que palavra enorme. Talvez nem todo mundo tenha ouvido falar, mas com certeza já experimentaram esse fenômeno...
Quem nunca se deparou com um imprevisto, alguém ou uma informação nova
no meio de um caminho que aparentemente tinha outro objetivo? Você se
propõe navegar pela internet e pesquisar sobre um determinado assunto, e
entre links, blogs, anúncios, eis que surge uma imagem que lhe chama a
atenção e ao desviar rapidamente do seu curso original você descobre um
blog de um pintor por quem você se encanta e percebe que a obra dele de
alguma forma complementa a sua pesquisa e que você nunca teria pensado
em ir por aquele caminho, não fosse o acaso...
É disso que se trata a
serendipidade: uma sequência de felizes acasos. Mais do que isso, estar
aberto e aprender com essas interferências, compreender que ao nos
focarmos em um objetivos acabamos por ‘atrair’ situações que estejam na
mesma sintonia.
A palavra vem
de Serendip nome inglês para o antigo Ceilão (Sri Lanka) e deriva da
lenda dos reis que foram em busca desse país e no caminho foram
encontrando por acaso coisas muito interessantes que não estavam
procurando.
Por que seria essa uma boa palavra? Exatamente
porque fala de um fenômeno muito comum - o acaso feliz que costuma
acontecer a quem age. Se a pessoa está fechada dentro de casa, ruminando
algum problema qualquer ou vendo algo inútil na TV, é provável que não
surja nenhuma dádiva da vida a bater na sua porta, mas, se sai em busca
de alguma coisa, aí há mais chance de deparar-se com algo diferente e
bom. Lógico que um pessimista vai dizer que ao agir a pessoa expõe-se ao
risco - do assalto, do acidente de trânsito - e isso é rigorosamente
verdade, mas, o que é viver? E como encontrar as coisas boas tendo medo
de viver?
"Chamando" a serendipidade:
• Se está
desempregado, trabalhe 8 horas por dia buscando emprego - amigos,
contatos, visitas, reuniões, telefonemas (esse é um jeito de ir sem ir);
• Se é autônomo, se o serviço está pouco saia à cata dele - proponha coisas para o maior número de pessoas possível;
• Se está querendo melhorar algo, circule, discuta, visite, vá à feira;
• Se está buscando novas idéias e motivações, mexa-se e algo pode aparecer na próxima esquina.
Fonte: José Antônio Rosa/ professor de pós-graduação em Administração
no Instituto Nacional de Pós-Graduação, jornalista, editor e consultor
da Manager Assessoria em Recursos Humanos
Que palavra enorme. Talvez nem todo mundo tenha ouvido falar, mas com certeza já experimentaram esse fenômeno...
Quem nunca se deparou com um imprevisto, alguém ou uma informação nova no meio de um caminho que aparentemente tinha outro objetivo? Você se propõe navegar pela internet e pesquisar sobre um determinado assunto, e entre links, blogs, anúncios, eis que surge uma imagem que lhe chama a atenção e ao desviar rapidamente do seu curso original você descobre um blog de um pintor por quem você se encanta e percebe que a obra dele de alguma forma complementa a sua pesquisa e que você nunca teria pensado em ir por aquele caminho, não fosse o acaso...
É disso que se trata a serendipidade: uma sequência de felizes acasos. Mais do que isso, estar aberto e aprender com essas interferências, compreender que ao nos focarmos em um objetivos acabamos por ‘atrair’ situações que estejam na mesma sintonia.
A palavra vem de Serendip nome inglês para o antigo Ceilão (Sri Lanka) e deriva da lenda dos reis que foram em busca desse país e no caminho foram encontrando por acaso coisas muito interessantes que não estavam procurando.
Por que seria essa uma boa palavra? Exatamente porque fala de um fenômeno muito comum - o acaso feliz que costuma acontecer a quem age. Se a pessoa está fechada dentro de casa, ruminando algum problema qualquer ou vendo algo inútil na TV, é provável que não surja nenhuma dádiva da vida a bater na sua porta, mas, se sai em busca de alguma coisa, aí há mais chance de deparar-se com algo diferente e bom. Lógico que um pessimista vai dizer que ao agir a pessoa expõe-se ao risco - do assalto, do acidente de trânsito - e isso é rigorosamente verdade, mas, o que é viver? E como encontrar as coisas boas tendo medo de viver?
"Chamando" a serendipidade:
• Se está desempregado, trabalhe 8 horas por dia buscando emprego - amigos, contatos, visitas, reuniões, telefonemas (esse é um jeito de ir sem ir);
• Se é autônomo, se o serviço está pouco saia à cata dele - proponha coisas para o maior número de pessoas possível;
• Se está querendo melhorar algo, circule, discuta, visite, vá à feira;
• Se está buscando novas idéias e motivações, mexa-se e algo pode aparecer na próxima esquina.
Fonte: José Antônio Rosa/ professor de pós-graduação em Administração no Instituto Nacional de Pós-Graduação, jornalista, editor e consultor da Manager Assessoria em Recursos Humanos
Quem nunca se deparou com um imprevisto, alguém ou uma informação nova no meio de um caminho que aparentemente tinha outro objetivo? Você se propõe navegar pela internet e pesquisar sobre um determinado assunto, e entre links, blogs, anúncios, eis que surge uma imagem que lhe chama a atenção e ao desviar rapidamente do seu curso original você descobre um blog de um pintor por quem você se encanta e percebe que a obra dele de alguma forma complementa a sua pesquisa e que você nunca teria pensado em ir por aquele caminho, não fosse o acaso...
É disso que se trata a serendipidade: uma sequência de felizes acasos. Mais do que isso, estar aberto e aprender com essas interferências, compreender que ao nos focarmos em um objetivos acabamos por ‘atrair’ situações que estejam na mesma sintonia.
A palavra vem de Serendip nome inglês para o antigo Ceilão (Sri Lanka) e deriva da lenda dos reis que foram em busca desse país e no caminho foram encontrando por acaso coisas muito interessantes que não estavam procurando.
Por que seria essa uma boa palavra? Exatamente porque fala de um fenômeno muito comum - o acaso feliz que costuma acontecer a quem age. Se a pessoa está fechada dentro de casa, ruminando algum problema qualquer ou vendo algo inútil na TV, é provável que não surja nenhuma dádiva da vida a bater na sua porta, mas, se sai em busca de alguma coisa, aí há mais chance de deparar-se com algo diferente e bom. Lógico que um pessimista vai dizer que ao agir a pessoa expõe-se ao risco - do assalto, do acidente de trânsito - e isso é rigorosamente verdade, mas, o que é viver? E como encontrar as coisas boas tendo medo de viver?
"Chamando" a serendipidade:
• Se está desempregado, trabalhe 8 horas por dia buscando emprego - amigos, contatos, visitas, reuniões, telefonemas (esse é um jeito de ir sem ir);
• Se é autônomo, se o serviço está pouco saia à cata dele - proponha coisas para o maior número de pessoas possível;
• Se está querendo melhorar algo, circule, discuta, visite, vá à feira;
• Se está buscando novas idéias e motivações, mexa-se e algo pode aparecer na próxima esquina.
Fonte: José Antônio Rosa/ professor de pós-graduação em Administração no Instituto Nacional de Pós-Graduação, jornalista, editor e consultor da Manager Assessoria em Recursos Humanos
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